terça-feira, 30 de junho de 2009

Estudo para 1 de Julho - Fechamento do Mês e Trimestre !!!

IBOV começa o dia em alta, mas não resiste e cai 1,29% nesta terça-feira (30), para 51.465 pontos. Desse modo, a Bovespa encerra o mês de junho com perdas de 3,2%. Já no trimestre o resultado é bem mais animador: elevação de 25,7%, a figura semestral também é muito boa: 37% de valorização !!!!

Projeções de grandes corretoras sobre o fechamento do índice BOVESPA para 2009

O colega Maurício pediu e aqui está !!!!





Bolsas americanas


As bolsas dos Estados Unidos encerraram em baixa nesta terça-feira (30). Os investidores se mostraram preocupados quanto à recuperação econômica, após a divulgação do Consumer Confidence, que apresentou deterioração ante o mês anterior.

Ainda assim, o índice S&P 500 acumulou valorização de 13,3% no segundo trimestre. Ademais, mais de 150 estrategistas acreditam que o índice deve subir 8% até o final do ano, de acordo com informações da rede CNBC.

Diante da desvalorização de 2,2% do barril de petróleo, que fechou abaixo de US$ 70 em Nova York, as ações de commodities recuaram neste pregão, sendo que o índice do setor, o Amex Oil Index, caiu 1,6%. Os ativos de Chevron, Exxon Mobil e Hess recuaram, respectivamente, 0,94%, 0,95% e 1,27%.

Petróleo

Sinais negativos vindos das maiores economias do mundo levaram as cotações de petróleo a fechar em forte queda nesta terça-feira (30), após terem atingido o maior nível do ano durante o dia.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,30, com queda de 2,38% em relação ao último fechamento. Já o contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 69,89 por barril, configurando uma baixa de 2,24% frente ao fechamento anterior.


Dólar


No mercado cambial, em um pregão marcado pela volatilidade, o dólar terminou em leve queda. A moeda norte-americana teve desvalorização de 0,05%, cotada a R$ 1,963. Com o resultado, a divisa perdeu apenas 0,6% no mês de junho. No entanto, ela fechou o segundo trimestre com baixa de 15%.

(Com informações do Valor Online, Agência Estado e Infomoney)


Gráficos:


Podemos ver que o IBOV respeitou a LTB de curto prazo e o que prevíamos está acontecendo, a formação do O-C-O, esse padrão gráfico sugere correções mais acentuadas, Petro tal qual o IBOV segue pelo mesmo caminho.....







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Se você gosta de nossas análises, ou se você não consegue entendê-las, chegou a hora de aprender os princípios da Análise Técnica (Análise Gráfica)

DATA: 29 DE AGOSTO DE 2009 (SÁBADO)

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TÓPICOS A SEREM ABORDADOS:
1- INTRODUÇÃO
2- PRIMEIROS PASSOS (RECURSOS NECESSÁRIOS, SOFTWARE PARA ANÁLISE, CORRETORAS)
3- CONCEITOS DE ANÁLISE TÉCNICA (SUPORTE, RESISTÊNCIA, TÊNDÊNCIA, INDICADORES, CANDLES)
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5- ASPECTOS COMPORTAMENTAIS

INVESTIMENTO PARA O CURSO:
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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Estudo para 30 de Junho de 2009

IBOV tem valorização de 1,27%, fechando aos 52.137 pontos, isto demonstra como o mercado financeiro recebeu bem as medidas anunciadas pelo governo para estimular a economia.

Além da manutenção dos impostos reduzidos para automóveis, eletrodomésticos e materiais de construção, o governo também desenvolverá ações em favor do setor de bens de capital (máquinas e equipamentos). Com as medidas, o governo prevê uma renúncia fiscal de R$ 3,342 bilhões em 2009.

Os investidores acompanham ainda a redução das previsões de queda da economia brasileira. Segundo dados divulgados pelo Banco Central no Boletim Focus desta semana, os analistas consultados esperam queda de 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB) do País neste ano. Nas projeções anteriores, a queda era de 0,57%.


VisaNet

As ações da operadora de cartões tiveram forte alta, mas não influenciaram diretamente o Ibovespa, uma vez que não fazem parte do índice. Durante a tarde, mais da metade do volume negociado hoje na Bolsa esteve concentrado apenas no papel da VisaNet.

A empresa de meios de pagamento chega ao Novo Mercado com a maior oferta de ações da história da Bovespa. A venda de ações movimentou mais de R$ 8,39 bilhões. O ativo teve seu preço fixado em R$ 15 e será transacionado sob o código VNET3 no Novo Mercado.

Após abrir a R$ 17, em alta de 13,33%, o papel terminou negociado a R$ 16,77, com valorização de 11,80%. A concorrente Redecard, por sua vez, viu seus papéis entre as maiores perdas do Ibovespa, com recuo de 4,32%, a R$ 31.

Bolsas de NY

Em Wall Street, o dia também terminou de forma positiva. O Dow Jones fechou com alta de 1,08%, aos 8.529 pontos. O S&P 500 ganhou 0,91%, para 927 pontos, e o Nasdaq avançou 0,32%, a 1.844 pontos.

Petróleo


Novos ataques a campos de petróleo na Nigéria levaram as cotações da commodity a fecharem acima dos US$ 71 em Nova York nesta segunda-feira (29). Dados positivos sobre a confiança do consumidor na Europa também deram suporte aos preços.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 70,99, forte alta de 3,00% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 71,49 por barril, configurando valorização de 3,36% frente ao fechamento anterior.


Dólar


No mercado cambial, O dólar teve um pregão de alta frente ao real no dia em que o governo brasileiro anunciou as medidas de estímulo à economia. A moeda norte-americana iniciou a semana cotada a R$ 1,964, com elevação de 1,24%.

(Com informações do Valor Online, Reuters e Agência EStado)

Gráficos:





domingo, 28 de junho de 2009

PETRO e VALE - Análises para 29 de Junho de 2009

Apesar de todas as atenções estarem voltadas para a IPO da Visanet (VNET3), não podemos deixar de analisar as blue chips mais comentadas !!!!!

