segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Estudo para 1 de Dezembro de 2009

Em sessão instável IBOV fecha com de queda de 0,06%, a 67.044 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 5,94 bilhões. A valorização no mês de Novembro foi de 8,9%.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 1 de setembro a 30 de dezembro), Petrobras PN (PETR4) caiu 0,1% a R$ 38,86; Vale PNA (VALE5) perdeu 1,14% a R$ 42,41; Itaú Unibanco PN (ITUB4) valorizou 0,45%, a R$ 37,92; BM&FBovespa ON (BVMF3) teve elevação de 0,08% a R$ 11,80 e Bradesco PN (BBDC4) subiu 1,68% a R$ 36,41.

As ações da Ultrapar estão entre as maiores perdas da sessão, assim como os ativos da Souza Cruz, Cemig e Eletrobras.

Os ativos da GOL dispararam no final da sessão. Vale lembrar que na última semana, as agências de classificação de risco Fitch e Moody's elevaram as perspectivas para a companhia.

Os papéis do setor imobiliário também avançaram na sessão, com destaque para Cyrela, Gafisa e Rossi Residencial.

Da mesma forma, as empresas do empresário Eike Batista também subiram na bolsa brasileira, após a MMX anunciar um acordo com a Wisco (Wuhan Iron and Steel), através do qual receberá injeção de US$ 400 milhões, em troca da concessão de participação em seu capital social. A OGX, por sua vez, também vê os ativos dispararem na sessão, após a empresa anunciar nova descoberta de hidrocarbonetos na Bacia de Campos.

Dubai

O diretor do Departamento de Finanças do Dubai, Abdulrahman Al Saleh, afirmou que "os credores precisam tomar responsabilidade pela decisão de emprestar às empresas. Eles acham que o Dubai World é parte do governo, o que não é verdade".

Por aqui, o presidente do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles, afirmou que auxílio do BC dos Emirados Árabes restringe dimensão da crise. Meirelles também disse que "não há muito espaço no Brasil para grandes inflexões em política econômica no futuro".

Bolsas de NY

Dow Jones valorizou 0,34% aos 10.344 pontos. S&P 500 subiu 0,38% para 1.095 pontos. Nasdaq avançou 0,29% aos 2.144 pontos.

Os parques acionários norte-americanos fecharam em alta nesta segunda-feira, puxados por ações do sistema financeiro em uma reviravolta ao final do pregão na expectativa que a tensão sobre a dívida de Dubai seja contida.

Na primeira sessão integral após o feriado de Ação de Graças, o índice Dow Jones valorizou 0,34% aos 10.344 pontos. O S&P 500 subiu 0,38% para 1.095 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq avançou 0,29% aos 2.144 pontos.


Bolsas da Europa

As principais bolsas europeias encerraram em queda nesta segunda-feira (30), com novos temores com relação a Dubai. Mantendo uma visão pessimista em relação à exposição ao fundo Dubai World, os principais bancos do continente registraram baixas.

O índice FTSEurofirst 300, que engloba as 300 principais ações do continente, encerrou no menor patamar em quase um mês, em 986 pontos.

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou desvalorização de 1,11% a 3.680 pontos, acumulando no ano forte alta de 14,36%, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em baixa de 1,05%, atingindo 5.191 pontos e sua variação no ano acumula forte alta de 17,06%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma baixa de 1,05% , atingindo 5.626 pontos, acumulando uma forte valorização de 16,96%.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam o pregão desta segunda-feira (30) registrando ganhos, influenciadas pelo fluxo de notícias do Oriente Médio e pela queda do dólar nos mercados internacionais.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 78,47 neste pregão, com alta de 1,67% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em janeiro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 77,28 por barril, configurando uma alta de 1,37% frente ao fechamento anterior.


Dólar

Mantendo a tendência vista na última semana - quando acumulou uma valorização de 0,63% -, o dólar comercial fechou nesta segunda-feira (30) com alta de 0,52%, sendo cotado na venda a R$ 1,753 - maior cotação de novembro -, acompanhando o clima de apreensão nos mercados. Apesar dessa nova ascensão, a moeda fecha o mês com queda de 0,34%.

Gráficos











sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Resenha da semana 27 de Novembro de 2009

IBOV tem sessão de recuperação. O índice da bolsa paulista subiu 1,04%, aos 67.082 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 4,59 bilhões. Na semana acumulou valorização de 1,14%.

Os mercados internacionais também tiveram sessões de recuperação,refletindo declarações favoráveis do governo de Dubai e de analistas. com exceção das bolsas americanas.

Vale mencionar que o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que os bancos brasileiros não estão expostos ao conglomerado estatal Dubai World - foco da atenção mundial nesta semana após ter postergado o pagamento da dívida de quase US$ 60 bilhões do grupo.

Na bolsa os ativos de Cemig aparecem como principal alta do Ibovespa na sessão, seguidos dos papéis da NET.

Por outro lado, Eletropaulo e TAM aparecem entre as maiores baixas. Os ativos do setor imobiliário também recuaram na sessão, com destaque para Cyrela e Gafisa.

A Vale, por sua vez, anunciou novos investimentos no Pará, por meio de parceria com a Aço Cearense. O objetivo é viabilizar a produção de aços laminados e revestidos numa área integrada à Alpa (Aços Laminados do Pará), em nova planta que demandará um investimento total de US$ 750 milhões.

Destaque semanal

As ações da Duratex (DTEX3) terminaram esta semana com a maior variação positiva da carteira teórica do Ibovespa, acumulando alta de 9,75% e fechando o pregão desta sexta-feira (27) cotadas a R$ 15,20.

Segundo analistas, a companhia deverá se beneficiar da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para o setor de móveis. Segundo analistas da Ativa, a empresa, que possui cerca de 42% de participação no mercado de painel de madeira, é a principal empresa beneficiada pela desoneração.

Também se destacaram positivamente durante a semana as ações da Fibria (FIBR3, R$ 29,71, +9,07%), da Eletrobrás (ELET3, R$ 29,95, +8,55% e ELET6, R$ 25,82, +4,79%), da Cemig (CMIG4, R$ 31,15, +7,45%), e da B2W (BTOW3, R$ 50,06, +5,32%).

Bolsas de NY


Em uma jornada mais curta que o habital devido ao feriado do Dia de Ação de Graças, os parques acionários norte-americanos encerram em forte queda, com investidores cautelosos sobre o catole de Dubai e no início da temporada de vendas de Natal nos Estados Unidos.

Na quinta-feira, a notícia de que Dubai pediu mais tempo à credores para pagar a dívida da estatal de investimentos Dubai World, causou preocupações em agentes quanto à estabilidade do sistema financeiro global. Com a ausência dos negócios ontem, Wall Street repercutiu a tensão nesta sessão, sofrendo uma correção já prevista por analistas do mercado.

O índice industrial Dow Jones caiu 1,48% para 10.309 pontos. O S&P 500 cedeu 1,72% para 2.138 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq recuou 1,73% marcando 2.138 pontos.

Bolsas da Europa


As Bolsas europeias terminaram a última sessão da semana no azul, impulsionadas pelas ações dos principais bancos que se recuperaram, após uma forte queda na sessão anterior devido à tensões criada em torno da dívida de Dubai.

Dentre os bancos que mais deram fôlego aos mercados acionários europeus estão: BNP Paribas (BNPP.PA), Santander (SAN.MC), Barclays (BARC.L), Credit Suisse (CSGN.VX), Deutsche Bank (DBKGn.DE) e UBS (UBS), que subiram entre 1,1% e 3,4%.

Apesar de os negócios do velho mundo terem começado com desvalorização, a retomada veio com o cumprimento de previsões de alguns analistas do mercado, que afirmaram que a dívida de Dubai era pontual e que os agentes se dariam conta que os problemas por lá não tinham relação com a crise mundial.

Entre os principais indicadores da Europa, o parisiense CAC-40 subiu 1,15% para 3.721 pontos. Em Londres, o FTSE-100 ganhou 0,99% aos 5.245 pontos. O indicador DAX-30, de Frankfurt, teve elevação de 1,27% aos 5.685 pontos. Na Bolsa de Milão, o FTSE MIB valorizou 1,29% para 22.205 pontos. O espanhol Ibex 35 registrou alta de 1,02% marcando 11.776 pontos.

Os dados econômicos também foram animadores. O sentimento econômico na zona do euro apresentou avanço em novembro pelo oitavo mês seguido com alta para 88,8 pontos, 2,7 pontos acima do mês anterior. A confiança dos consumidores também foi ascendente, com crescimento de um ponto para -17 pontos.
Petróleo

O barril do petróleo Brent fechou hoje em alta de 0,17%, para US$ 77,18, na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures), um pequeno que não compensou a queda registrada ontem, quando a incerteza sobre solidez econômica do emirado de Dubai afetou os mercados mundiais.

O barril de petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, para entrega em janeiro fechou US$ 0,13 acima do preço de fechamento de quarta-feira, US$ 77,05.

O preço da commodity oscilou hoje entre US$ 77,37 e US$ 73,70.

O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou hoje em queda de 2,44% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), negociado a US$ 76,05, seu preço mais baixo em seis semanas.

