sábado, 13 de março de 2010

Estudo para 15 de Março de 2010

IBOV, que chegou a encostar nos 70 mil pontos nos últimos dias, termina a semana sem conseguir romper essa barreira técnica. O indicador terminou com desvalorização de 0,78% aos 69.341 pontos. Na semana e no mês, contudo, houve avanço de 0,72% e 4,27%, respectivamente. O movimento financeiro do dia ficou em R$ 5,82 bilhões.

Indicadores opostos vindos dos Estados Unidos e a ausência de direção em Nova York esfriaram a motivação para as ordens de compra no pregão de sexta-feira, vésperad de vencimento de opções sobre ações.

No front econômico, as vendas no varejo americano registraram avanço de 0,3% em fevereiro, ante janeiro, superando as projeções que apontavam alta de 0,1%.

Na contramão, o índice de confiança do consumidor norte-americano (Michigan Sentiment), medido pela Universidade de Michigan, mostrou 72,5 pontos em março, contra expectativa de 73,7 pontos.

Ainda do lado negativo, os estoques no atacado nos Estados Unidos ficaram praticamente estáveis em janeiro ao atingir US$ 1,301 bilhão, na comparação com o mês anterior. As estimativas do mercado eram de um avanço de 0,1%.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 1 de setembro a 30 de dezembro), Petrobras PN (PETR4) subiu 0,24% a R$ 37,14; Vale PNA (VALE5) perdeu 0,49% a R$ 46,45; Itaú Unibanco PN (ITUB4) recuou 1,61% a R$ 37,39; BM&FBovespa ON (BVMF3) cedeu 1,01% R$ 11,79 e Bradesco PN (BBDC4) caiu 1,03%, a R$ 31,82.

Cabe lembrar que o último dia de horário diferenciado para a bolsa acaba nesta sexta-feira. A partir de segunda-feira (15), o mercado volta a operar das 10h às 17h.

Bolsas de NY

Após uma abertura em alta, as Bolsas de Valores dos Estados Unidos inverteram direção logo na primeira etapa dos negócios, quando dados mostraram uma queda inesperada da confiança dos consumidores norte-americanos.

O Michigan Consumer Sentiment Index (MCSI) registrou 72,5 pontos em março. O índice ficou abaixo do projetado pelo mercado, que apontava para um avanço de 73,7 pontos. O indicador também veio abaixo do apurado em fereveiro, que foi de 73,6 pontos.

Em contrapartida, as vendas no varejo nos Estados Unidos registraram avanço de 0,3% em fevereiro, ante janeiro, superando as projeções que apontavam alta de 0,1%. Sem o item automóveis, que são considerados voláteis, o varejo norte-americano vendeu 0,8% a mais em fevereiro, ante alta de 0,6% em janeiro.

Ao final do pregão, o índice industrial Dow Jones subiu 0,12% aos 10.624 pontos. O S&P 500 perdeu 0,03% para 1.149 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq fechou em baixa de 0,03% aos 2.367 pontos.

Bolsas da Europa

As bolsas de valores da Europa terminaram o pregão de hoje com valorização, impulsionadas por dados positivos sobre as vendas no varejo nos Estados Unidos. Além disso, o aumento na produção industrial na zona do euro ( 16 países que adotam o euro como moeda única) também contribuiu para animar os investidores no último pregão da semana.

Em Londres, o índice FTSE-100 apresentou elevação de 0,15% aos 5.625 pontos. As ações dos bancos lideraram a alta do indicador, com Royal Bank of Scotland (RBS) e Lloyds avançando 5,06% e 3,68% respectivamente.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 ganhou 0,28%, aos 5.945 pontos. Hoje foi divulgado que a indústria da Alemanha cresceu 1,6% entre dezembro e janeiro deste ano.

Já em Paris, o CAC-40 registou leve recuo de 0,04% para 3.927 pontos, depois de passar a maior parte da sessão em terreno positivo. Na França, a produção industrial avançou 1,5% em janeiro na comparação com o mês anterior.

Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 0,11% para 22.565 pontos e em Madri, o Ibex-35 valorizou 0,29% aos 11.077 pontos, com destaque para os papéis da Iberia Linhas Aéreas, que avançaram 3,35%.

Entre os principais indicadores do dia, as vendas no varejo dos EUA registraram avanço de 0,3% em fevereiro, ante janeiro, superando as projeções que apontavam alta de 0,1%. No Velho Continente, a produção industrial na zona do euro surpreendeu e subiu 1,7% entre dezembro e janeiro, mais do que o dobro das expectativas.

Bolsas da Ásia

O índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou a maior queda da região, cedendo 1,24% de para 3.013 pontos. Em Hong Kong, o indicador Hang Seng caiu 0,09% aos 21.209 pontos.

12 de março de 2010 - A maioria dos mercados acionários da Ásia encerrou a última sessão da semana com desvalorização, à medida em que aumentaram as preocupações sobre um novo aperto monetário na China, depois da alta da inflação no país divulgada ontem.

Assim, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou a maior queda da região, cedendo 1,24% de para 3.013 pontos. Em Hong Kong, o indicador Hang Seng caiu 0,09% aos 21.209 pontos, puxado pelas ações do setor bancário.

Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index terminou praticamente estável. O índice apresentou leve baixa de 0,02% aos 7.748 pontos. Na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, também terminou quase sem alterações, com leve desvalorização de 0,01% aos 17.166 pontos.

Na contramão dos demais mercados, a bolsa de Tóquio fechou o dia com ganhos, no maior nível desde o dia 21 de janeiro. O índice Nikkei 225 avançou 0,81% para 10.751 pontos, com as ações de empresas exportadoras liderando a ponta de compras.

Seguindo o otimismo de Tóquio, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, terminou com alta de 0,37% aos 1.662 pontos, com forte entrada de capital estrangeiro.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (12) após indicadores dos EUA apontarem uma retração da confiança dos consumidores norte-americanos.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 79,39, caindo de 0,11% em relação ao último fechamento. Enquanto isso, o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York, com vencimento em abril, fechou cotado a US$ 81,24 por barril, com queda de 0,10% frente ao fechamento anterior.

Dólar


Mesmo diante do clima instável nos mercados, o dólar comercial manteve-se no campo negativo durante toda a sexta-feira (12), fechando com queda de 0,34% e cotado a R$ 1,764 na venda. Com essa nova desvalorização - a quarta consecutiva -, a moeda atingiu uma nova mínima, sendo agora o menor patamar desde o último dia 13 de janeiro, dia no qual ela encerrou os negócios valendo R$ 1,761.

Terminando quatro das cinco sessões dessa semana no vermelho, a divisa norte-americana acumulou nesse período uma variação negativa de 1,23%, acentuando o declínio totalizado em março, que chega agora a 2,49%. A trajetória em 2010, no entanto, continua positiva, tendo a moeda avançado 1,31% desde o começo do ano.

(com informações do Infomoney e Último Instante)

Gráficos


Segunda-feira é vencimento de opções, neste dia vale mais a "briga entre comprados e vendidos" do que a análise gráfica, por repetidas vezes ressaltamos que próximo ao vencimento de opções os ativos apresentam comportamento errático.

Só para relembrar o pregão começa mais cedo na segunda (10:00h).













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