Vejam meu post na página inicial dos BLOGS ADVFN sobre a VisaNet:
http://blogs.advfn.com/geral/visanet-vender-na-abertura-e-daytrade-pl-e-perspectivas-de-valorizacao-na-abertura

Gráficos Petro e Vale:








sexta-feira, 26 de junho de 2009

Estudo para 29 de Junho de 2009 - Fechamento da Semana

IBOV fecha praticamente estável com leve queda de 0,06%, para 51.485 pontos.

Na semana, a Bolsa paulista acumulou um canho e 0,21%. No mês, o Ibovespa registra perda de 3,22% e, no ano, ganho de 37,11%.

O mercado nacional repercutiu hoje o sucesso da oferta pública inicial de ações VisaNet, maior operação do tipo no mundo até agora. Com uma participação dos investidores estrangeiros em torno de 80%, a oferta pública inicial da VisaNet captou R$ 8,397 bilhões, tornando-se a maior da história da Bovespa.
A operação superou a da OGX Petróleo e Gás, que movimentou R$ 6,7 bilhões em 2008. O preço da ação saiu a R$ 15 e a VisaNet faz sua estreia na Bovespa na próxima segunda-feira.

Por outro lado, outros fatores limitaram o ânimo dos investidores. O mercado recebeu hoje a revisão para baixo da projeção de crescimento da economia brasileira em 2009. De acordo com projeção apresentada no relatório de inflação do Banco Central hoje, a previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano é de 0,8%, patamar 0,4 ponto porcentual abaixo do projetado no documento de março, quando a estimativa de evolução econômica era de 1,2%.

Bolsas de NY


O índice Dow Jones Industrial, o mais importante das bolsas de Nova York, fechou hoje em baixa de 34,01 pontos (0,4%), até 8.438,39, evidenciando o ânimo poupador dos consumidores nos Estados Unidos, e terminou a semana com baixas em torno de 1,19%.
Segundo os dados disponíveis no fechamento, o índice da bolsa tecnológica Nasdaq subiu 0,47%, e o indicador S&P 500 baixou 0,15%.

Bolsas da Europa

As principais bolsas europeias fecharam em baixa nesta sexta-feira, com a queda de farmacêuticas liderada pela baixa das ações da Sanofi-Aventis. A queda nos preços de commodities pesou sobre petrolíferas e produtoras de metais. O índice europeu FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações do continente, terminou a sessão em baixa de 0,26, aos 843 pontos.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,27%, a 4.241 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,5%, para 4.776 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 caiu 1,05%, para 3.129 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib cedeu 0,58%, para 18.831 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 ganhou 0,2%, para 9.686 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 teve leve alta de 0,01%, para 6.997 pontos.

Dólar

Após um pregão de muita instabilidade, onde mudou se rumo várias vezes, o dólar fechou as negociações desta sexta-feira com baixa de 0,31% frente ao real, cotado a R$ 1,940. Com o resultado, a moeda americana acumulou queda de 1,7% durante a semana.

Petróleo

Os preços dos contratos futuros do petróleo caíram e fecharam a semana abaixo de US$ 70 o barril, pressionados pela fraqueza do mercado de ações norte-americano e por preocupações com a demanda morosa pela commodity. O contrato do petróleo com vencimento em agosto negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) caiu US$ 1,07, ou 1,52%, para US$ 69,16 o barril, acumulando perdas de 0,56% na semana. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para agosto perdeu US$ 0,86, ou 1,2%, para US$ 68,92 o barril, registrando baixa de 0,39% na semana.

(Com informações da Agência Estado, EFE e Valor Online)

Gráfico IBOV (Diário e Semanal)

IBOV diário formando um O-C-O (Ombro-Cabeça-Ombro), se rompida a linha de pescoço teremos uma trajetória de quedas mais acentuada, ainda caminhando em seu canal de baixa, o gráfico semanal sugere alta no curto prazo....



quinta-feira, 25 de junho de 2009

Estudo para 26 de Junho de 2009

IBOV acompanha o bom humor das bolsas americanas e tem expressiva alta de 3,71%, aos 51.514 pontos. Essa foi a maior alta diárias desde 18 de maio. O giro financeiro ficou em R$ 4,77 bilhões. Com tal valorização, o índice passou a registrar ganho de 0,27% na semana.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 4,03%, para R$ 32,25; Vale PNA avançou 4,10%, a R$ 30,69; Itaú Unibanco PN ganhou 2,28%, para R$ 30,43; BM & FBovespa ON aumentou 7,20%, cotada a R$ 11,76; e Bradesco PN teve valorização de 3,21%, a R$ 28,59.

Os mercados reagiram de modo positivo aos dados da economia americana. A leitura final do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA do primeiro trimestre ficou melhor do esperado, ao apontar contração de 5,5%, contra 5,7% estimados. Além disso, alguns resultados corporativos melhores do que o esperado no setor imobiliário ajudaram os índices a subir.

VisaNet

A VisaNet prorrogou o período de reserva de ações para investidores não-institucionais. O período de reserva, inicialmente, se encerraria ontem. Conforme o comunicado, as demais datas do cronograma da oferta permanecem inalteradas. As ações da VisaNet começam a ser negociadas na próxima segunda-feira (dia 29).
Hoje correu o boato que quatro das dezenove corretoras expurgadas da IPO da VisaNet iriam fazer um boicote, isso é, não negociar as ações da VisaNet nos dias iniciais, acreditamos realmente ser um boato, pois seria o que todos chamam: "Um tiro no próprio pé".

Bolsas de NY

No fechamento do pregão de Wall Street, o Dow Jones fechou com alta de 2,08%, aos 8.472 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 2,14%, para 920 pontos, e o Nasdaq também avançou 2,08%, a 1.829 pontos.

Bolsas da Europa

O principal índice de ações da Europa encerrou em baixa nesta quinta-feira, conduzido pelo declínio das ações de bancos e farmacêuticas. A notícia de que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiu inesperadamente na semana também atingiu a confiança dos investidores.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, recuou 1%, para 845 pontos, segundo dados preliminares. Mas o indicador se recuperou cerca de 30% frente à mínima histórica atingida no início de março.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,64%, a 4.252 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,73%, para 4.800 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 caiu 0,68%, para 3.163 pontos.