Os contratos de gasolina e gasóleo para dezembro também caíram, US$ 0,07 e US$ 0,03, respectivamente, e fecharam a US$ 1,99 e US$1,96 por galão (3,78 litros), enquanto que o gás natural para entrega em janeiro ganhou US$ 0,03 e terminou o dia a US$ 5,19 por mil pés cúbicos.

Dólar

O dólar comercial fechou esta sexta-feira em queda de 0,4%, cotado a R$ 1,743 para a venda, num dia em que os mercados refletiram os temores pelo pedido de paralisação nos pagamentos da dívida do conglomerado Dubai World na quarta-feira.

(Com dados do Infomoney, Portal IG e Último Instante)

Como o destaque da semana ficou para Dubai não poderia deixar de esquecer meus amigos Ronaldo e Carla que atualmente moram em Dubai, forte abraço !!!!!!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Estudo para 27 de Novembro de 2009

IBOV tem forte queda com baixa volume em dia de pânico nos mercados internacionais.

O índice recuou 2,25%, aos 66.391 pontos. O giro financeiro foi de R$ 3,868 bilhões (baixo volume devido ao feriado de Ação de Graças na terra do tio Sam).

Na quarta-feira, o Ibovespa havia alcançado 67.917 pontos. Nesta quinta-feira, que teve volume menor de negócios, dado o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, a bolsa paulista voltou para o patamar dos 66 mil pontos.

A sessão foi marcada pela cautela dos mercados internacionais, após o fundo de investimentos Dubai World anunciar que vai paralisar por seis meses o pagamento de sua dívida. A notícia gerou receios sobre um potencial default da dívida soberana do emirado de Dubai, que controla a companhia.

A aversão a risco desencadeada no exterior puxou as commodities para baixo e levou a Bovespa a uma queda praticamente generalizada. Petrobras ON caiu 2,79%, Petrobras PN, -2,53%, Vale ON, -2,98% e Vale PNA, -2,05%.

No setor financeiro, Bradesco PN recuou 2,23%, Itaú Unibanco PN, 3,27%, BB ON, 2,08%. Panamericano PN caiu 6,45%. Nesta quinta-feira, o banco confirmou que está em negociação com a Caixa Econômica Federal para a venda de 49% do capital social votante e 20% do capital não votante - resultando em uma participação total de aproximadamente 35% do capital social. O preço ainda não foi definido, conforme fato relevante entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Bolsas da Europa

O índice Dow Jones Stoxx 600 fechou em queda de 3,3%, a 239,85 pontos - o menor nível desde o início de novembro. Em Londres, o índice FT-100 caiu 170,68 pontos (3,18%) e fechou a 5.194,13 pontos, mas a bolsa local teve as negociações suspensas por mais de três horas devido a problemas técnicos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 129,93 pontos (3,41%) e fechou a 3.679,23 pontos; em Frankfurt, o índice Dax-30 perdeu 188,85 pontos (3,25%) e fechou a 5.614,17 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 caiu 308,30 pontos (2,58%) e fechou a 11.657,50 pontos.


Bolsas da Ásia


O fechamento positivo em Wall Street na quarta-feira também não foi suficiente para garantir alta na Ásia. Na Bolsa de Tóquio, pesou nas ações de exportadoras o declínio do dólar para o menor nível em 14 anos ante o iene. O ministro das Finanças do Japão, Hirohisa Fujii, disse mais cedo a repórteres que é o "momento de acompanhar os mercados de câmbio cuidadosamente", em um sinal de que o Japão pode reforçar o monitoramento dos mercados cambiais. Mas operadores acreditam que o comentário não sinaliza uma intervenção imediata.

A Bolsa de Hong Kong também sofreu com o enfraquecimento dos bancos chineses. O índice Hang Seng caiu 401,39 pontos, ou 1,8%, e terminou aos 22.210,41 pontos. As Bolsas da China mais do que devolveram os fortes ganhos da véspera e fecharam com queda acentuada. A possibilidade de um aperto na política monetária e os planos dos bancos de elevar capital continuaram a pesar no sentimento dos investidores. O índice Xangai Composto caiu 3,6% e encerrou aos 3.170,98 pontos. Já o Shenzhen Composto perdeu 3,5% e terminou aos 1.171,72 pontos.


Petróleo

Em uma quinta-feira (26) de feriado nos EUA, as cotações do petróleo registraram desvalorização, após noticias do Oriente Médio injetarem cautela nos mercados internacionais.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 77,05, queda de 1,94% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 76,23 por barril, caindo 2,21%.

Dólar

O dólar comercial encerrou o pregão desta quinta-feira em alta. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,750 para venda, em valorização de 1,39% frente ao real. Segundo relatório do banco Goldman Sachs, o real se converteu na moeda mais sobrevalorizada do mundo devido a uma crescente "muralha de dinheiro" que vem compensando os esforços do governo para conter a valorização.

Os investimentos líquidos de portfólio mensais atingiram a assombrosa cifra de US$ 17,6 bilhões em outubro, saltando do intervalo de entre US$ 6 bilhões e US$ 8 bilhões registrado desde março, quando os mercados financeiros começaram a se recuperar, afirmou a instituição.

Em 2007 e 2008, antes da crise do Lehman Brothers, o País atraía cerca de US$ 3,3 bilhões em investimentos mensais.

Gráficos

Em face ao feriado nos EUA que levou ao baixo volume de mercado e o forte impacto sobre o fundo de Dubai nos mercados internacionais acreditamos ser melhor e mais prudente esperarmos até segunda-feira para podermos postar uma análise mais acertiva.

Amanhã é a famosa "Black Friday", o grande dia de liquidação nos EUA.

Saudações aos colegas Mauricio e Adriana que estarão aproveitando as barganhas nos EUA !!!!!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Estudo para 26 de Novembro de 2009

IBOV marca novo topo anual e tem sua maior marca em 17 meses, no pregão de hoje o índice apresentou valorização de 0,89% fechando aos 67.917 pontos, o giro financeiro foi de R$ 5,909 Bi.

Foi o terceiro pregão consecutivo de alta. O resultado desta quarta-feira se aproxima do fechamento do último dia 17 de junho de 2008, quando o Ibovespa ficou em 68.437 pontos.

Com uma safra de dados econômicos animadores dos Estados Unidos a tiracolo, o investidor seguiu comprando ações na bolsa paulista.

A confiança do consumidor e as vendas de imóveis dos EUA subiram mais que o esperado em outubro, enquanto os novos pedidos de auxílio-desemprego recuaram fortemente na semana passada, sugerindo que a recuperação econômica está ganhando força. O otimismo só não foi maior devido à queda inesperada nas encomendas de bens de consumo duráveis no país.

O dia também foi marcado por alta das commodities, como petróleo e metais, o que deu sustentação às blue chips domésticas. A ação preferencial da Petrobras evoluiu 0,8%, para R$ 39,45, enquanto a preferencial da Vale ganhou 0,6%, a R$ 43,37.

IPI

Um fator interno que contribuiu para erguer o Ibovespa foi o anúncio de que o governo prorrogou o IPI reduzido para materiais de construção até o fim de junho de 2010 e alíquota zero para os principais móveis de madeira, plástico e aço, entre outros, até o fim de março.

Duratex, a maior fabricante de painéis de madeira do País, subiu 4,2%, a R$ 15,20. Itaúsa, sua controladora, avançou 2,9%, a R$ 11,47.

Outros mercados

De acordo com Barbarisi, o feriado do Dia de Ação de Graças nos EUA, na quinta-feira, que paralisa negócios em Wall Street, deixará o mercado acionário doméstico com volume fraco nas duas últimas sessões da semana. Na sexta-feira, as bolsas nova-iorquinas operam em esquema de plantão.

O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em leve alta de 0,45%, a 1.111 pontos, acumulando no ano forte alta de 22,96%.

O Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, encerrou o pregão em leve valorização de 0,32% atingindo 2.176 pontos e subindo 37,98% no ano, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou alta de 0,29% chegando a 10.464 pontos e acumulando no ano forte alta de 19,23%.

As principais bolsas europeias fecharam em alta, com os investidores continuando a favorecer os ativos de maior risco, como ações e commodities, e desprezando os mais seguros, como o dólar. A consequente fraqueza do dólar e alta do ouro para novos níveis recordes do metal proporcionaram impulso em especial ao setor de matérias primas.

Em Londres, o índice FT-100 subiu 40,85 pontos (0,77%) e fechou com 5.364,81 pontos; em Paris, o índice CAC-40 avançou 24,54 pontos (0,65%) e fechou com 3.809,16 pontos; em Frankfurt, o índice Dax-30 subiu 33,71 pontos (0,58%) e fechou com 5.803,02 pontos.

A maioria dos mercados asiáticos apresentou bons resultados nesta quarta-feira, após a queda expressiva registrada no dia anterior. Motivada por fatores internos, a bolsa chinesa alavancou os demais pregões da região, que pouco refletiram a ligeira baixa de Wall Street.

Câmbio/Ouro/Petróleo

No mercado cambial, o dólar operou em alta durante a maior parte do dia, mas encerrou em queda. . A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,726 para venda, em desvalorização de 0,52% frente ao real.

