sábado, 30 de janeiro de 2010

Estudo para 1 de Fevereiro de 2010

Como estamos acostumados a fazer, estamos analisando os gráficos de IBOV, PETRO e VALE através de um pequeno vídeo.

Para acessar o vídeo clique no link abaixo:
Sugerimos a visualização em tela cheia (full screen)

VIDEO


AVISOS:

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Fechamento de Janeiro 2010

No último pregão da semana e do mês IBOV tem queda de 0,28% aos 65.401 pontos. O giro financeiro somou R$ 6,27 bilhões. Em sete dia dias, o indicador acumula perdas de 1,24% e de 4,65% no mês.

As incertezas com a capacidade de crédito da China e as restrições ao setor bancário impostas por Obama foram fatores preponderantes nesta queda.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 4 de janeiro a 30 de abril de 2010), Petrobras PN (PETR4) perdeu 1,27% a R$ 34,17; Vale PNA (VALE5) teve leve alta de 0,09% a R$ 42,19; Itaú Unibanco PN (ITUB4) cedeu 2,09% a R$ 36,12; BM&FBovespa ON (BVMF3) avançou 6,19% a R$ 13,38 e Bradesco PN (BBDC4) ganhou 3,9% para R$ 33,00.

Na agenda desta sexta-feira, o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos (PIB) registrou avanço de 5,7% (dado anualizado) na primeira prévia do quarto trimestre de 2009, bem acima da projeção dos analistas, que esperavam um crescimento de 4,6%.

O índice de confiança do consumidor norte-americano medido pela Universidade de Michigan subiu para 74,4 pontos em janeiro. A versão foi revisada de uma alta de 73,8 pontos apontado no mês e divulgada no último dia 15. O índice também veio acima do projetado pelo mercado, que apontava para um avanço de 73 pontos.

Enquanto, a atividade industrial na região de Chicago (PMI, na sigla em inglês) atingiu 61,5 pontos em janeiro de 2010. O indicador veio bem acima do projetado pelo mercado que esperava um número de 57.4 pontos.

De volta ao Ibovespa, a estreante Aliansce (ALSC3) terminou seu primeiro pregão na bolsa paulista com desvalorização de 2,56% a R$ 8,77.

Ponta ganhadora do mês

Terminando o primeiro mês do ano com a maior valorização da carteira teórica do Ibovespa, as ações da Eletrobrás (ELET3, ELET6) acumularam uma valorização de 10,18% e 9,39%, respectivamente, terminando o pregão desta sexta-feira (29) cotadas a R$ 40,04 e R$ 34,70. No mesmo período, o índice paulista registrou queda de 4,97%, o pior desempenho mensal deste outubro de 2008. Notícias sobre a recuperação da companhia e o pagamento dos dividendos retidos animaram os mercados.

Após rumores sondarem os mercados por diversos meses, o governo anunciou no dia 22 de janeiro a quitação do Saldo da Reserva Especial de Dividendos, referente aos proventos retidos pela companhia nas décadas de 1970 e 1980.

Cada ação ordinária da companhia receberá cerca de R$ 11,364; os ativos preferenciais classe A receberão o valor aproximado de R$ 14,449 cada; e por fim, cada ação preferencial classe B receberá cerca de R$ 0,182.

Outros destaques da ponta ganhadora: Também se destacaram positivamente durante o mês os papéis de Embraer (EMBR3, R$ 9,99, +5,05%), Souza Cruz (CRUZ3, R$ 60,51, +4,76%), da Eletropaulo (ELPL6, R$ 35,90, +4,06%) e da Copel (CPLE6, R$ 38,54, +4,05%).

Ponta perdedora do mês

Acompanhando um mês de baixa ao Ibovespa, as ações preferenciais da Brasil Telecom (BRTO4) acumularam queda de 21,85% em janeiro, encerrando o período cotadas a R$ 13,09 cada. O benchmark paulista, por sua vez, fechou o primeiro mês do ano com baixa de 4,65% - pior desempenho para o índice desde outubro de 2008.

O movimento dos papéis reflete o comunicado da Oi divulgado em meados deste mês suspendendo a incorporação das ações da Brasil Telecom em razão do aumento das provisões de dívidas judiciais, que podem saltar de R$ 1,3 bilhão para R$ 2,5 bilhões. Em decorrência do adicional, a metodologia de relação de trocas de ações deverá ser alterada, pois a razão de substituição de ações anterior não considerava tal ajuste contábil.

Com o impasse, Telemar e Brasil Telecom terão que negociar arduamente com os acionistas minoritários para que o acordo de compra seja selado, sem se esquecer da razão de troca entre Brasil Telecom Participações e Brasil Telecom.