Em Milão, o índice Mibtel cedeu 0,52%, para 18.940 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 ganhou 0,52%, para 9.667 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 avançou de 0,17%, para 6.996 pontos.

Petróleo

O preço do barril de petróleo voltou a subir nesta quinta-feira (25), após serem confirmados novos ataques a plantas petrolíferas na Nigéria e problemas técnicos em refinarias na região do Texas.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,78, com alta de 2,12% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 70,23 por barril, configurando uma alta de 2,27% frente ao fechamento anterior.

Investidores vêm monitorando a situação política no maior produtor africano de óleo bruto durante as últimas semanas, com preocupações crescentes acerca de possíveis danos a indústria de petróleo. A notícia de um novo ataque a oleodutos no país durante o dia repercutiu sobre os preços da commodity.


Dólar

No mercado de câmbio, o dólar voltou a ter um pregão de queda forte frente ao real. A moeda americana terminou em queda de 1,82%, cotada a R$ 1,946.

Acreditamos que teremos um forte fluxo de moéda estrangeira ingressando no Brasil, devido à IPO da VisaNet, este fator deve achatar ainda mais o USD.

(Com informações da Reuters, Agência Estado e Valor Online)

Gráficos:

Estamos com uma situação gráfica bem favorável, os candles de reversão foram confirmados e candles long day se formaram, no entanto IBOV caminha ainda no seu canal de baixa de curto prazo....



quarta-feira, 24 de junho de 2009

Estudo para 25 de Junho de 2009

IBOV começa o dia bem mas não consegue se segurar, cai 0,28%, aos 49.672 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,354 bilhões. A manutenção da taxa de juros nos EUA foi uma notícia um tanto desalentadora.

Visanet

A empresa e os bancos coordenadores da operação descredenciaram 19 corretoras por "suposta veiculação" de material publicitário envolvendo oferta que não fora previamente aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O investidor pessoa física que fez seu pedido de reserva por meio dessas corretoras teve seu pedido cancelado. No comunicado, a empresa e os coordenadores afirmam que esses investidores poderão refazer seu pedido de reserva junto a outras instituições participantes, desde que nos mesmos termos e condições do pedido de reserva originalmente realizado.

Tal migração de pedidos de reserva deveria ser feita exclusivamente hoje, pois nesta quarta-feira acaba o período de reserva para a oferta.

Foram descredenciadas as seguintes corretoras: ABN Amro Real, Ágora, Alfa, Ativa, Bradesco, Coinvalores, Corretora Geral, Souza Barros, Elite, Fator, FinaBank, Gradual, Hencorp Commcor, ICAP do Brasil, Intra, Link, Solidus, Umuarama e Unibanco Invest-Shop.

Bolsas de NY
Dow Jones caiu 0,28%, para 8.299 pontos. Já o Standard & Poor's 500 fechou aos 900 pontos, com valorização de 0,65%. O Nasdaq avançou 1,55%, para 1.792 pontos.

A baixa do Dow Jones foi justificada pela decisão do Fed, que manteve inalterada ao intervalo para a taxa de juros do país entre zero e 0,25% ao ano e avisou que manterá o programa de compra de papéis do tesouro. A surpresa negativa veio do fato de a autoridade monetária não mencionar percepção de recuperação significativa no curto prazo, o que gerou desapontamento entre os agentes.

Bolsas da Europa

Os principais índices de ações europeus fecharam em alta nesta quarta-feira, liderados pelos papéis de financeiras, após a maior injeção de liquidez já realizada pelo Banco Central Europeu (BCE). A medida trouxe esperanças de que isso pode ajudar a retirar a economia da zona do euro da recessão.
O índice FTSEurofirst 300, principal referência dos mercados acionários europeus, fechou em alta de 2,4%, a 853 pontos, recuperando-se de duas sessões seguidas de perdas.

O BCE emprestou 442,441 bilhões de euros (aproximadamente US$ 613 bilhões) a bancos por 371 dias a uma taxa fixa de 1%, acima dos 300 bilhões de euros previstos por analistas em uma pesquisa feita pela Reuters.

As ações de bancos figuraram entre as maiores altas, com Barclays, BNP Paribas, Deutsche Bank, HSBC, Lloyds, Société Générale e UBS avançando entre 1% e cerca de 6,5%.

"O mercado provavelmente vê isso (a medida) como um pequeno passo na direção certa", afirmou o estrategista sênior de ações no Fortis Bank, Philippe Gijsels, em Bruxelas.

As ações de mineradoras também se valorizavam, seguindo a alta do preços de metais. Anglo American, Antofagasta, BHP Billiton, Eurasian Natural Resources, Rio Tinto e Xstrata exibiram apreciação entre 3,4% e 6,8%.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 1,18%, a 4.279 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 2,74%, para 4.836 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 avançou 2,18%, para 3.184 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou valorização de 2,88%, para 9.617 pontos.

Em Milão, o FTSE/MIB teve ganho de 3,12%, a 19.040 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 teve avanço de 0,98%, para 6.984 pontos.

Petróleo

As cotações do barril de petróleo fecharam em queda no mercado internacional nesta quarta-feira (24) após os ganhos do dólar frente outras divisas dissiparem a pressão altista nos preços devido à agitação política no Oriente Médio e na África, além de nova queda nos estoques norte-americanos da commodity.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 68,33 no pregão desta quarta-feira, com queda de 0,60% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento de maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou cotado a US$ 68,67 por barril, baixa de 0,82%.

Dólar

O dólar operou em queda ao longo do pregão desta quarta-feira, mas inverteu a tendência após o anúncio do Fed. A moeda americana encerrou o dia valendo R$ 1,982, com uma alta de 0,05% ante o real.

(Com informações do Valor Online, Reuters e Agência Estado)

Gráficos:


Como haviamos dito era possível termos um bom dia para trades, mas a cautela era necessária, não deu outra !!!!
Durante o começo do padrão tivemos um movimento de alta, que não foi sustentado durante o dia, algumas ações geraram bons trades, podemos ver pelo candle formado que o IBOV excursionou bem, estava esboçando um long day (Marubozu) de alta, mas acabou mesmo em um martelo invertido.....





terça-feira, 23 de junho de 2009

Estudo para 24 de Junho de 2009

Vamos iniciar o blog com um ALERTA: Amanhã é o último dia para pedidos de reserva da IPO da VisaNet !!!!!! A procura está maior que a oferta, esta IPO promete muito !!!!