A depreciação do dólar ante outras divisas intensifica o apetite pelo risco, o que impulsiona os preços das matérias-primas. O ouro bateu outro recorde histórico nesta quarta, sendo cotado na casa dos US$ 1.180 a onça-troy.

Entre os motivos que influenciam o metal está a notícia de que a Índia está aberta a comprar mais ouro do Fundo Monetário Internacional (FMI). O petróleo se mantém acima de US$ 76 o barril, em alta moderada na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês).

Após os estoques norte-americanos de petróleo surpreenderem positivamente os investidores, as cotações do produto fecharam o pregão desta quarta-feira (25) em alta.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 78,44, alta de 2,58% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 78,44 por barril, subindo 2,55%.

O fluxo cambial registrou ingresso líquido de US$ 1,481 bilhão nos 20 primeiros dias de novembro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pelo Banco Central e mostra que mais da metade desse resultado foi obtido na terceira semana do mês, entre os dias 16 e 20, quando o saldo do fluxo de dólares ficou positivo em US$ 761 milhões.

(com informações do Portal IG e Infomoney)

Gráficos

IBOV rompeu forte resistência, mas está próximo aos 68.000 pontos, a resistência psicológica das milhares.

Petro e Vale estão com padrão gráfico bastante semelhante, lambendo a linha superior de cunhas de alta.

Como teremos feriado nos EUA no dia de "Ação de Graças" os últimos pregões da semana deverão ter volume esvaziado.





terça-feira, 24 de novembro de 2009

Estudo para 25 de Novembro de 2009

IBOV permanece no negativo durante grande parte do pregão mas no final sobe 0,76% fechando aos 67.317 pontos com giro financeiro de R$ 5,445 Bi.

Durante a maior parte do dia, o Ibovespa operou em território negativo, por conta da divulgação do Departamento de Comércio norte-americano que apontou que o PIB dos Estados Unidos cresceu 2,8% no terceiro trimestre, abaixo da prévia anterior.

O crescimento menor da economia americana fez com que os mercados caíssem mundo afora. Entretanto, após a divulgação da ata da reunião de novembro do Federal Reserve (FED), o banco central dos Estados Unidos, o mercado reduziu as perdas.

Segundo o documento do Fed, as autoridades acreditam que a recuperação econômica continuará nos próximos meses e elevaram as projeções de crescimento do PIB dos EUA para 2010, mas ainda não chegaram a um consenso sobre se este é o momento para vender ativos como Treasuries e títulos lastreados a hipotecas adquiridos nos últimos meses.

Bolsas de NY

Após DJ reiterar a máxima do ano no dia anterior as bolsas americanas caem nesta terça-feira.

O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em queda de 0,31% a 2.169 pontos, acumulando no ano forte alta de 37,55%.

O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão com modesta desvalorização de 0,17% atingindo 10.434 pontos e subindo 18,88% no ano, enquanto o S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, apresentou leve queda de 0,05% chegando a 1.106 pontos e acumulando no ano forte alta de 22,41%.


Bolsas da Europa

As principais bolsas europeias encerraram em queda nesta terça-feira (24), após a revisão para baixo do PIB dos EUA ofuscar outros indicadores positivos divulgados no país e no continente europeu.

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou desvalorização de 0,75%, a 3.874 pontos, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em leve baixa de 0,59%, atingindo 5.323 pontos.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou leve baixa de 0,55% , atingindo 5.769 pontos.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira (24), após dados sobre o PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano afetarem o humor dos mercados. Indicadores sobre o mercado imobiliário dos Estados Unidos também pesaram sobre os preços das commodities.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 76,46, queda de 1,29% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 76,02 por barril, caindo 1,98%.

Dólar

No mercado cambial, o dólar encerrou o pregão desta terça-feira em alta. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,735 para venda, em valorização de 0,34% frente ao real. A piora no ambiente internacional provocou a alta do dólar, em mais uma sessão de volume inferior à média e cautela de investidores com possíveis medidas do governo contra a tendência de valorização do real.

Gráficos








segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Estudo para 24 de Novembro de 2009

IBOV acompanha o otimismo das bolsas internacionais e sobe 0,73% aos 66.809 pontos, o giro financeiro foi de R$ 5,191 Bi.

Aproveitando as boas notícias do setor imobiliário norte-americano, as ações de Rossi Residencial e Gafisa aparecem entre os maiores ganhos da sessão. CCR, Lojas Renner e Redecard também colocaram suas ações entre as de melhor desempenho do Ibovespa na sessão.

Por outro lado, os ativos de NET, Usiminas, TIM e Eletropaulo aparecem na ponta negativa do índice.

Por sua vez, a Cielo (ex-VisaNet) anunciou a aquisição de 6 milhões de suas ações ordinárias, "para permanência em tesouraria, cancelamento, alienação e, em especial, para atender ao exercício de opções outorgadas no âmbito do Plano de Opção de Compra de Ações". As ações da empresa tiveram alta de 2,58% no pregão.

Bolsas de NY


O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em alta de 1,40%, a 2.176 pontos, acumulando no ano forte alta de 37,98%.

O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em valorização de 1,36% atingindo 1.106 pontos e subindo 22,47% no ano, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou alta de 1,29% chegando a 10.451 pontos e acumulando no ano forte alta de 19,08%.

Bolsas da Europa

As principais bolsas europeias encerraram em forte alta nesta segunda-feira (23), com a maior valorização percentual em cinco semanas, com dados positivos divulgados nos Estados Unidos e forte avanço das ações de bancos e das empresas ligadas ao mercado de commodities.

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou valorização de 2,25% a 3.813 pontos, acumulando no ano forte alta de 18,50% enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres operou em alta de 1,98% atingindo 5.356 pontos e sua variação no ano acumula forte alta de 20,78%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma alta de 2,44% , atingindo 5.801 pontos, acumulando uma forte valorização de 20,61%.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam com leve alta nesta segunda-feira (23), em resposta à queda do dólar frente às principais moedas internacionais e dados do mercado imobiliário norte-americano.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 77,46, alta de 0,33% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 77,56 por barril, subindo 0,95%.

Dólar

O dólar comercial fechou cotado a R$ 1,7250 na compra e R$ 1,7270 na venda, baixa de 0,35% em relação ao fechamento anterior. No mercado paralelo, a moeda norte-americana encerrou o dia negociada a R$ 1,850, representando um ágio de 7,25% em relação ao dólar comercial.

Com esta queda, o dólar acumula desvalorização de 1,82% em novembro, frente queda de 0,85% registrada no mês passado. No ano a desvalorização acumulada da moeda norte-americana chega a 26,10%.

(Com dados do portal IG Economia e Infomoney)

Gráficos


IBOV chegando a um momento crucial, operando no vértice do triângulo de alta traçado, a forte resistência na faixa dos 67.500 pontos está se tornando um forte desafio.

Se romper a LTA poderemos ter uma realização mais forte buscando a MM21.





sábado, 21 de novembro de 2009

Estudo para 23 de Novembro de 2009 (Youtube)

Estudo gráfico para 23 de Novembro de 2009 através de vídeo no YouTube. Segue também análise de CONFAB (CNFB4) que está com situação gráfica bastante interessante.

Por favor nos enviem suas opiniões, gostaríamos de saber se nossos leitores preferem análise em vídeo (YouTube e Screen Toaster, preferência por Youtube ou Screen Toaster), se preferem análise através apenas dos charts postados.

Mais uma vez ressaltamos que nosso objetivo é educacional e não uma sugestão de compra e venda de ativos.

Caso tenham alguma sugestão de ativo para analisarmos por favor nos enviem, estaremos tentando atender as solicitações de todos na medida do possível.

LINK YOUTUBE

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Fechamento da Semana 20 de Novembro

Em pregão de véspera de feriado (amanhã não teremos pregão devido ao feriado da Consciência Negra) IBOV cai 0,28% aos 66.327 pontos, o giro financeiro foi de R$ 5,723 Bi. Na semana o índice apresenta elevação de 1,53%, depois de ter atingido pontuação recorde no ano na última terça-feira, aos 67.405 pontos.

Hoje foi o primeiro pregão após o anúncio de cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1,5% sobre as novas emissões de ações no exterior (DRs). Embora analistas tenham minimizado o impacto direto da medida sobre a taxa de câmbio, predominaram as críticas ao novo anúncio do governo.

Entre as ações brasileiras, o destaque negativo foi, pela segunda sessão seguida, o setor financeiro. As ações das companhias de meios de pagamento estiveram entre as maiores perdedoras, depois de o Santander Brasil ter informado que está em negociações avançadas para operar no setor.

Redecard caiu 3%, para R$ 26,19. Fora do índice, Cielo (ex-VisaNet) perdeu 2,94%, para R$ 15,50.

Alheia ao movimento externo negativo, a ação preferencial da Petrobras protegeu o Ibovespa de perdas maiores, ao subir 0,8%, a R$ 38,50, com analistas fazendo comentários positivos sobre novas descobertas de petróleo anunciadas esta semana pela estatal.

O dia também foi marcado pela chegada da Direcional Engenharia à bolsa. Na estreia, a ação da companhia mineira de construção civil teve alta de 1,9%, a R$ 10,70.