Outros papéis da ponta perdedora: Neste primeiro mês de 2010, outros papéis que também tiveram desempenho negativo foram B2W Varejo ON (BTOW3, R$ 38,00, -20,50%), LLX LOG ON (LLXL3, R$ 8,34, -17,51%), Cosan ON (CSAN3, R$ 21,30, -16,80%), Lojas Americanas PN (LAME4, R$ 13,23, -14,81%) e Rossi Resid ON (RSID3, R$ 13,10, -14,38%).

Bolsas de NY


O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em baixa de 1,45% a 2.147 pontos, acumulando no ano forte baixa de 5,37%.

O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 0,98% atingindo 1.074 pontos e caindo 3,70% no ano, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou queda de 0,53% chegando a 10.067 pontos e acumulando no ano forte baixa de 3,46%.

Bolsas da Europa

Os mercados acionários do continente europeu fecharam o último pregão da semana em terreno positivo, seguindo bom-humor das bolsas de Wall Street. O dia já começou com tendência de alta, com os investidores repercutindo a aprovação da permanência de Ben Bernanke no comando do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) aprovada ontem à noite pelo congresso.

Na metade da sessão, o anúncio do do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano acima das expectativas contribuiu para aumentar o apetite por risco e consolidar a alta nos principais índices acionários do Velho Continente. A soma das riquezas do país apresentou um avanço de 5,7% (dado anualizado) na primeira prévia do quarto trimestre de 2009, bem acima da projeção dos analistas, que esperavam um crescimento de 4,6%.

Por lá também foi divulgado o índice de confiança do consumidor medido pela Universidade de Michigan, que subiu para 74,4 pontos em janeiro, acima do projetado pelo mercado (avanço de 73 pontos). Já a atividade industrial na região de Chicago (PMI, na sigla em inglês) atingiu 61,5 pontos em janeiro de 2010, também acima das expectativas, que indicavam 57.4 pontos.

Entre os indicadores europeus, a taxa de desemprego atingiu 10% da população economicamente ativa na zona do euro (grupo de 16 países que adotou moeda única) em dezembro, o maior nível desde agosto de 1998. Também na zona do euro, a inflação subiu 1% em janeiro se comparado com o mesmo mês de 2009, segundo estimativa divulgada hoje pelo o gabinete estatístico da União Europeia (Eurostat).

Em Londres, o índice FTSE-100 apresentou valorização de 0,92% aos 5.193 pontos, impulsionado pelos papeis dos bancos HSBC e Barclays, que subiram 2,62% e 2,11% respectivamente. Após uma sequência de quedas, as mineradoras também tiveram um pregão de recuperação. As ações da Xstrata avançaram 2,69% e as da Rio Tinto ganharam 1,49%.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 ganhou 1,24% aos 5.609 pontos e em Paris, o CAC-40 avançou 1,37% aos 3.739 pontos. Já em Milão, o FTSE MIB subiu 1,36% para 21.896 pontos enquanto em Madri, o Ibex 35 avançou 1,09% aos 10.947 pontos.

Bolsas da Ásia


As principais bolsas de valores da Ásia fecharam o último pregão da semana em terreno negativo, puxadas pelo mau desempenho ds papeis do setor de tecnologia e pela desvalorização das commodities. Os principais índices acionários do continente seguiram o desempenho negativo da véspera nas bolsas de Wall Street, que cederam aos temores da Grécia e aos indicadores econômicos abaixo das expectativas.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou 0,16% de desvalorização aos 2.989 pontos. Em Hong Kong, o indicador Hang Seng perdeu 1,15% aos 20.121 pontos.

Em Tóquio, o índice Nikkei 225 registrou 2,08% de desvalorização para 10.198 pontos, menor nível desde o dia 21 de dezembro. Por lá, as ações foram puxadas pela divulgação de balanços corporativos negativos, além do efeito provocado pelas bolsas de Nova York.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em baixa de 2,44% para a menor pontuação em nove semanas (1.602 pontos). Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index perdeu 0,70% para 7.640 pontos.

Na contramão dos demais mercados do continente, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, registrou ganhos de 0,31% aos 16.357 pontos.

Juros

eguindo a tendência da véspera, os contratos do DI futuro encerraram a sessão desta sexta-feira (29) em baixa na BM&F Bovespa, após anúncio do PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano.

Os investidores ainda observaram declaração do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que disse achar normal uma certa apreensão diante do ano eleitoral, mas minimizou a situação e afirmou que não existe espaço político para uma mudança drástica de política econômica.