Bovespa


Em pregão instável fechamos o dia com com ganhos de 0,64%, para 49.810 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 6,9 bilhões, muito melhor que ost últimos dias !!!

Durante a sessão, a Bovespa enfrentou alguns obstáculos, como as ofertas de ações. Além do prazo final do procedimento do livro de ofertas (bookbuilding) da MRV Engenharia hoje e do período de reserva para a oferta da VisaNet, amanhã, a BRMalls anunciou a oferta primária e secundária de ações e a Hypermarcas também está no mercado captando.

Bolsas de NY
A Bolsa de Nova York fechou em leve baixa nesta terça-feira, num mercado prudente antes do fim da reunião do Banco Central americano (Federal Reserve, Fed) e abalado pela queda do título da Boeing: o Dow Jones perdeu 0,19% e o Nasdaq 0,07%.

O Dow Jones Industrial Average, que teve segunda-feira sua maior queda desde o fim de abril, recuou 16,10 pontos, para 8.322,91, e o Nasdaq cedeu 1,27 pontos, para 1.764,92 unidades.

O índice ampliado Standard & Poor's 500 ganhou 0,23% (2,06 pontos), fechando com 895,10 unidades.

Bolsas Européias

O principal índice de ações da Europa caiu para o menor patamar de fechamento em quase seis semanas nesta terça-feira, com as ações de setor financeiro em forte desvalorização. Dados sobre as vendas de moradias usadas nos Estados Unidos lançaram novas dúvidas sobre a força da recuperação econômica.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, perdeu 0,4%, para 833 pontos, segundo dados preliminares. Mas o indicador acumula alta de 29% frente à mínima histórica alcançada em março.

Os setores bancário e de seguros foram prejudicados pelo pessimismo renovado sobre a recuperação econômica.

BNP Paribas, Banco Santander, Barclays, Credit Suisse, Deutsche Bank e Standard Chartered recuaram entre 1,7% e 3,3%.

Notícias macroeconômicas da Europa também foram pessimistas.

Os gastos do consumidor na França caíram inesperadamente em maio e uma recuperação no setor de serviços da zona do euro estagnou em junho.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,1%, a 4.230 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,29%, para 4.707 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 caiu 0,21%, para 3.116 pontos.

Em MILÃO, o índice Mibtel recuou 0,42%, para 18.464 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 0,11%, para 9.348 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 recuou 0,24%, para 6.916 pontos.


Bolsas Asiáticas


Os mercados da Ásia fecharam em forte baixa. Em geral, os índices apresentaram a maior queda porcentual diária em semanas, com as renovadas preocupações de que as Bolsas da região tiveram uma escalada muito rápida num cenário ainda de incertezas sobre a recuperação das economias globais.

As pesadas perdas em Wall Street derrubaram a Bolsa de Hong Kong. O índice Hang Seng perdeu 521,62 pontos, ou 2,9%, e encerrou aos 17.538,37 pontos.

As preocupações sobre um iminente lançamento de uma grande quantidade de IPOs e o declínio nos demais mercados regionais fizeram as Bolsas da China fechar em ligeira baixa. Em sessão oscilante, o índice Xangai Composto perdeu 0,1% e encerrou aos 2.892,70 pontos. Já o Shenzhen Composto caiu 0,2% e terminou aos 936,73 pontos.

A desvalorização do dólar nos mercados asiáticos levou o yuan a fechar em alta em relação à moeda norte-americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8348 yuans, de 6,8356 yuans do fechamento de segunda-feira.

Segundo analistas, os cenários econômicos negativos fizeram os investidores realizarem lucros na Bolsa de Taipé, em Taiwan. Com fraco volume de negociações, o índice Taiwan Weighted perdeu 2,3% e terminou aos 6.197,47 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul teve queda de 2,8%, fechando aos 1.360,54 pontos, a menor pontuação em oito semanas.

O índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney, na Austrália, teve perda de 3,1%, fechando aos 3.796,9 pontos, maior baixa desde 14 de março.

Na Bolsa de Manila, nas Filipinas, o índice PSE recuou 1,7% e fechou aos 2.370,06 pontos.

Petróleo

Os preços dos contratos futuros do petróleo subiram, apoiados na fraqueza do dólar em relação a outras moedas fortes. O contrato do petróleo com vencimento em agosto negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) subiu US$ 1,74, ou 2,6%, para US$ 69,24 o barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para agosto avançou US$ 1,82, ou 2,7%, para US$ 68,80 o barril.

A oscilação dos preços do petróleo mostrou uma relação muito próxima com os movimentos do mercado de câmbio recentemente, com investidores migrando dos contratos da commodity para o dólar por receios que o desaquecimento da economia possa prejudicar a demanda por barris. Hoje a moeda norte-americana registrou o menor nível dos últimos 12 dias ante o euro. "O dólar deixou o mercado de petróleo altista novamente", disse Peter Donovan, vice-presidente da Vantage Trading em Nova York. "Há uma forte relação inversa entre o dólar e o preço do petróleo."

Apesar do avanço nos preços hoje, ainda há dúvidas sobre a sustentabilidade de um rali no mercado da commodity. Os estoques de petróleo continuam elevados em todo o mundo e ainda não há sinais de uma recuperação robusta na demanda. Analistas estimam que o Departamento de Energia dos EUA (DOE) deve divulgar amanhã um declínio de 1,3 milhão de barris nos estoques de petróleo do país, aumento de 1 milhão de barris nos estoques de gasolina e alta de 600 mil barris nos estoques de destilados. Segundo Jim Ritterbusch, presidente da consultoria Ritterbusch & Associates, "números mais fracos para os estoques de gasolina podem puxar os preços para baixo". As informações são da Dow Jones.


Dólar


Após a alta da véspera, o dólar comercial voltou a perder valor frente ao real e teve um pregão de forte queda nesta terça-feira (23), recuando para abaixo do patamar de R$ 2. A moeda americana encerrou a sessão cotada a R$ 1,981, com desvalorização de 2,08%.