IOF

A medida, anunciada quarta à noite, tem por finalidade eliminar a assimetria de custos que passou a existir quando o governo taxou com IOF de 2% a entrada de capital externo na Bolsa e na renda fixa, no dia 20 de outubro.

Para escapar do pagamento de 2%, os investidores compravam ADRs e depois cancelavam o recibo e o banco custodiante emitia a ação. Com isso, o investidor estrangeiro conseguia negociar ações na Bovespa sem recolher o IOF.

Bolsas de NY

O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em baixa de 1,66%, a 2.157 pontos, acumulando no ano forte alta de 36,76%.

O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 1,34% atingindo 1.095 pontos e subindo 21,22% no ano, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou queda de 0,89% chegando a 10.333 pontos e acumulando no ano forte alta de 17,73%.

As bolsas norte-americanas encerraram as negociações desta quinta-feira (19) registrando queda pela segunda sessão consecutiva. Assim como na véspera, as ações ligadas a empresas de tecnologia puxaram os índices para o vermelho. O recuo no preço das commodities e indicadores do setor imobiliário ajudaram a acentuar o movimento.


Petróleo


Após três altas consecutivas, as cotações de petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira (19), repercutindo a valorização do dólar frente às divisas internacionais. Declarações de membros da Opep (Organização do Países Exportadores de Petróleo) também influenciaram os preços.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 77,64, queda de 2,30% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 77,46 barril, caindo 2,66%

Dólar


No mercado cambial, o dólar retomou a trajetória de alta, após encerrar estável ontem, e fechou no patamar do R$ 1,73. A moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,99%, negociada a R$ 1,734 para venda.

O mercado atribuía a cautela observada em todo o mundo à incerteza sobre a retomada econômica global. Havia também, em menor grau, um pouco de precaução com a possibilidade de que outros países além do Brasil tomem medidas interpretadas como um controle de capital.

Embora profissionais de mercado afirmem que a alta desta sessão não esteve relacionada diretamente ao novo anúncio do IOF, Francisco Carvalho, gerente de câmbio da corretora Liquidez, lembra que ele reforçou a perspectiva de agentes de mercado de que o governo está disposto a atuar sempre que a moeda se aproximar de R$ 1,70.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Estudo para 19 de Novembro

IBOV não resiste e fecha com queda de 1,32%, a 66.515 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 6,40 bilhões.

Durante a manhã, o mercado se apoiou no plano corporativo. Rumores de aquisição da Cadbury pela Hershey e Ferrero, além de bons resultados operacionais mensais divulgados pela Toyota, impulsionaram os ganhos no início da sessão.

Durante a tarde - enquanto o mercado já digeria os indicadores dos EUA - o Secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, pediu aos bancos que emprestem mais às pequenas empresas e consumidores, que ainda enfrentam situação "muito desafiadora" frente às condições de crédito e o crescente desemprego.

Liderando os ganhos do Ibovespa nesta quarta-feira aparecem as ações de Pão de Açúcar, Rossi Residencial e Souza Cruz. Os papéis da TAM também avançaram na sessão, após a GOL anunciar que está aumentando o valor de suas passagens pela primeira vez em um ano, acompanhando a tendência de recuperação da economia. As ações da GOL, contudo, encerraram o dia em queda.

Por outro lado, os ativos da Redecard estão entre as maiores perdas da sessão, pressionados pelo anúncio do Santander de que está em negociação para desenvolver serviços de cartão de crédito e débito. As ações da Cielo (novo nome da VisaNet) também caíram forte no pregão.

Além disso, os papéis da Klabin encerraram a sessão com forte baixa. Os ativos da Vale também tiveram forte recuo no Ibovespa, pressionando o desempenho do índice.

Bolsas de NY

O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em leve baixa de 0,48% a 2.193 pontos, acumulando no ano forte alta de 39,07%. O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em leve desvalorização de 0,11%, atingindo 10.426 pontos e subindo 18,80% no ano.

Por outro lado, o S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, apresentou queda de 0,05%, chegando a 1.110 pontos e acumulando no ano forte alta de 22,87%.

Bolsas da Europa

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou leve baixa de 0,02% e atingiu 3.828 pontos, acumulando no ano forte alta de 18,96%.

Por outro lado, FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em leve baixa de 0,07%, atingindo 5.342 pontos chegando a uma valorização20,48% no ano.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma leve alta de 0,16% , atingindo 5.788 pontos, acumulando uma forte valorização de 20,32%.

Petróleo


As cotações do petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (18), após o relatório sobre os estoques norte-americanos da commodity confirmarem as expectativas do mercado.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 79,47, alta de 0,63% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 79,58 por barril, subindo 0,77%.


Dólar


Em sessão de forte instabilidade nos mercados, o dólar comercial se sustentou no campo negativo durante boa parte do dia. Contudo, a moeda começou a dar sinais de recuperação - principalmente após a nova compra de dólares do Bacen -, contribuindo para que fechasse esta quarta-feira (18) em alta pelo segundo dia seguido, cotada na venda a R$ 1,720 - valorização de 0,17%.

Análise gráfica de IBOV, PETRO e VALE em vídeo


Recomendamos assistir em "tela cheia".

LINK PARA VÍDEO DO SCREEN TOASTER

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Estudo para 18 de Novembro

IBOV tem seu terceiro pregão de alta e fecha o dia na máxima do ano (67.405 pontos), a valorização foi de 1,17% e o giro financeiro atingiu os R$ 6,63 Bi. O resultado de hoje supera a marca dos 67.239 pontos, alcançada no dia 19 de outubro. No ano, a Bovespa acumula alta de 67,5%.

A bolsa paulista descolou do mercado internacional, que tem um dia de perdas, após a divulgação da produção industrial dos Estados Unidos, que veio abaixo do esperado. O setor cresceu 0,1% em outubro, contra 0,4% previsto pelos analistas.

Mesmo com a melhora de humor em Wall Street no final do dia, a inversão de tendência do Ibovespa sugere maior correlação aos fatores domésticos. Em especial o fôlego das ações da estatal Petrobras, que subiram forte em meio ao anúncio de novas descobertas na Bacia de Campos e de petróleo "de boa qualidade" em Angola. O cenário para os papéis da estatal também inclui a divulgações de seu desempenho de produção em outubro, que se manteve praticamente estável em relação a setembro.

Além da estatal petrolífera, a valorização do Ibovespa recebeu impulso das ações das companhias aéreas TAM e GOL, que aparecem entre as principais altas do índice no pregão e acumulam a terceira sessão seguida de ganhos. As maiores altas do índice foram Brasil Telecom ON (+12,19%) e Klabin (+5,42%).

Na ponta negativa, as atenções se voltaram para as ações da Sabesp, que divulgou resultados operacionais na véspera. O recuo de 15,3% no lucro líquido apresentado pela companhia, que somou R$ 195,7 milhões, foi mal recebido pelos investidores, que colocaram os papéis da companhia de saneamento na ponta de baixo do Ibovespa.


Bolsas da Europa


O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou desvalorização de 0,88% a 3.829 pontos, acumulando no ano forte alta de 18,99%, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em baixa de 0,68%, atingindo 5.346 pontos e sua variação no ano acumula forte alta de 20,56%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma leve baixa de 0,45% , atingindo 5.778 pontos, acumulando uma forte valorização de 20,13%.

Dólar

Após duas sessões seguidas de queda, o dólar comercial reagiu bem ao clima de cautela instaurado nos mercados e fechou com valorização de 0,35%, cotado a R$ 1,717 na venda. A tendência ascendente da moeda chegou a perder força no final da manhã, mas nova intervenção do Banco Central contribuiu para solidificar a alta.

Voltando a realizar suas costumeiras operações no câmbio, a autoridade monetária comprou dólares no mercado à vista através de leilão. Segundo o Depin (Departamento de Operações de Reservas Internacionais), a operação teve início às 12h28 e terminou às 12h38 (horário de Brasília). A taxa aceita ficou em R$ 1,7137.

(Com informações da Reuters, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos






segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Estudo para 17 de Novembro

IBOV em pregão de vencimento de opções tem forte valorização de 1,99%, aos 66.627 pontos com giro financeiro turbinado de R$ 10,234 Bi.

O otimismo com novos sinais de recuperação das economias centrais, que impulsionaram os preços das commodities, deu o tom nos negócios da bolsa paulista nesta segunda-feira marcada pelo exercício de opções.

No plano macro, o dia foi marcado por boas notícias das duas maiores economias do mundo. Os Estados Unidos informaram que suas vendas no varejo subiram 1,4% em outubro, mais do que a expansão de 1% prevista por analistas.

Pouco antes, o Japão reportara crescimento de 1,2% de seu PIB no terceiro trimestre, marcando a segunda expansão consecutiva e superando a previsão de analistas, de avanço de 0,7%.

Segundo profissionais do mercado, esses números endossaram a leitura de que a economia global está se levantando da crise, dando força às apostas em aumento da demanda por commodities, que subiram com vontade. O barril do petróleo avançou mais de 3%.