"Não há duvida de que existe sempre uma preocupação. É normal, em qualquer país do mundo, pois sempre se discute o que o próximo governo vai fazer e se vai manter ou não", afirmou.

Na sessão, os investidores ainda repercutem a manutenção da taxa básica de juros no país e a nota do Copom (Comitê de Política Monetária) que, segundo leitura de analistas, sinaliza elevação mais distante e gradual.

O contrato de juros de maior liquidez nesta sexta-feira, com vencimento em janeiro de 2011, registrou uma taxa de 10,32%, estável em relação ao fechamento de quinta-feira.

Petróleo


Mesmo com a surpresa do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA no último trimestre de 2009, as cotações de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (29), encerrando a terceira semana consecutiva de queda nas cotações e o pior mês desde dezembro de 2008. Perspectivas negativas para a demanda por petróleo nos Estados Unidos e no Japão pesaram sobre os preços do óleo bruto.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 71,46 na sessão, com queda de 0,92% em relação ao último fechamento. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, caiu 1,01%, terminando a sessão a US$ 72,89.


Dólar


Após a volatilidade vista durante a manhã, o dólar comercial ganhou fôlego durante a tarde, à medida que o bom humor nos mercados foi perdendo força. Dessa forma, a moeda norte-americana fechou esta sexta-feira (29) em alta pela nona sessão consecutiva, cotada na venda a R$ 1,887 - valorização de 0,96%. É o maior patamar desde o dia 1 de setembro de 2009, quando encerrou valendo R$ 1,905.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Estudo para 29 de Janeiro de 2010

IBOV tem pregão de alta, sobe 0,80%, a 65.587 pontos, após cinco sessões consecutivas de queda. O volume financeiro ficou em R$ 6,39 bilhões.

Pela manhã, o mercado estava otimista, com a Ford postando lucro líquido de US$ 2,7 bilhões em 2009. Entretanto, o bom humor se reverteu durante a tarde, com a maior produtora de chips para celular dos EUA, Qualcomm, reduzindo projeções para o ano após postar resultado decepcionante. Em Wall Street, esta referência se traduziu em uma sessão amplamente negativa para as techs.

Os títulos gregos mostram forte queda pelo terceiro dia consecutivo, com investidores apostando que a nação não conseguirá evitar um plano de ajuda da União Europeia para superar sua crise fiscal. Na Europa, as bolsas encerraram em queda, também impactadas pela notícia de que o governo britânico pretende vender sua parte em três grandes bancos (Lloyd's, RBS e Northern Rock), na tentativa de levantar dinheiro.

As ações da Vivo encerraram como um dos principais destaques positivo do Ibovespa, após a recomendação de seus papéis ser elevada pelo Bank of America Merrill Lynch, de neutra para compra. Segundo os analistas, a relação entre risco e retorno do investimento agora parece convincente, após a queda recente dos papéis.

Os ativos da CSN também se destacaram na ponta compradora, após a CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) registrar a oferta feita pela empresa para adquirir a Cimpor pelo valor já anteriormente divulgado de € 5,75 por ação – fazendo com que a transação seja avaliada em um montante total de € 3,86 bilhões. Havia temores no mercado de que a siderúrgica brasileira fosse elevar sua oferta de compra.

Também se destacaram entre as maiores variações positivas as ações da Sabesp e BM&F Bovespa, que liderou os ganhos do índice após vir de oito sessões consecutivas de queda.

No noticiário corporativo, os resultados do Bradesco chamam atenção: o banco somou um lucro líquido de R$ 8,012 bilhões em 2009, 5,1% maior que o contabilizado em 2008. Os papéis do banco avançaram no pregão.

Na ponta vendedora, os papéis de MRV, B2W e Souza Cruz encerraram em baixa. A PDG Realty, que está em processo de oferta secundária de ações, também registrou perdas na sessão.

A Fitch Ratings, agência de classificação de risco, afirmou que as notas da Vale não serão impactadas pelo anúncio de compra de 100% da Bunge Participações e Investimentos e de 43% da Fertilizantes Fosfatados. As ações ordinárias da mineradora recuaram, enquanto as PNB fecharam em alta.

Bolsas da Europa


O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou desvalorização de 1,89%, a 3.689 pontos, acumulando no ano forte baixa de 6,29%, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em baixa de 1,38%, atingindo 5.146 pontos e sua variação no ano acumula forte baixa de 4,94%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma baixa de 1,82% , atingindo 5.540 pontos, acumulando uma desvalorização de 7,00%.

Bolsas da Ásia

Os mercados acionários da Ásia encerraram o pregão desta quinta-feira em valorização, rompendo uma série de nove quedas seguidas. O apetite por risco foi puxado por um tom mais moderado do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre as novas propostas de restrições aos bancos.