(Com informações do Valor Online, Reuters e Agência Estado)

Gráficos

Até que enfim a bolsa parece ter ficado em um ponto interessante novamente, índices que estavam super esticados agora estão com folga, ativos batendo na BB inferior, candles de reversão altista aparecendo, no entanto sugerimos cautela, prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém !!!!!






ALERTA!!!!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Estudo para 23 de Junho de 2009

Com forte correção, acompanhando as bolsas internacionais o IBOV se desvaloriza 3,66%, fechando aos 49.494 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 3,41%, para R$ 30,86; Vale PNA recuou 4,83%, a R$ 29,93; Itaú Unibanco PN perdeu 0,71%, para R$ 30,38; BM & FBovespa ON diminuiu 9,08%, cotada a R$ 10,91; e Bradesco PN teve desvalorização de 3,26%, a R$ 28,40.

Bolsas de NY

Em Wall Street, as vendas foram regra. O Dow Jones fechou com baixa de 2,35%, aos 8.339 pontos. O S&P 500 perdeu 3,06%, para 893 pontos. E o Nasdaq recuou 3,35%, a 1.766 pontos.

Bolsas da Europa

Na Europa, o pregão também foi mercado pelos baixas dos indicadores. O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 600 caiu 2,7%, para 202,77 pontos, mas ainda acumula alta superior a 2% desde o início do ano. Nos mercados locais, o índice FTSE-100 da Bolsa de Londres recuou 111,88 pontos (-2,57%), para 4.234,05 pontos. Em Frankfurt, o índice Xetra-DAX caiu 146,06 pontos (-3,02%), para 4.693,40 pontos. Na Bolsa de Paris, o CAC-40 teve queda de 98,02 pontos (-3,04%), para 3.123,25 pontos.


Petróleo


Os contratos futuros de petróleo negociados no mercado internacional operam em queda de aproximadamente 2%, cotados na casa dos US$ 67 o barril, em meio ao fortalecimento do dólar ante as principais moedas estrangeiras e às dúvidas crescentes sobre o ritmo de recuperação da economia mundial. As preocupações econômicas acabaram ofuscando as notícias no fim de semana de mais ataques à infraestrutura de petróleo da Nigéria.

Dólar


No mercado cambial, o dólar teve alta no pregão desta segunda-feira e encerrou os negócios acima dos R$ 2, perdido no dia 28 de maio. A moeda americana subiu 2,48%, e encerrou o dia valendo R$ 2,023.

(Informações do Valor Online, Reuters e Agência Estado)

Gráficos


Hoje tivemos um dia de fortes correções, PETRO e VALE perfuraram a Bollinger inferior, colocamos hoje o gráfico de ELET3 a título de curiosidade, apenas para assinalarmos de forma gráfica o que aconteceu com a expectativa de pagamento dos dividendos represados da estatal elétrica....









domingo, 21 de junho de 2009

Complemento do Estudo para 22 de Junho de 2009

Curso de Análise Técnica no Hotel Mercure

Ontém realizamos nosso primeiro curso para iniciantes na Bolsa de Valores, o pessoal gostou muito !!!!
Preparem-se para o próximo, já estamos organizando !!!!!
Agradecemos a todos participantes, nossos colegas da GM, e ao Fabio Lopes da ConexãoBR que também nos prestigiou !!!!

Análise Gráfica / Dicas

Já postamos o gráfico diário e semanal do IBOV, seguem agora os gráficos de Petro e Vale, nesta semana tivemos pregões com volumes baixos, também tivemos vencimento de opções e IBOV futuro.

Como dica: Nosso amigo Fabio da ConexãoBR nos indicou FERBASA (FESA4), não pela análise gráfica mas sim pela escola fundamentalista.
Estaremos de olho nela bem como em Açúcar Guarani (ACGU3), que foi destaque em email extraordinário do "Boato do Dia" como sendo possível alvo de compras da gigante COSAN.
Lembrem-se que nossas dicas não são indicações de COMPRA, são apenas dicas que ouvimos ou lemos, a análise e decisão de investimento depende de cada investidor.










sexta-feira, 19 de junho de 2009

Estudo para 22 de Junho - Fechamento da semana

Depois de quatro pregões negativos IBOV sobe 0,92%, aos 51.373 pontos. O giro financeiro foi de R$ 3,77 bilhões. Apesar do resultado de hoje,a Bovespa encerra a semana com queda acumulada de 4%.

O setor financeiro foi destaque de alta, assim como as ações da BM&FBovespa, que avançaram embaladas pela redução da taxa básica de juros (Selic), com consequente queda na remuneração dos investimentos de renda fixa. Bradesco PN teve alta de 0,96%, Itaú Unibanco PN, 1,53%, BB ON, 2,44%, BM&FBovespa ON, 3,18%.

Petrobras também foi destaque de alta. A ação ordinária (ON) subiu 1,25% e a preferencial (PN), 0,60%. Ontem à noite, a estatal anunciou que a produção total de petróleo e gás natural, considerando os campos do Brasil e do exterior, cresceu 7,6% em maio na comparação com maio do ano passado e 1,1% ante abril.

Apesar da alta dos metais, Vale caiu: a ON perdeu 0,11% e a PNA recuou 0,35%. Hoje, a mídia da província chinesa de Shanxi informou que as siderúrgicas locais assinaram acordos de fornecimento de minério de ferro com Vale, Rio Tinto e BHP Billiton.

Destaque da sessão hoje foi Redecard ON, que subiu 5,87%, na terceira maior elevação do Ibovespa. A proximidade da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da concorrente VisaNet ajudou a explicar esse movimento. Na operação da VisaNet, o período de reserva de ações da oferta secundária termina na quarta-feira da próxima semana. O início da negociação dos papéis em bolsa está previsto para o dia 29 de junho.

Bolsas de NY

Um misto de ganhos do setor de tecnologia e de baixas de papéis do setor bancário justificaram um fechamento desigual entre as bolsas de Nova York. O Dow Jones caiu 0,19%, para 8.539 pontos, enquanto o Standard & Poor's registrou alta de 0,31%, para 921 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,09%, para 1.827 pontos.
Entre os papéis do setor de tecnologia se destacaram os da Microsoft, que avançaram 2,5% (US$ 24,09) após o Goldman Sachs avisar que a empresa pode ter ganhos superiores ao previsto devido à melhora das vendas. As ações da Apple ganharam 1,3% (US$ 137,61) e as da Novell subiram 8,5% (US$ 4,61).