Foi a alta das ações de empresas de matérias-primas, especialmente as de metais, que levou o principal índice europeu de ações a atingir o maior nível em 13 meses.

Na bolsa paulista, passado o exercício de opções, que movimentou R$ 3,63 bilhões, as ações preferenciais da Vale ampliaram os ganhos, até fecharem o dia valendo R$ 42,64, com avanço de 3,75%.

Ao mesmo tempo, resultados de companhias domésticas acima das expectativas deram combustível para as perspectivas mais positivas. Foi o caso de Fibria, que voltou ao azul no terceiro trimestre e fez analistas estimarem novas medidas da companhia para reduzir o endividamento. A ação subiu 4,8%, a R$ 27,29.

Bolsas de NY

O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em alta de 1,45%, a 1.109 pontos, acumulando no ano forte alta de 22,81%.

O Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, encerrou o pregão em valorização de 1,38%, atingindo 2.198 pontos e subindo 39,37% no ano, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou alta de 1,33% chegando a 10.407 pontos e acumulando no ano forte alta de 18,58%.

Liderando os ganhos no índice S&P 500, os papéis da Sprint Nextel dispararam 12,9%, após a companhia anunciar o pagamento de US$ 1 bilhão em dívidas, limpando seu balanço patrimonial. Por conta disso, o Credit Suisse elevou sua recomendação às ações de neutra para "acima da média do mercado".

Seguindo logo atrás, as ações da Titanium Metals subiram 9,98%, após a empresa firmar um novo acordo de fornecimento com a Boeing. Os ativos da fabricante de aviões ficaram no ponto máximo de valorização do Dow Jones, com ganho de 3,55%.

Bolsas da Europa

Na Europa, os principais índices das bolsas encerram em alta. Em Londres, o índice FT-100 subiu 1,63% e fechou com 5.382 pontos; em Paris, o índice CAC-40 avançou 1,50% e fechou com 3.863 pontos; em Frankfurt, o índice Dax-30 subiu 2,07% e fechou com 5.804 pontos.

Petróleo


Respondendo à queda do dólar frente às divisas globais e ao fluxo positivo de noticias internacionais, com dados econômicos dos EUA e do Japão, as cotações de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (16).

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 78,76, alta de 4,24% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 78,90 por barril, subindo 3,33%.

Dólar

No mercado cambial, o dólar teve um dia de baixa. A moeda norte-americana fechou a segunda-feira negociada a R$ 1,711 para venda, em queda de 0,64% frente ao real.

IOF


Com a semana repleta de destaques pela frente, o mercado doméstico de câmbio aguarda um pouco mais de volatilidade nas cotações do dólar ante o real nos próximos dias. Ainda assim, o vaivém tende a ser limitado pela cautela em relação à perspectiva de que novas medidas para evitar a apreciação cambial sejam adotadas.

Boa parte dos especialistas diz que o governo estuda mudanças mais duradouras, ao contrário da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o capital estrangeiro, o que é considerado uma medida paliativa. Assim, a divulgação de novidades cambiais poderia demorar um pouco mais. Porém, ainda há uma corrente que acredita na adoção de medidas imediatas como, por exemplo, a elevação das alíquotas do IOF.

(Com informações da Agência Estado, Infomoney e da Reuters)

domingo, 15 de novembro de 2009

Estudo para 16 de Novembro de 2009 (vencimento de opções)

Segunda-feira é dia de vencimento de opções e as ações apresentam comportamento errático neste dia, geralmente nos pregões de vencimento de opções a volatilidade é elevada.

Sendo assim optamos por postar apenas o estudo do IBOV.

Uma boa semana a todos, e bons trades !!!!



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Fechamento da semana 13 de Novembro.

IBOV reage e fecha em alta de 1,36% aos 65.325 pontos, o giro financeiro foi de R$ 6,677 Bi.

No mês, a elevação atinge 6,14% e, no ano, 73,97%. Hoje, o índice registrou 64.229 pontos na mínima do dia (-0,34%) e 65.788 na máxima (+2,08%).

As ações PNA da Vale, assim como ontem, lideraram o giro financeiro, com R$ 1,094 bilhão. Os papéis da mineradora foram beneficiados pelo relatório divulgado ontem pelo Citi que informava que a primeira rodada de negociações sobre o preço do minério em 2010 já começou. Segundo o analista Alexander Hacking, os produtores do insumo estão pedindo aumentos de 30% a 35%.

Além do relatório, os metais também fecharam, na sua maioria, em alta, ajudando os papéis a subir. As ações da mineradora, assim como as da Petrobras, ainda foram beneficiadas pelo vencimento de opções sobre ações na próxima segunda-feira, com os investidores já se antecipando ao exercício. Vale ON avançou 1,74% e PNA, 1,23%.

Petrobras não teve um incentivo do petróleo, que, entretanto, também não atrapalhou, ao registrar recuo. O contrato para dezembro terminou em baixa de 0,77%, a US$ 76,35 o barril. As ações, no entanto, voltaram a precificar o balanço trimestral que foi divulgado após o fechamento do mercado, hoje. Petrobras ON, +0,94%, e PN, +0,76%.

Ontem à noite, a estatal informou que os resultados da perfuração do quarto poço na área do Plano de Avaliação de Tupi reforçam as estimativas do potencial de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de óleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal daquela área, localizado em águas ultraprofundas da Bacia de Santos.

Dentre os últimos números trimestrais conhecidos, BRF Brasil Foods anunciou seu primeiro resultado consolidado com a Sadia. A empresa registrou lucro líquido de R$ 211 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo prejuízo de R$ 1,633 bilhão no mesmo período de 2008. Os papéis ON caíram 4,18%.

A maior alta do Ibovespa foi registrada pela Cyrela (+6,28% a ON), puxada pelo lucro líquido recorde no terceiro trimestre de 2009, de R$ 264,103 milhões, um aumento de 239% ante os R$ 77,899 milhões de igual período de 2008.

Petrobrás

A Petrobras (PETR3, PETR4), maior empresa brasileira em valor de mercado, registrou um lucro líquido de R$ 7,303 bilhões no terceiro trimestre de 2009, montante 26% inferior ao reportado no mesmo período de 2008.

No acumulado de janeiro a setembro, o lucro líquido consolidado chegou a R$ 20,853 bilhões, o que reflete "a redução dos preços de vendas, as perdas cambiais sobre os ativos no exterior, a despesa extraordinária com participação especial e o benefício fiscal sobre juros sobre capital próprio", de acordo com a estatal.

Na comparação com os números do segundo trimestre de 2009, os resultados da companhia mostraram avanço das receitas, que passaram de R$ 44,6 bilhões no segundo quarto do ano para R$ 47,8 bilhões entre julho e setembro deste ano. Por outro lado, o Ebitda declinou de R$ 17,5 bilhões para R$ 13,9 bilhões na passagem trimestral.

Bolsas de NY


Os principais índices acionários dos EUA fecharam em alta, impulsionados por resultados corporativos mais fortes que o previsto e por previsões positivas de empresas do setor de varejo sobre o setor de consumo. Às 19h03 (de Brasília), com dados de fechamento preliminares, o Dow Jones subia 0,72%, para 10.270 pontos, puxado pelo avanço de componentes como a Walt Disney (+4,92%), que ontem apresentou crescimento de 18% no lucro do quarto trimestre fiscal em relação a igual período do ano passado, superando as previsões de analistas. O Nasdaq ganhava 0,88%, para 2.167 pontos, enquanto o S&P 500 tinha alta de 0,57%, para 1.093 pontos.

As ações da Goodyear subiam 4,15% depois de terem seu grau de recomendação elevado para "comprar", de "neutro", pelo Goldman Sachs. As varejistas Abercrombie & Fitch e a J.C. Penney avançavam respectivamente 10,88% e 6,50% após ambas apresentarem resultados trimestrais mais fortes que o esperado.


Bolsas Européias


Os principais índices das Bolsas europeias fecharam o dia em alta, com exceção da Bolsa de Paris, que recuou 0,05%, para 3.806,01 pontos. O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 600 subiu 0,5%, para 247,80 pontos. Em Londres, o índice FT-100 encerrou o dia em alta de 0,38%, aos 5.296,38 pontos, enquanto o Dax, de Frankfurt, avançou 0,40%, para 5.686,83 pontos. O Ibex-35, da Bolsa de Madri, subiu 0,27%, para 11.867 pontos.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em queda pelo segundo dia consecutivo nesta sexta-feira (13), conforme investidores avaliavam dados da economia norte-americana divulgados durante o dia.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 75,55, queda de 0,61% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 76,35 por barril, caindo 0,76%.


Dólar


No mercado cambial, o dólar interrompeu uma sequência de três pregões de alta e fechou a sexta-feira em patamares negativos, devolvendo parte dos ganhos acumulados ao longo da semana. A moeda norte-americana encerrou o dia negociada a R$ 1,722 para venda, em queda de 0,97% frente ao real. Com do recuo de hoje, o dólar acumula perdas de 1,37% no mês.

(Com informações da Agência Estado e Infomoney)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Estudo para 13 de Novembro de 2009

IBOV tem pregão com forte queda, despencou 2,99% aos 64.447 pontos, o giro financeiro foi de R$ 8,081 Bi.