Na última semana, Obama anunciou um plano para limitar a atuação do setor bancário americano. A proposta da Casa Branca visa impedir que os bancos comerciais controlem e invistam em fundos de proteção (hedge) e empresas de private equity. O objetivo é não deixar que as instituições se tornem tão grandes a ponto de colocar a economia em risco.

Na noite de ontem (27), o comandante da Casa Branca destacou a criação de emprego como sua prioridade em discurso do Estado da União.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, ganhou 0,25% aos 2.994 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 1,61% para 20.356 pontos.

No Japão, o índice Nikkei 225 avançou 1,58% para 10.414 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 1,04% aos 1.642 pontos. O setor de tecnologia, que tem causado as recentes baixas, inverteu o rumo e subiu 2,2% na região, ajudado por boas perspectivas de lucros.

Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index valorizou 1,78% para 7.694 pontos e na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, registrou ganhos de 0,1% aos 16.306 pontos.

Juros


Após decisão unânime do COPOM em manter a taxa atual de juros (8,75% a.a)e a decisão semelhante do Federal Reserve o apetite pelos juros esfriou.

O contrato de juros de maior liquidez nesta quinta-feira, com vencimento em janeiro de 2011, registrou uma taxa de 10,34%, 0,07 ponto percentual abaixo do fechamento de quarta-feira.

Dólar

Após operar no campo negativo durante a manhã, o dólar comercial foi ganhando forças à medida que os mercados começaram a emitir sinais de maior aversão ao risco. Com a nova intervenção do Banco Central no câmbio, a trajetória ascendente se consolidou e a moeda fechou esta quinta-feira (28) em alta pela oitava sessão consecutiva.

Com valorização de 0,27%, a divisa norte-americana fechou o dia valendo R$ 1,869 na venda, atingindo o maior patamar desde o dia 2 de setembro de 2009, quando terminou o dia negociada a R$ 1,884.

(Com dados do Infomoney e Último Instante)

Gráficos

Gráficos por Trader Gráfico (www.tradergrafico.com.br)

IBOV, Petro e Vale indicando bom ponto de entrada, vamos ver se a reversão se confirma, o mercado caiu muito e tem muito espaço para subir.







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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Estudo para 28 de Janeiro de 2010

IBOV tem seu quinto pregão no vermelho. O Ibovespa, que chegou a passear pelos 64 mil pontos, perdeu 0,69% aos 65.069 pontos. O giro financeiro totalizou R$ 6,13 bilhões.

A decisão do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) em manter a taxa de juros não foi o bastante para acalmar os ânimos por aqui. A bolsa paulista marcou sua quinta desvalorização seguida, em um dia de indicadores piores que o projetado e ainda à espera do anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic, taxa básica de juros brasileira.

Entre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 4 de janeiro a 30 de abril de 2010), Petrobras PN (PETR4) subiu 1,12% a R$ 34,28; Vale PNA (VALE5) caiu 1,48% a R$ 41,97; Itaú Unibanco PN (ITUB4) perdeu 1,43%, a R$ 35,82; Bradesco PN (BBDC4) cedeu 2,29% para R$ 31,21 e BM&FBovespa ON (BVMF3) recuou 1,69% a R$ 12,21.

Recheando a agenda desta quarta-feira, o índice que mede o número de casas novas vendidas nos Estados Unidos (New Home Sales) registrou uma queda de 7,6% em dezembro, para uma taxa anual de 342 mil unidades. O resultado ficou também abaixo das expectativas do mercado, que giravam em torno de 355 mil moradias.

Bolsas de NY


Após operar no vermelho durante quase todo pregão, o mercado acionário dos Estados Unidos ganhou fôlego ao final do dia com a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) em manter a taxa de juros.

Em sua primeira reunião de política monetária de 2010, o Comitê de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, decidiu unanimemente manter a taxa de juros inalterada num intervalo entre zero e 0,25%.

Na agenda do dia, o índice que mede o número de casas novas vendidas nos Estados Unidos (New Home Sales) registrou uma queda de 7,6% em dezembro, para uma taxa anual de 342 mil unidades. O resultado ficou também abaixo das expectativas do mercado, que giravam em torno de 355 mil moradias.

O índice industrial Dow Jones subiu 0,41% para 10.236 pontos. O S&P 500 ganhou 0,49% aos 1.097 pontos. E a bolsa eletrônica Nasdaq avançou 0,8% para 2.221 pontos.