Em contrapartida, as petroleiras tiveram perdas devido à baixa dos preços do petróleo nesta jornada. As ações da Chevron caíram 0,54% (US$ 68,06) e as da ExxonMobil recuaram 0,55% (US$ 71,05). Hoje o petróleo voltou a ser cotado abaixo de US$ 70 devido a incertezas sobre o comportamento da demanda global pelo produto.

Deu suporte para o fechamento em alta de alguns índices, a alta de ações do setor bancário como as do JP Morgan, que subiram 2,3% (US$ 34,94).

Bolsas da Europa

As bolsas europeias terminaram a sexta-feira em alta, repercutindo o sentimento de melhora econômica instalado nos mercados. As ações reagiram em alta às declarações dos líderes europeus que acreditam que a Europa caminha para uma recuperação sustentada.

O índice CAC-40, da bolsa de Paris, subiu 0,85%, para 3.221 pontos. Em Frankfurt, o DAX ganhou 0,04%, para 4.839 pontos e, em Londres, o FTSE-100 avançou 1,52%, para 4.345 pontos. As bolsas de Madri, Milão e Lisboa subiram 2,10%, 0,59% e 1,73%, respectivamente.


Petróleo


Após dois dias consecutivos de alta, as cotações do barril de petróleo voltaram a cair nesta sexta-feira (19) com investidores apreensivos com os impactos do aumento de produção de gasolina nos EUA frente à instabilidade da demanda no país.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,19 no pregão desta sexta-feira, com baixa de 2,60% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York encerrou cotado a US$ 69,55 por barril, queda de 2,55% frente ao fechamento anterior.


Dólar

Após operar em queda de quase 1%, o dólar ganhou força e terminou as negociações desta sexta-feira (19) estável frente ao real. A moeda americana fechou cotada a R$ 1,974, sem alterações frente à vespera. Já no acumulado da semana, o dólar apontou elevação de 2,4%,primeira valorização semanal nas últimas cinco semanas.

Novamente, o pregão foi marcado pelas atuações do Banco Central (BC) no mercado cambial. A autoridade monetária realizou mais um leilão visando à rolagem dos contratos de swap cambial que vencerão em 1º de julho de 2009.

O BC colocou 56% do lote de 12. 930 contratos que ofertou. A operação movimentou US$ 351,8 milhões. Ontem, a autoridade monetária rolou 66% do lote ofertado, ou US$ 1,09 bilhão.

(Com informações do Valor Online, Reuters e Agência Estado, Infomoney)

Gráficos




quinta-feira, 18 de junho de 2009

Estudo para 19 de Junho de 2009

A BOVESPA tem sua quarta queda consecutiva, hoje fechou com desvalorização de 0,28%, para 50.903 pontos. As perdas acumuladas na semana chegam a 4,96%.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 0,90%, para R$ 31,76; Vale PNA recuou 1,0%, a R$ 31,56; Itaú Unibanco PN perdeu 1,37%, para R$ 30,14; BM & FBovespa ON aumentou 3,74%, cotada a R$ 11,63; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,64%, a R$ 29,08.

O mercado reagiu à decisão da agência de classificação de risco Moody's de rebaixar a "nota" em moeda local da Petrobras. O novo rating foi anunciado na tarde desta quinta-feira.

Outro fator de influência foi a divulgação, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, da ata da última reunião, quando foi confirmado o corte de 1 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), reduzida a 9,25% ao ano – abaixo dos 10% pela primeira vez na história.

Segundo o documento, o Banco Central avalia que existe uma "margem residual" para a flexibilização monetária, mas será bastante cauteloso em suas decisões para garantir a convergência da inflação para metas.

Bolsas de NY

Em Wall Street, a instabilidade foi grande, mas dados econômicos positivo garantiram alta de 0,69% para o Dow Jones, que fechou aos 8.555 pontos. O S & P 500 avançou 0,84%, para 918 pontos. Já o Nasdaq cedeu 0,02%, a 1.807 pontos.

Ao longo do pregão, os agentes financeiros assimilaram o plano do governo Barack Obama de apertar a regulação no setor financeiro. A proposta aumenta os poderes de fiscalização do Federal Reserve (Fed), banco central americano, e também dá à autoridade a possibilidade de ser um provedor de crédito de última instância.


Bolsas da Europa

As bolsas de valores da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira, sustentadas por um relatório melhor que o esperado do Federal Reserve da Filadélfia. As ações do setor bancário reverteram perdas iniciais e registraram um dos melhores desempenhos dentro do índice FTSEurofirst 300. O indicador FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, avançou 0,7%, para 851 pontos, após ter atingido a máxima diária de 852 pontos anteriormente.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em leve alta de 0,06%, a 4.280 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,78%, para 4.837 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 subiu 1,04%, para 3.194 pontos.

Em Milão, o índice Mibtel encerrou em alta de 1,11%, a 19.233 pontos.

Em Maadri, o índice Ibex-35 registrou valorização de 1,09%, para 9.384 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 avançou 0,46%, a 6.941 pontos.

Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial registrou alta frente ao real e voltou a se aproximar do patamar de R$ 2,0. A moeda americana terminou o pregão cotada a R$ 1,974, com alta de 0,61%.

O pregão foi marcado pela ação do Banco Central (BC), que deixou o mercado instável e fez a cotação oscilar. O BC realizou um leilão visando à rolagem dos contratos de swap cambial que vencerão em 1º de julho de 2009. O BC colocou 66% do lote de 35.110 contratos que ofertou. A operação movimentou US$ 1,09 bilhão.

O swap é um acordo para troca de rentabilidade dos ativos financeiros. Com o swap cambial , a autoridade monetária dá às instituições financeiras a variação da taxa de câmbio e recebe, em contrapartida, a variação da taxa de juros (Selic).