Uma das fontes de pressão foi a notícia de que os estoques de petróleo nos Estados Unidos subiram inesperadamente na semana passada, o que empurrou ladeira abaixo a cotação do produto. Ato contínuo, a ação preferencial da Petrobras caiu 2%, para R$ 36,85.

A recuperação do dólar frente às principais moedas globais catalisou o movimento da queda das matérias-primas, que atingiu também os metais, pesando em companhias como as siderúrgicas e a Vale, que viu sua ação preferencial recuar 4,1%, a R$ 40,60.

Bolsas de NY

Depois dos índices Dow Jones e S&P 500 alcançarem suas pontuações máximas dos últimos treze meses na véspera, as bolsas norte-americanas fecharam esta quinta-feira (12) em queda. Ganhos no setor tecnológico e Initial Claims melhor que o esperado até que tentaram melhorar os ânimos dos investidores, mas o movimento de realização de ganhos prevaleceu nesta sessão.

O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em baixa de 1,03% a 1.087 pontos, acumulando no ano forte alta de 20,37%.

O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em desvalorização de 0,91%, após seis altas consecutivas, atingindo 10.197 pontos e subindo 16,19% no ano, enquanto o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou queda de 0,83% chegando a 2.149 pontos e acumulando no ano forte alta de 36,27%.

Bolsas da Europa

As Bolsas europeias fecharam o dia em direções divergentes. Em Londres, o índice FT-100 subiu 0,19%. Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,17%, , enquanto o índice Dax-30, de Frankfurt, caiu 0,08%. Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,28%.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira (12), após o relatório do governo norte-americano apontar um avanço nos estoques de óleo bruto do país.

A cotação do barril de petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 76,02, queda de 2,47% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 76,94 por barril, caindo 2,95%.


Dólar

No mercado cambial, o dólar fechou o pregão desta quinta-feira em alta pelo terceiro dia consecutivo. A moeda norte-americana encerrou cotada a R$ 1,739 para venda, em valorização de 0,98% frente ao real. Ontem, o dólar havia fechado a R$ 1,722, em alta de 0,29%.

A nova medida cambial tomada pelo Banco Central . As alterações de regras - exigência de registro de todos os contratos de empréstimo feitos no exterior que tenham cláusulas associadas a derivativos financeiros - parecem visar somente a transparência do sistema, melhorando a segurança, mas os especialistas ainda avaliam o quanto isso pode ou não interferir no volume de negócios.

(Com informações da Reuters, Infomoney e da Agência Estado)

Gráficos

Hoje tivemos um pregão de realização.

Os gráficos dos principais ativos formaram configuração de topo e iniciaram o movimento corretivo, que pode ser forte devido ao grande volume no pregão.

Lembramos que amanhã é véspera de vencimento de opções e as ações apresentam comportamento errático.






quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Estudo para 12 de Novembro de 2009

IBOV em pregão marcado pela oscilação fecha com leve alta de 0,19% aos 66.431 pontos, o movimento financeiro foi de expressivos R$ 6,95 Bi.

Em três dias de ganhos, o indicador acumula alta de 3,05%. No mês, o avanço é de 7,94% e, no ano, de 76,91%. Na pontuação mínima de hoje, o Ibovespa atingiu 66.028 pontos (baixa de 0,42%) e, na máxima, 67.170 pontos (alta de 1,31%).

No Brasil, o mercado está de olho no balanço da Petrobras, que será divulgado na sexta-feira à noite. Hoje, os papéis ON da estatal subiram 0,69% e os PN avançaram 0,51%. A estatal anunciou hoje uma nova descoberta de petróleo no Bloco 15/06, no qual possui 5% de participação, nas águas profundas de Angola. Vale ON teve queda de 0,19%, enquanto PNA recuou 0,75%.

A VCP e a Aracruz estão entre as principais altas do Ibovespa na sessão, impulsionadas pelas notícias da China e pela declaração do Goldman Sachs de que as empresas se beneficiarão da baixa oferta de celulose, e conferiu a Fibria - união das duas empresas - a recomendação de compra. Assim, os ativos da VCP atingiram sua maior cotação em duas semanas. Considerando as boas perspectivas para o setor, os ativos da Klabin também avançaram no Ibovespa.

Além disso, destaque para o avanço das ações da AmBev, que subiram na sessão depois de notícia veiculada na mídia que afirmou que a empresa vai aumentar os preços - apoiando a perspectiva "muito positiva" do Credit Suisse para o próximo ano.

Por outro lado, os papéis da MMX estão entre as maiores quedas da sessão, na expectativa da divulgação dos resultados trimestrais da empresa, esperada após o encerramento do pregão. Os ativos da Br Foods também recuaram no Ibovespa, assim como Telesp, Duratex e Embraer.

Bolsas americanas


Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos fecharam o dia em alta, fortalecidos por comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de Dallas, Richard Fisher, reforçando a perspectiva de manutenção de juros baixos no país.

Em dados ainda preliminares, o índice Dow Jones subiu 0,43%, para 10.291 pontos, a maior pontuação de fechamento do ano. O índice Nasdaq avançou 0,74%, para 2.166 pontos, enquanto o S&P 500 fechou em alta de 0,50%, aos 1.098 pontos.

Ontem à noite, Fisher disse estar ciente da eventual pressão que os juros pequenos exercem sobre o dólar, mas afirmou que vê mais pressões deflacionárias do que inflacionárias sobre a economia dos EUA. Assim, ele alimentou o prognóstico de continuidade da política monetária frouxa no país. Neste cenário, os investidores tendem a se afastar de ativos considerados seguros, como o dólar, em direção aos ativos de maior risco, que incluem as ações, para atingir retorno mais altos.

Durante o dia de hoje, no entanto, o volume de negociações nas Bolsas era baixo, devido em parte ao feriado do Dia do Veterano nos EUA. As informações são da Dow Jones.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (11), conforme dados sobre as importações chinesas do produto animaram os mercados. Vale lembrar que a China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo, atrás apenas dos Estados Unidos.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou cotada a US$ 77,95, alta de 0,58% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 79,28 por barril, subindo 0,29%

Dólar


Após iniciar o dia com desvalorização em torno de 0,9%, o dólar comercial foi ganhando forças ao longo do pregão, invertendo a tendência negativa durante a tarde. Dessa forma, a moeda fechou esta quarta-feira (11) em alta pela segunda sessão consecutiva, sendo cotada na venda a R$ 1,725 - variação positiva de 0,47%.

(Com dados da AE, Infomoney e Portal IG Economia)

Gráficos (Vídeo)


LINK PARA VÍDEO

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Estudo para 11 de Novembro de 2009

IBOV tem leve alta de 0,13% fechando aos 66.303 pontos, o giro financeiro foi de R$ 6,621, Bi.

Na pontuação mínima do dia, o Ibovespa atingiu 65.706 pontos (baixa de 0,77%) e, na máxima, 66.709 pontos (alta de 0,75%). No mês, o índice acumula elevação de 7,73% e, no ano, de 76,57%.

O Ibovespa passou por uma tímida realização de lucros na maior parte da sessão, acompanhando o desempenho das Bolsas norte-americanas. Nos EUA, a agenda vazia fez com que as Bolsas tivessem um pregão morno. No fim da tarde, a melhora garantiu um pequeno ganho no fechamento da Bovespa.

Para o gestor gerente da Infinity Asset, George Sanders, uma das razões para o sinal negativo na Bovespa ao longo da sessão é o medo dos investidores de que o governo crie novas medidas para conter a queda do dólar. "Não creio que eles adotarão alguma medida que interfira na renda variável, mas o fato é que o investidor estrangeiro não gosta dessa movimentação", comentou.

Os rumores sobre medidas acabaram adicionando volatilidade ao mercado de ações. Muitas vezes, os investidores acabam comprando papéis no fim do pregão, já que nada foi divulgado ao longo do dia. Hoje, os papéis da Petrobras contribuíram para sustentar o Ibovespa. A ação ON da companhia avançou 1,41%, enquanto a PN subiu 0,89%, apesar do recuo do petróleo.

O setor de petróleo também foi destaque por meio da OGX, que apresentou hoje um novo relatório de recursos potenciais, elaborado pela consultoria DeGolyer & MacNaughton. De acordo com o texto, os recursos potenciais da OGX são de 6,7 bilhões de barris de óleo equivalente.

As ações da Vale, por outro lado, caíram, assim como boa parte dos papéis das siderúrgicas. Vale ON recuou 1,09% e Vale PNA caiu 0,81%.
Os papeis PN da Gerdau subiram 0,89%, enquanto as ações PN da Metalúrgica Gerdau caíram 0,52%.

Bolsas de NY

O índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, fechou em leve alta de 0,20%, a 10.247 pontos, acumulando no ano forte alta de 16,76%.

O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão com leve queda de 0,01%, atingindo 1.093 pontos. No entanto, o índice já avançou 21,01% no ano. Já o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou desvalorização de 0,14% chegando a 2.151 pontos e totalizando no ano forte avanço de 36,40%.