Bolsas da Europa

Os principais índices de ações da Europa fecharam o pregão com desvalorização, ainda sob reflexo da redução de crédito na China para desaquecer a atividade, o que novamente derrubou as bolsas asiáticas, e com as incertezas em relação às dívidas da Grécia.

Os papeis do setor bancário figuraram na ponta vendedora dos principais índices, puxados, entre outros fatores, pela divulgação do lucro líquido do banco espanhol BBVA, que despencou 94% no quarto trimestre de 2009. As ações do Royal Bank of Scotland (RBS) caíram 5,20%, enquanto os do Barclays e Lloyds cederam 3,32% e 1,68% respectivamente. Já os papeis do BBVA perderam mais de 6% na bolsa de Madri e ajudaram a puxar pra baixo as ações do Santander, que caíram 5,06%.

As mineradoras também continuaram sofrendo com a queda do preço dos metais. As ações da Xtrata perderam 3,14% e as da Rio Tinto desvalorizaram 1,68%.

Em um dia de poucos indicadores, o índice que mede o número de casas novas vendidas nos Estados Unidos (New Home Sales) registrou uma queda de 7,6% em dezembro, para uma taxa anual de 342 mil unidades, abaixo das expectativas do mercado, que giravam em torno de 355 mil moradias.

Entretanto, as atenções de hoje estão voltadas para o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) que deve decidir logo mais pela manutenção da taxa de juros entre zero e 0,25%.

De volta ao Velho Mundo, em Londres, o índice FTSE-100 apresentou desvalorização de 1,06% aos 5.220 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX-30 cedeu 0,45%, aos 5.643 pontos e em Paris, o CAC-40 cedeu 1,24% aos 3.759 pontos.

Já em Madri, a queda foi mais acentuada justamente com os papeis do BBVA e Santander, que fizeram o índice Ibex 35 recuar 2,69% para 11.042 pontos. Em Milão, o FTSE MIB caiu 1,83% para 21.997 pontos.

Bolsas da Ásia


As bolsas de valores da Ásia encerraram mais uma vez em terreno negativo, ainda afetadas pelos temores da contenção de crédito dos bancos chineses. As notícias de que as instituições financeiras já estão reduzindo os empréstimos, pressionadas pelo governo, que teme o superaquecimento econômico, continuou repercutindo entre os investidores que novamente optaram por vender suas posições.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou 1,09% de desvalorização abaixo dos 3 mil pontos (2.986) pela primeira vez desde outubro do ano passado. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,38% para 20.033 pontos. Esta foi a sexta queda consecutiva do referencial, que foi puxado pelos papeis da mineradora Aluminium Corp of China, com queda de 3,42%.

No Japão, o índice Nikkei 225 caiu 0,71% para 10.252 pontos, menor nível desde o dia 21 de dezembro. Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em baixa de 0,72% aos 1.625 pontos, puxado pelos papeis de empresas de tecnologia e com notícias de um confronto com a vizinha Coreia do Norte.

Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index cedeu 0,51% para 7.560 pontos e na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, registrou perdas de 2,92% aos 16.289 pontos.

Juros


O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) optou nesta quarta-feira (27) pela quarta manutenção consecutiva da taxa Selic, que permanece no atual patamar de 8,75% ao ano, sua mínima histórica.

A decisão, tomada sem viés e por unanimidade entre os membros do comitê, veio em linha com o consenso das expectativas dos analistas, refletindo as projeções de inflação dentro da meta e a recuperação da economia brasileira nos últimos meses.

Dada a ampla expectativa pela manutenção da taxa, as atenções recaem sobre a breve nota que acompanha a decisão do comitê.

O contrato de juros de maior liquidez nesta quarta-feira, com vencimento em janeiro de 2011, registrou uma taxa de 10,41%, 0,02 ponto percentual acima do fechamento de terça-feira.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira (27), depois do relatório de estoques do governo norte-americano apontar um avanço acima do esperado no volume armazenado de produtos destilados da commodity.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 72,24 na sessão, com queda de 1,43% em relação ao último fechamento. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, caiu 1,39%, terminando a sessão a US$ 73,67.


Dólar


Diante do clima instável nos mercados nas últimas sessões, o dólar comercial segue em trajetória positiva, fechando esta quarta-feira (27) com forte alta de 1,58%, cotado na venda a R$ 1,864. É a sétima valorização consecutiva da moeda, que ainda renovou sua máxima desde o dia 3 de setembro de 2009, quando encerrou a R$ 1,868.

(Com dados dos portais Infomoney e Último instante)

Gráficos





terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Estudo para 27 de Janeiro de 2010

IBOV tem seu terceiro pregão consecutivo de quedas, hoje recuou 1,05%, a 65.523 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 6,47 bilhões.