Gráficos

Podemos notar que Petro e Vale estão com o IFR (Índice de Força Relativa) bem baixo, indicando que estão sobrevendidos. Segue também análise de um papel que está com uma situação gráfica bem interessante,é a BRADESPAR (BRAP4, vejam os estudos abaixo.







quarta-feira, 17 de junho de 2009

Estudo para 18 de Junho de 2009

Terceira queda seguida do IBOV,o principal índice brasieliro caiu 0,31%, aos 51.045 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 1,53%, para R$ 32,05; Vale PNA recuou 0,93%, a R$ 31,88; Itaú Unibanco PN perdeu 0,55%, para R$ 30,56; BM & FBovespa ON aumentou 0,26%, cotada a R$ 11,21; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,94%, para R$ 29,27.

Destaque hoje para o ínicio do período de reserva para a IPO da VisaNet, o período de reservas termina dia 24, as ações devem ser precificadas entre R$ 12,00 e R$ 15,00. Esta IPO promete ser uma das maiores, alguns especulam inclusive que irá superar a recordista OGX de Eike Batista.

Bolsas de NY

Durante o dia, os agentes analisaram o anúncio da nova regulação financeira nos EUA. Segundo o presidente Barack Obama, a mudança - a mais expressiva desde a década de 1930 - tem como objetivo aumentar os poderes do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA) para controlar os mercados e evitar crises como a atual.

Além do discurso de Obama, outros fatores pesaram sobre os mercados. A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou as notas de risco de crédito (ratings) de 22 bancos dos EUA.

Em Wall Street, a instabilidade foi grande, com os índices devolvendo os ganhos da tarde na última meia hora de pregão. O índice Dow Jones caiu 0,09%, para 8.497 pontos, e o S&P 500 recuou 0,14%, para 910 pontos. Mas o Nasdaq garantiu alta de 0,66%, a 1.808 pontos.

Bolsas da Europa

As bolsas da Europa fecharam em queda, pela quarta sessão consecutiva. Além do movimento dos preços de commodities e das ações de empresas ligadas a matérias-primas, os agentes seguiram alguns papéis do setor de varejo e de bancos.

Afetou nos negócios o menor apetite a risco de muitos investidores. Também mereceu atenção o andamento das atividades em Wall Street, que refletem o desempenho de indicadores econômicos dos EUA e a proposta do presidente Barack Obama para mudar a regulamentação financeira americana.

Em Londres, o FTSE-100 caiu 1,16%, para 4.278,46 pontos, fechando pela primeira vez desde 1º de maio abaixo da marca de 4,3 mil pontos. Em Paris, o CAC-40 cedeu 1,64%, ficando em 3.161,14 pontos. O DAX, em Frankfurt, encerrou aos 4.799,98 pontos, com baixa de 1,86%.



Petróleo


Após apresentar queda por três sessões consecutivas, o petróleo voltou a fechar com valorização em Londres e Nova York nesta quarta-feira (17), refletindo principalmente a queda nos estoques norte-americanos do produto.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 71,03 no pregão desta quarta-feira, alta de 0,87% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York fechou a US$ 70,85 por barril, configurando alta de 0,79%.

Entre as semanas terminadas em 5 e 12 de junho, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA recuou 3,9 milhões de barris. O recuo foi maior que as projeções do mercado. Vale lembrar que os Estados Unidos são o maior consumidor mundial da commodity.

Dólar

No mercado cambial, após operar em alta durante todo o dia, o dólar teve uma reviravolta no final das negociações e fechou em baixa. A moeda americana encerrou a sessão cotada a R$ 1,962, com desvalorização de 0,10% frente ao real.

(com dados de Valor Online, Infomoney e IG Economia)


Gráficos






terça-feira, 16 de junho de 2009

Estudo para 17 de Junho de 2009

Até que o pregão começou bem, mas depois a Bolsa paulista sofreu com a influência externa, o IBOV fechou o dia com queda de 1,59% aos 51.205 pontos. O giro financeiro foi de R$ 4,324 bilhões.

Com o cenário ruim nos mercados externos, o Ibovespa encontrou a continuidade de seu movimento de realização, engatilhado com a perda de 2,85% do índice na véspera. Entre as blue chips, as ações do setor siderúrgico exerceram maior pressão sobre o benchmark, diante de mais uma sessão negativa para os contratos futuros de metais básicos como alumínio e cobre. Ainda assim, o grande destaque negativo da bolsa brasileira ficou por conta dos papéis da Copel.

A companhia não repassará aumento nas tarifas de energia elétrica que eventualmente seja determinado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), declarou o governador do Paraná, Roberto Requião. A afirmação foi posteriormente confirmada oficialmente pela própria elétrica.

Na outra ponta, destaque para o bom desempenho dos papéis da Light, que registraram seu segundo dia seguido como maior alta do Ibovespa.


Bolsas de NY
O índice Dow Jones Industrial, o principal das bolsas nova-iorquinas, fechou hoje em baixa de 1,25%, no que foi seu segundo pregão consecutivo em baixa.

Segundo os dados disponíveis no fechamento, esse indicador perdeu hoje 107,46 pontos, até 8.504,67.

Já o seletivo S&P 500 caiu 1,27%, enquanto o indicador da bolsa tecnológica Nasdaq baixou 1,11%.


Petróleo

A apreensão acerca das perspectivas para a economia dos EUA, o maior consumidor mundial de petróleo, ditou o rumo dos mercados nesta terça-feira (16) e levou as cotações a fecharem em queda em Nova York pelo terceiro dia consecutivo.

Por sua vez, a cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 70,24 no pregão desta segunda-feira, com alta de 1,15% em relação ao último fechamento. Já o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York fechou a US$ 70,47 por barril, leve queda de 0,21% frente ao fechamento anterior.

Dólar

O dólar teve um pregão volátil nesta terça-feira. Após iniciar os negócios em baixa, a moeda norte-americana oscilou até se estabilizar em alta. No final dos negócios, a divisa teve valorização de 0,51% frente ao real, cotada a R$ 1,964.

Um dos fatores que influenciaram os rumos do pregão foi a reunião dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), que aconteceu na Rússia. Os países participantes defenderam o uso de moeda local nas trocas comerciais, o que enfraqueceria o dólar.