Bolsas da Europa

Já as bolsas de valores europeias fecharam em baixa nesta terça-feira, quebrando o ciclo de altas dos últimos quatros dias, influenciadas por ações de telecomunicações e de mineradoras. O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 fechou em baixa de 0,2 por cento, em 1.010,35 pontos.

Petróleo

Sem indicadores de peso na agenda desta terça-feira (10), os mercados de petróleo acompanharam a variação do dólar e o fluxo de notícias para definir sua tendência, levando os preços a fecharem em queda. Um relatório da EIA (Energy Information Administration) durante o dia também serviu de referência para a commodity.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou cotada a US$ 77,50, com queda de 0,34% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 79,05 por barril, caindo 0,47%.


Dólar


No mercado cambial, o dólar encerrou o pregão desta terça-feira em alta e acabou com uma série de cinco dias de queda. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,717 para venda, em valorização de 0,88% frente ao real. Ontem, a moeda fechou a R$ 1,702.

Na segunda à noite, fonte do Ministério da Fazenda reforçou essas perspectivas informando à Agência Estado que estão em estudo medidas para evitar que o mercado use de derivativos e operações estruturadas para driblar o pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Além disso, fala-se em possível elevação da alíquota.

(Com informações da Reuters, Infomoney e da Agência Estado)

Estudo gráfico em vídeo (Screen Toaster)

Como sempre enfatizamos é um estudo e não recomendação de compra ou vendo, nosso intuíto é apenas didático.

LINK PARA VÍDEO

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Estudo 10 de Novembro de 2009

IBOV tem pregão de alta expressiva, fechando em 66.214 pontos com valorização de 2,71%, o giro financeiro foi de R$ 6,202 Bi.

As boas notícias do G-20 deixaram o mercado internacional de bom humor bemo como destaques coorporativos nos EUA.

Este é o maior nível desde 19 de outubro, quando foi anunciada a cobrança de 2% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre investimentos estrangeiros em ações. O imposto começou a vigorar um dia depois.

No acumulado do mês, o Ibovespa registra alta de 6,59% e, no ano, aumento de 76,34%. Na pontuação mínima de hoje, o Ibovespa registrou 64.475 pontos (alta de 0,01%) e, na máxima, 66.236 pontos (avanço de 2,74%).

Em uma sessão bastante positiva - apenas Sabesp, Vivo, Comgás e B2W encerraram o pregão no campo negativo no Ibovespa - Klabin e MMX se destacam entre as principais valorizações da sessão. Com a boa sessão das commodities, os ativos da Vale e Petrobras também têm bom desempenho, ajudando a impulsionar o Ibovespa. Eletropaulo, CESP, Brasil Telecom e Brasil Telecom Participações também estão entre as maiores altas.

A Net também ficou entre as altas do principal índice da bolsa paulista. A empresa concluiu a emissão de títulos de sua dívida no mercado externo, com a pretensão de utilizar os recursos financeiros em expansão, pré-pagamento de dívida existente e outros investimentos corporativos. O valor total da emissão foi de US$ 350 milhões.

A Eucatex anunciou o encerramento do Plano de Recuperação Judicial, iniciado há dois anos e afirmou que todas as obrigações que a empresa possuía dentro desse plano foram cumpridas no prazo previsto. Os papéis da empresa dispararam na bolsa brasileira.

Bolsas de NY

O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em alta de 2,22%, a 1.093 pontos, acumulando no ano forte alta de 21,02%.

O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em valorização de 2,03%, atingindo 10.227 pontos e subindo 16,53% no ano, enquanto o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou alta de 1,97%, chegando a 2.154 pontos e acumulando no ano forte alta de 36,59%.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (9) após a notícia de que a atividade petroleira no golfo do México foi interrompida por conta da tempestade Ida. A queda do dólar frente as divisas globais também influenciou os preços.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou cotada a US$ 77,77, com alta de 2,50% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 79,43 por barril, subindo 2,58%.

Sendo a primeira tempestade tropical a ser confirmada em 2009, a aproximação do furacão Ida da costa do Golfo do México forçou a BP e a Chevron a suspender as suas operações na região temporariamente. A notícia trouxe a perspectiva de redução na produção, o que se traduz em pressão de alta sobre os preços do barril de óleo bruto.

Dólar


No mercado cambial, o dólar encerrou em queda pelo quinto pregão consecutivo e bateu a casa do R$ 1,70. Hoje, a moeda norte-americana caiu 0,99% e encerrou o dia negociada a R$ 1,702 para venda.

(Com dados do portal IG Economia e Infomoney)

Gráficos






sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Estudo 9 de Novembro - Youtube

Como todo início de semana estamos postando nossa análise do IBOV através de um vídeo no Youtube.

Realmente o som não consigo melhorar, vou reclamar para a POSITIVO !!!! Não vou deixar de negociar POSI3 pois é uma ação que sempre me dá alegrias !!!! rsrsrsrs

Fechamos a semana com DJ acima dos 10.000 pontos, o relatório de empregos nos EUA apontou perda de 190.000 postos de trabalho, analistas acreditam que no primeiro e segundo trimestre de 2010 a situação deve melhorar....vamos esperar para ver !!!!

Acreditamos que Novembro seja um mês marcado pela volatilidade, portanto um prato cheio para os daytraders !!!! Sugerimos traders curtos com stops bem controlados.

ERRATA: No vídeo falamos que é feriado nos EUA, mas é feriado apenas para os funcionários públicos federais, não é feriado de mercado !!!!


LINK PARA VIDEO NO YOUTUBE

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Estudo para 6 de Novembro de 2009

IBOV acompanhando otimismo mundial sobe 1,41% fechando aos 64.815 pontos com giro financeiro de R$ 5,64 Bi.

A Vivo divulgou seu resultado do terceiro trimestre, com lucro líquido de R$ 340 milhões, 153,9% acima do apurado no ano anterior. Os ativos da empresa se destacaram entre as altas do Ibovespa. A Gerdau, por sua vez, apresentou lucro líquido de R$ 655 milhões no terceiro trimestre, pior do que o reportado no mesmo período de 2008. Contudo, houve uma melhora substancial na comparação com o segundo trimestre deste ano.

Já a BR Malls divulgou lucro líquido de R$ 65,1 milhões no trimestre, frente ao prejuízo de R$ 22,5 milhões registrado entre julho e setembro do ano passado. Nos nove primeiros meses de 2009, o lucro da companhia atingiu R$ 168,6 milhões.

Além dos ativos da Vivo, os papéis da Eletropaulo também se destacaram entre os ganhos. Brasil Telecom Participações, TIM e Gafisa também viram suas ações avançarem na sessão. No mesmo sentido, os papéis da Petrobras tiveram forte avanço e ajudaram a impulsionar o Ibovespa.

Por outro lado, a Braskem manteve o movimento da véspera e liderou as quedas do índice, seguida por Embraer, Souza Cruz, Aracruz, MMX e JBS, que sofreu com a realização de lucros após a disparada da última sessão.

Vale mencionar ainda que Log-In, Tenda e Cremer também divulgaram seus resultados trimestrais. Enquanto as duas últimas viram seus ativos avançarem, os papéis da Log-In recuaram na sessão.

Bolsas de NY


Nos Estados Unidos, a quinta-feira também foi de fortes ganhos. O índice Dow Jones encerrou o dia com alta de 2,08%, enquanto o Nasdaq subiu 2,42%.

Bolsas da Europa

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou valorização de 1,05% a 3.709 pontos, acumulando no ano forte alta de 15,25% enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres operou em leve alta de 0,35% atingindo 5.126 pontos e sua variação no ano acumula forte alta de 15,59%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma alta de 0,67% , atingindo 5.481 pontos, acumulando uma forte valorização de 13,94%.


Petróleo

Ignorando os indicadores desta quinta-feira (5) para focar na divulgação do Employment Report, esperada para a próxima sessão, as cotações do petróleo fecharam em queda. A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou o pregão cotada a US$ 78,01, com queda de 1,11% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 79,62 por barril, caindo 0,97%.

Dólar

Operando ao longo do dia no campo negativo, o dólar comercial acompanhou o bom humor dos mercados e encerrou esta quinta-feira (5) em queda pela terceira sessão consecutiva, cotado a R$ 1,724 na venda - desvalorização de 0,46%.

Tentando conter esse novo declínio, o Banco Central brasileiro voltou a comprar dólares no mercado à vista através de um leilão. A operação teve início às 15h08 e terminou às 15h18 (horário de Brasília), onde a taxa aceita ficou em R$ 1,7232.

(com dados portal IG ECONOMIA e Infomoney)

Gráficos





quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Estudo para 5 de Novembro de 2009

IBOV sobe expressivos 2,03%, aos 63.912 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,608 bilhões.

Fed (Federal Reserve) mantém a taxa de juros básica nos EUA. O Fed confirmou as expectativas do mercado e manteve a taxa de juros dos Estados Unidos entre zero e 0,25%, o menor patamar da história. Os juros estão nesse patamar desde dezembro do ano passado. Em comunicado, a autoridade monetária disse que a economia está em recuperação, porém os juros devem ser mantidos por “um longo período”.