No primeiro pregão da bolsa brasileira da semana - já que na véspera a bolsa brasileira permaneceu fechada por conta do feriado de aniversário da cidade de São Paulo - as elétricas são destaque de alta, enquanto as blue chips tomam conta do noticiário corporativo.

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) definiu o valor da CCC (Conta de Consumo de Combustíveis) para o primeiro trimestre, encargo que subsidia a compra de óleo diesel e de combustível usado na geração de energia elétrica. As ações do setor elétrico estiveram entre os detaques de alta do pregão, com avanço nos papéis da Cemig, Eletropaulo e Cesp.

Na noite passada, a agência Dow Jones noticiou que a Petrobras teria exercido seu direito de compra de 50% da participação da Devon Energy no Cascade, um campo de petróleo localizado no Golfo do México. As ações da empresa recuaram mais que o Ibovespa na sessão, pressionadas pela trajetória dos contratos de petróleo nas bolsas internacionais.

Já a Vale emitiu nota à ANP (Agência Nacional de Petróleo) esclarecendo especulações do mercado sobre possível devolução de um poço no bloco BM-S-4, cuja participação é dividida com a empresa italiana ENI. Os papéis da mineradora caíram mais de 2%.

Na contramão, os ativos da OGX se desprendem da queda na cotação do petróleo e estão entre os detaques de alta. Vale lembrar que na última sexta-feira (22), a petrolífera anunciou descobertas de hidrocarbonetos em águas rasas da parte sul da Bacia de Campos – bloco no qual a companhia possui 100% de participação.

Na ponta vendedora, destaque para as ações da Natura, LLX, e Eletrobras.

Bolsas de NY


Após operar em alta praticamente todo o pregão, o mercado acionário norte-americano inverteu tendência e fechou em queda. O otimismo dos investidores com a recuperação econômica e os bons resultados na temporada de balanços foi superado pelas incertezas sobre a permanência de Ben Bernanke frente ao Federal Reserve.

O índice industrial Dow Jones teve leve queda de 0,03% para 10.194 pontos. O S&P 500 perdeu 0,42% aos 1.092 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq recuou 0,32% para 2.203 pontos.

Por lá, o índice de confiança do consumidor, medido pelo Conference Board, atingiu os 55,9 pontos, acima das expectativas dos analistas, que projetavam um número de 53,5 pontos para o período analisado.


Bolsas da Europa


Após passarem a maior parte do dia em queda, as bolsas de valores do continente europeu mudaram de rumo no final da sessão e encerraram em terreno positivo, na esteira dos ganhos de Wall Street. Os principais índices acionários do Velho Continente reagiram bem aos números da confiança do consumidor norte-americano, que atingiu os 55,9 pontos em janeiro, acima das expectativas dos analistas, que projetavam 53,5 pontos.

No início da sessão, os investidores ficaram apreensivos com a notícia de que os bancos chineses já começaram a reduzir os empréstimos e financiamentos seguindo a orientação do governo, o que causou fortes perdas nos índices acionários da Ásia.

Na Europa, os papeis dos bancos e das mineradoras foram os mais afetados com a notícia e encerraram o dia no vermelho. Na parte financeira, Lloyds e Royal Bank of Scotland (RBS) perderam 2,29% e 1,58% respectivamente. Entre as companhias de mineração, Xstrata e Rio Tinto cederam 1,68% e 1,09% na mesma ordem.

Nos EUA, além da confinança do consumidor, hoje também foi divulgada a atividade manufatureira medida pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) de Richmond. O índice registrou -2 pontos, ante -4 registrado em novembro, abaixo do consenso do mercado que projetava que o número ficasse em zero.

De volta aos índices de ações, em Londres, o FTSE-100 subiu 0,31% para 5.276 pontos, impulsionado pelos papeis das companhias farmacêuticas. Lá foi divulgado que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido cresceu 0,1% no quarto trimestre de 2009, ante uma redução de 0,2% no trimestre anterior, indicando um processo de lenta recuperação econômica.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 ganhou 0,67%, aos 5.668 pontos, com destaque para os papeis da Siemens. As ações da companhia valorizaram 5,14% após a divulgação do lucro líquido do 1º trimestre fiscal, que atingiu € 1,531 bilhão (US$ 2,155 bilhões), 24% superior na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Em Paris, o CAC-40 terminou com alta de 0,67% para 3.807 pontos. Já em Milão, o índice FTSE MIB valorizou 0,16% aos 22.407 pontos e em Madri, o Ibex 35 avançou 0,87% aos 11.347 pontos.