(com dados do Infomoney e IG Economia)

Gráficos:

Hoje só analisaremos o IBOV, estamos com a visita do colega Galvão, repassando o material do curso de sábado.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Estudo para 16 de Junho de 2009

IBOV fecha com perdas de 2,88% aos 52.018 pontos, durante o pregão as perdas bateram os 4%, com um alívio no final do dia. A conjunção de fatores (vencimento de opções e desvalorização do preço das commodities)pesou muito hoje !!!!

Durante a sessão, a Bovespa foi influenciada pela redução no preço das principais commodities, como o petróleo e os metais. Essa baixa no preço do petróleo e dos metais teve impacto direto sobre os principais papéis do Ibovespa.

Outro fator que pesou foi o vencimento de opções sobre ações na Bovespa. Os investidores atuam de forma tal que os preços das ações se aproximem daqueles valores que mais os favorecem quando a opção for exercida. No total, o exercício movimentou R$ 2,66 bilhões, segundo informou a Bovespa. O montante é 7,25% superior ao registrado em maio - quando o vencimento girou R$ 2,48 bilhões - e o maior desde maio de 2008.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 1,91%, para R$ 33,30; Vale PNA recuou 1,35%, a R$ 32,70; Itaú Unibanco PN perdeu 3,43%, para R$ 30,92; BM & FBovespa ON diminuiu 4,88%, cotada a R$ 11,09; e Bradesco PN teve desvalorização de 2,81%, a R$ 29,65.

Bolsas de NY

Em Wall Street, o tom negativo segue as conversas do fim de semana de ministros de Finanças do chamado Grupo dos Oito (G8), que não chegaram a medidas concretas para amenizar a crise. O índice Dow Jones caiu 2,13%, para 8.612 pontos. Já o S&P 500 recuou 2,38%, para 923 pontos, e o Nasdaq teve baixa de 2,28%, a 1.816 pontos.


Bolsas da Europa


Na Europa, o pessimismo também "deu as cartas" no dia. Em Londres, o FTSE-100 encerrou com desvalorização de 2,61%, aos 4.326 pontos. O DAX, de Frankfurt, cedeu 3,54%, para 4.890 pontos. Em Paris, o CAC 40 fechou aos 3.220 pontos, com perda de 3,20%.

Petróleo

Os preços do petróleo caíram nesta segunda, cedendo à valorização do dólar ante o euro e ao declínio dos mercados de ações norte-americano. Em Nova York, o contrato com vencimento em julho caiu US$ 1,42, ou 1,97%, para US$ 70,62 o barril.

Nesta segunda-feira, os investidores abandonaram ativos considerados arriscados - caso do petróleo - e migraram para outros mais seguros, como o dólar, em meio a receios de que o ritmo de recuperação da economia possa ser mais lento que o esperado.

Tanto os contratos futuros do petróleo como os índices do mercado de ações dos EUA passaram a maior parte do dia em queda de aproximadamente 2% após um relatório do Federal Reserve de Nova York revelar que a atividade industrial da região encolheu mais que o esperado em junho.



Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial registrou alta frente ao real, acompanhando a tendência da moeda americana no mercado global. A divisa encerrou as negociações cotada a R$ 1,954, com elevação de 1,40%.

Ao longo do dia, a moeda dos EUA também teve fortes ganhos frente ao euro e as demais divisas, acompanhando a tendência de queda na cotação das commodities.

Por aqui, o Banco Central voltou a intervir no mercado, comprando dólares no mercado à vista. Segundo comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin) do BC, a atuação teve início às 15h34 e termina às 15h44. A taxa aceita ficou em R$ 1,9535.

(Com dados da AE, Reuters e Valor Online)


Gráficos










domingo, 14 de junho de 2009

Petro e Vale, análises para 15 de Junho de 2009

Seguem as análises de Petro e Vale para a semana de 15 de Junho de 2009.

Podemos ver que Petro está em uma situação melhor que Vale, graficamente falando.








sexta-feira, 12 de junho de 2009

Estudo para 15 de Junho de 2009

IBOV fecha com leve alta de 0,28% aos 53.558 pontos.

Alguns operadores acreditam que esse movimento foi garantido por estrangeiros, que não tiveram feriado ontem e atuaram normalmente nesta jornada. A valorização aqui só não foi maior devido à forte baixa dos papéis da Vale, que concentraram o maior volume financeiro do dia: R$ 1,066 bilhão.

Mais cedo, o Ibovespa chegou a subir para a máxima de 53.935 pontos, mas a trajetória de alta não se sustentou após a Vale ter anunciado o início das negociações de preço de minério de ferro com a China, país que é grande comprador.


Bolsas de NY


O índice DJ subiu 0,32% fechando aos 8.799 pontos, Nasdaq cai 0,19% fechando aos 1.859 pontos e S&P500 sobe 0,14% aos 946,21 pontos.


Bolsas da Europa

As principais bolsas de valores da Europa operam com pequenas quedas o pregão da sexta-feira. No início do pregão, a tentativa foi de aproveitar as influências positivas geradas pelas altas de ontem em Nova York e de hoje nas praças asiáticas. No entanto, a divulgação de dados negativos sobre a produção industrial europeia desanimou os investidores. O índice FTSE, de Londres, recua 0,38%, aos 4.445 pontos. Em Paris, o CAC-40 perde 0,3%, para 3.324 pontos e, em Frankfurt, a queda do DAX-30 é de 0,64%, aos 5.074 pontos.


Petróleo

Os preços dos contratos futuros do petróleo encerraram em queda, levemente acima de US$ 72 o barril na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), pressionados pela valorização do dólar e pela renovação das preocupações com a economia mundial após dados revelarem um declínio da produção industrial da zona do euro em abril. O contrato do petróleo para julho negociado na Nymex caiu US$ 0,64, ou 0,88%, para US$ 72,04 o barril, mas acumulou alta de US$ 3,60, ou 5,3%, na semana. Em Londres, o contrato do petróleo tipo Brent para julho recuou US$ 0,87, ou 1,21%, para US$ 70,92 o barril.

Dólar
A tendência de desvalorização do dólar no mundo todo, mais uma vez, beneficiou o câmbio doméstico, o que associado ao fluxo positivo manteve o real fortalecido nesta sexta-feira. No fim da sessão, a moeda americana recuou 1,23%, para R$ 1,927 na venda.

Gráficos IBOV (diário e semanal)