A Bovespa também foi influenciada pelas commodities, com destaque para os metais, que subiram estimulados pela alta do ouro. As ações ordinárias da Vale avançaram 0,95%, enquanto as preferenciais subiram 1,51%. Já a Petrobras contou com a alta do petróleo, depois que os estoques da commodity caíram na semana encerrada em 30 de outubro nos EUA. O recuo foi de 3,936 milhões de barris. Os papéis ordinários da Petrobras avançaram 0,37% e os preferenciais, 0,42%.

No setor siderúrgico, o destaque foi a CSN, que anunciou lucro líquido de R$ 1,150 bilhão no terceiro trimestre de 2009, uma alta de 2.775% ante os R$ 40 milhões de igual período de 2008. As ações ordinárias da CSN subiram 3,07%. Os papéis preferenciais do Bradesco recuaram 0,71%, depois que o banco anunciou um lucro líquido de R$ 1,811 bilhão no terceiro trimestre, um resultado 5,2% abaixo do registrado em igual período de 2008.

Bolsas de NY

Nos Estados Unidos, a Bolsa de Nova York fechou em alta, após a divulgação da decisão do Fed. O índice Dow Jones subiu 0,31%, enquanto o Nasdaq encerrou perto da estabilidade, com queda de 0,09%.

Durante o dia, os investidores tiveram que digerir os dados sobre o mercado privado de trabalho nos EUA e o índice de atividade do setor de serviços, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM). Em outubro, foram cortadas 203 mil vagas no setor privado, enquanto o índice ISM caiu para 50,6, ainda acima de 50, o que indica expansão.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (4), recebendo suporte da queda do dólar frente as principais divisas internacionais e de um relatório do governo dos EUA que apontou uma retração nos estoques da commodity no país.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou o pregão cotada a US$ 78,89, com alta de 0,99% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 80,40 por barril, com alta de 1%.

Estoques nos EUA
A alta dos preços de óleo bruto foi influenciada pela notícia de que os estoques norte-americanos de petróleo caíram 4 milhões de barris entre as semanas terminadas em 23 e 30 de outubro. Analistas esperavam aumento de 1,5 milhão de barris, conforme levantamento da agência Bloomberg.


Câmbio


No mercado cambial, o dólar manteve sua trajetória de baixa e fechou o pregão desta quarta-feira cotado a R$ 1,733 para venda, em queda de 0,74% frente ao real.

Fluxo cambial

O fluxo cambial em outubro registrou ingresso líquido de US$ 14,598 bilhões, segundo dados divulgado nesta quarta-feira pelo Banco Central. O valor é o maior desde junho de 2007, quando o Brasil havia recebido US$ 16,561 bilhões, e muito diferente do observado em outubro de 2008, em meio ao agravamento da crise financeira, quando o País havia perdido US$ 4,639 bilhões.

Na última semana do mês, entre os dias 26 e 30, já sob as novas regras de tributação de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para o capital estrangeiro, o fluxo cambial teve ingresso líquido de US$ 1,757 bilhão, sendo que a conta financeira contribuiu com US$ 1,085 bilhão desse resultado. Os US$ 672 milhões restantes foram obtidos pelo segmento comercial.

(Com informações da Reuters e da Agência Estado)

Gráficos








terça-feira, 3 de novembro de 2009

Estudo para 4 de Novembro de 2009

IBOV reage e fecha com valorização de 1,78% aos 62.643 pontos, o giro financeiro foi de R$ 6,59 Bi.

O movimento de aceleração dos ganhos na Bovespa ocorreu no mesmo momento em que as Bolsas de Nova York reduziam as perdas. O bom desempenho das ações da Vale e da Petrobras também ajudaram.

O Itaú Unibanco informou hoje cedo lucro líquido de R$ 2,268 bilhões no terceiro trimestre, queda de 11% em relação ao resultado apresentado no mesmo período do ano passado, de R$ 2,551 bilhões. Amanhã sai o balanço do Bradesco.

Entre as altas do dia aparecem em destaque os ativos da holding Itaúsa, que registraram forte valorização após o Itaú Unibanco divulgar seus números referentes ao terceiro trimestre de 2009. Já os papéis de VCP, Cyrela, Tim e Souza Cruz estiveram entre as principais quedas.


Bolsas de NY


A Bolsa de Nova York teve fechou sem tendência definida nesta terça-feira. O índice Dow Jones recuou 0,18%, enquanto o Nasdaq subiu 0,40%.

Bolsas da Europa

O principal índice das bolsas de valores da Europa caiu ao menor nível em um mês nesta terça-feira, à medida que resultados decepcionantes do UBS e o plano do Royal Bank of Scotland de liquidar parte de seus negócios para limitar a ajuda governamental golpeou o setor bancário.

O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações do continente, fechou em baixa de 1,16%, para 968,93 pontos, menor patamar de encerramento desde o início de outubro.

Petróleo

Otimista com os dados desta terça-feira (3) e de olho nas referências do dia seguinte, as cotações de petróleo fecharam em alta. Um pronunciamento do ministro venezuelano de energia também somou pressão de alta sobre os preços.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou o pregão cotada a US$ 78,11, com alta de 2,03% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em dezembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 79,60 por barril, com alta de 1,88%.

Câmbio


No mercado cambial, o dólar perdeu força frente ao real, após operar em alta na maior parte do dia, e encerrou a terça-feira em queda. A moeda norte-americana fechou negociada a R$ 1,746 para venda, em queda de 0,57%.

Pela manhã, o dólar chegou a subir 1,3%, para R$ 1,779, em meio a um cenário de aversão a risco provocado pela preocupação com o setor bancário depois de um prejuízo do UBS e uma reestruturação dos bancos britânicos Lloyds e Royal Bank of Scotland RBS.

À tarde, no entanto, a alta do dólar foi perdendo força gradativamente à medida que a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) se descolava dos mercados internacionais.

(Com dados do Infomoney e Portal IG Economia)

Gráficos



segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Estudo para 3 de Novembro de 2009

Segue análise do IBOV para 3 de Novembro de 2009 no YOUTUBE, boa semana a todos !!!

LINK YOUTUBE

Bolsas da Europa fecham em alta, no primeiro pregão de Novembro

Como não temos pregão no Brasil ficamos analisando os mercados internacionais...

Vejam que mineradoras e commodities "bombaram" na Europa


Bolsas europeias fecham em alta, puxadas por indicadores positivos nos EUA

Por: Equipe InfoMoney
02/11/09 - 16h10
InfoMoney

SÃO PAULO - As principais bolsas europeias encerraram em alta nesta segunda-feira (2), avaliando dados positivos divulgados nos Estados Unidos e beneficiadas pelo avanço dos preços das commodities, que impulsionaram as ações das empresas de energia.

Destaque também para os papéis do setor financeiro, que conseguiram diluir as perdas registradas pelos bancos RBS (Royal Bank of Scotland) e Lloyds, de modo que encerram o dia no campo positivo.

Indicadores

O Constructor Spending, que traz os gastos com construção civil nos Estados Unidos, marcou alta de 0,8% no mês de setembro, enquanto o mercado projeta recuo de 0,2%.

O ISM Index, que traz o nível de atividade industrial nos EUA, registrou 55,7 pontos em outubro, ante o consenso do mercado de 53 pontos. O Pending Home Sales, com a venda de casas existentes no país, também surpreendeu e subiu 6,1% em setembro, quando o mercado esperava que não houvesse crescimento.

Setor financeiro
O Reino Unido deverá anunciar ainda nesta semana planos para adquirir até £ 30 bilhões em ações dos bancos Lloyds e RBS. Além disso, há sinalizações de que a União Europeia pode forçar o RBS a vender mais ativos do que o planejado. Com isso, as ações do banco encerraram em queda de 7,80%, a maior desvalorização no índice FTSE 100. Os papéis do Lloyds, por sua vez, caíram 2,33%.

Ainda assim, a maioria dos bancos registrou ganhos no pregão. O HSBC viu suas ações subirem 2,42%, enquanto as do Barclays se valorizaram 2,48%.

Em Paris, os papéis do BNP Paribas (3,32%), Credit Agricole (2,02%) e Société Générale (0,46%) avançaram. Já em Frankfurt, Commerzbank e Deutsche Bank encerraram em alta de 1,20% e 0,50%, respectivamente.

Mineradoras e commodities

O setor de energia e de matéria-prima foi um dos que mais se valorizou neste pregão, com o preço do petróleo e do ouro em alta. Em Londres, quatro das cinco maiores valorizações no índice FTSE 100 eram de empresas de matéria-prima: Eurasian Natural (5,46%), Vedanta Resource (4,97%), Lomnin (4,92%) e Kazakhmys (4,50%).

As mineradoras também viram suas ações se valorizarem no primeiro pregão de novembro. Os papéis da Rio Tinto subiram 4,46%, enquanto os da Xstrata avançaram 4,42%.

Cotações de fechamento
O índice FTSE 100 da bolsa de Londres apresentou valorização de 1,02% a 5.096 pontos, acumulando no ano forte alta de 14,93% enquanto o CAC 40 da bolsa de Paris operou em alta de 0,88% atingindo 3.639 pontos e sua variação no ano acumula forte alta de 13,10%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma leve alta de 0,29% , atingindo 5.431 pontos, acumulando uma forte valorização de 12,90%.