Bolsas da Ásia

Os principais mercados acionários do continente asiático fecharam esta terça-feira com sinais negativos, puxadas pela notícia de que os bancos chineses já começaram a reduzir os empréstimos e financiamentos conforme o governo solicitou na última semana, como forma de evitar o superaquecimento econômico.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou 2,42% de desvalorização aos 3.019 pontos, nível mais baixo desde o fim de outubro do ano passado. Em Hong Kong, o índice Hang Seng seguiu o indicador de Xangai e fechou com perdas de 2,38% aos 20.109 pontos.

No Japão, o índice Nikkei 225 caiu 1,78% para 10.325 pontos, influenciado pela desvalorização dos papeis de companhias exportadoras devido à alta do iene frente ao dólar e às medidas monetárias na China. Por lá, o Conselho de Política Monetária do Banco Central do Japão (BOJ, na sigla em inglês) resolveu, por unanimidade, manter a taxa básica de juros em 0,10%.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em baixa de 1,97% aos 1.637 pontos.Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index desabou 3,48% para o menor nível desde 30 de novembro do ano passado (7.598 pontos) e na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, registrou perdas de 0,47% aos 16.780 pontos.

Juros

As taxas negociadas nos contratos do DI futuro encerraram a sessão desta terça-feira (26) sem tendência na BM&F Bovespa. Os investidores operaram essencialmente na expectativa pela decisão do Copom, que, segundo consenso entre os analistas, deve manter a taxa de juros anual em 8,75%. No entanto, o teor do comunicado, que pode dar pistas sobre se e quando começará o aperto monetário brasileiro, domina atenções.

O contrato de juros de maior liquidez nesta terça-feira, com vencimento em janeiro de 2011, registrou uma taxa de 10,40%, 0,01 ponto percentual acima do fechamento de sexta-feira.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira (26), após dados do setor imobiliário norte-americano e notícias da China aumentarem as preocupações com as perspectivas da demanda internacional pela commodity.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 73,29 na sessão, com queda de 0,54% em relação ao último fechamento. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, caiu 0,94%, terminando a sessão cotado a US$ 74,71.


Dólar


O movimento de alta no mercado de câmbio foi guiado novamente pelo mercado externo. O temor quanto ao aperto monetário na China, aliado às incertezas sobre a permanência de Ben Bernanke à frente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) e o pacote de restrição de Barack Obama aos bancos mantiveram o clima tenso nesta terça-feira. Por conta disso, o dólar encerrou em alta pela sexta sessão consecutiva, tentando buscar um novo patamar de resistência, em R$ 1,85.

No interbancário, a moeda norte-americana saía a R$ 1,834 na compra e R$ 1,836 na venda, com ganho de 0,88%. Esse é o maior valor registrado pela divisa frente ao real desde 4 de setembro de 2009, quando fechou a R$ 1,842.

(Com dados dos portais Infomoney e Último Instante)

Gráficos

Gráficos por Trader Gráfico (www.tradergráfico.com.br)





segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Complemento do Estudo para 26 de Janeiro de 2010

Hoje não tivemos pregão devido ao feriado de São Paulo; vamos ver como a bolsa paulista irá se comportar amanhã em função do dia de recesso.

Segue como de costume o resumo do mercado financeiro que com certeza balizará o IBOV para amanhã, nossos estudos de análise gráfica seguiram no post anterior (Estudo para 26 de Janeiro de 2010)

Bolsas de NY


Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pelo otimismo dos investidores em relação ao balanço da Apple - divulgado após o fechamento do mercado -, mas com ganhos limitados pelo declínio nas vendas de dezembro de residências norte-americanas usadas e pelo tom de cautela antes do anúncio da decisão de política monetária do Federal Reserve, o banco central norte-americano na quarta-feira.

A expectativa do mercado é de que as autoridades do banco central apontem melhoras na economia e mantenham a taxa referencial de juro entre zero e 0,25%. Analistas acreditam também que não haverá mudanças no cronograma do programa de compra de títulos hipotecários, que deve ser encerrado em março, segundo os planos atuais.

Alguns membros do comitê de política monetária manifestaram-se a favor de prolongar o programa para evitar um aumento nas taxas de juro. O mercado também aguarda uma audiência no Congresso sobre o resgate da seguradora American International Group (AIG), o discurso do presidente dos EUA, Barack Obama, sobre o Estado da União e um eventual voto de renovação do mandato do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, no Senado.

No início da tarde, a Associação Nacional de Corretores de Imóveis dos EUA (NAR, na sigla em inglês), anunciou que as vendas de imóveis residenciais usados nos EUA encolheram 16,7% em dezembro, para a taxa anualizada de 5,45 milhões. Analistas esperavam queda de 11,6% nas vendas, para 5,78 milhões, em termos anualizados.

O Dow Jones subiu 23,88 pontos, ou 0,23%, para 10.196,86 pontos. A Intel teve o melhor desempenho entre os componentes do índice, ganhando 2,06%, impulsionada pela expectativa positiva dos investidores em relação ao resultado trimestral da Apple, divulgado após o encerramento do pregão. Hewlett-Packard e Microsoft, que também fazem parte do índice, avançaram respectivamente 1,56% e 1,14%.

O Nasdaq avançou 5,51 pontos, ou 0,25%, para 2.210,80 pontos. As ações da Apple, que faz parte do índice, fechou em alta de 2,69%, diante das expectativas de que a companhia apresentaria um bom resultado em seu balanço trimestral. A expectativa foi confirmada após o fechamento do mercado, quando a Apple anunciou que seu lucro cresceu 50% no primeiro trimestre fiscal, para US$ 3,38 bilhões - o maior já registrado pela companhia em termos trimestrais. As ações, no entanto, caíam 0,85% no pós mercado.

O S&P 500 subiu 5,02 pontos, ou 0,46%, a 1.096,78 pontos. Na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), o volume negociado alcançou 1,051 bilhão de ações, de 1,490 bilhão de ações na sexta-feira. No Nasdaq, o volume somou 2,071 bilhões de ações negociadas, de 2,763 bilhões de ações na sexta-feira; 1.133 ações subiram e 1.389 caíram. As informações são da Dow Jones.

Bolsas da Europa

As principais bolsas europeias fecharam em baixa nesta segunda-feira (25), a quarta queda consecutiva dos índices. As negociações foram impactadas por mais um dado norte-americano abaixo do esperado pelo mercado - dessa vez, a venda de imóveis já existentes nos EUA. O resultado da Ericsson, cujo lucro despencou 92% no quarto trimestre, e recuo do preço das commodities também contribuíram para a persistência do clima negativo nas bolsas europeias.

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou desvalorização de 1,02% a 3.782 pontos, acumulando no ano forte baixa de 3,92%, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em baixa de 0,80%, atingindo 5.260 pontos e sua variação no ano acumula baixa de 2,82%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma baixa de 1,12% , atingindo 5.631 pontos, acumulando desvalorização de 5,47%.

Bolsas da Ásia

Os principais mercados asiáticos fecharam em queda de cerca de 1% nesta segunda-feira, 25, seguindo o recuo das bolsas de Nova York na última sexta-feira. Os investidores estão apreensivos com as incertezas que rondam o segundo mandato do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke. O primeiro mandato se encerra em 31 de janeiro e ainda não é tida como certa a sua permanência. A reforma do setor financeiro proposta por Barack Obama e a perspectiva de aperto monetário na China também trazem preocupações.

O índice Nikkei 225, de Tóquio, recuou 77,86 pontos, ou 0,7%, e fechou aos 10.512,69 pontos, o nível mais baixo desde 25 de dezembro. Ações específicas, como as da Canon, também reagiram às notícias sobre seus próximos balanços trimestrais.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,9%.Na Coreia do Sul, a bolsa também registrou queda de 0,9%, enquanto o índice Shanghai, da China, perdeu 0,6%. Já na Austrália, a bolsa recuou 0,7%.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (25) impulsionadas por um vazamento de óleo no Texas que está limitando a entrega de petróleo bruto para refinarias, pela desvalorização do dólar norte-americano em relação a outras moedas e pelas projeções do Morgan Stanley, com previsões de aumento do preço do petróleo para US$ 95 ao final do ano.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 73,69 na sessão, com alta de 1,18% em relação ao último fechamento. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, subiu 0,97%, terminando a sessão cotado a US$ 75,42.

Segundo projeções do Morgan Stanley, a cotação do petróleo negociado em Nova York deverá chegar a US$ 95 o barril, ante o patamar atual de cerca de US$ 75, muito em função da recuperação da demanda global. Hussein Allidina, analista de commodities do banco de investimentos, cita o declínio dos estoques de petróleo e a retomada da economia global como fatores que devem impulsionar os preços. Para 2011, a projeção é de que a cotação do barril atinja US$ 100.

Ainda nesta sessão, antes da abertura do pregão em Wall Street, a Halliburton anunciou seus resultados que corresponderam às expectativas do mercado. A petroleira norte-americana reportou lucro líquido de US$ 243 milhões - por ação, o lucro chegou a 27 centavos - e um volume de negócios com queda de 25% no quarto trimestre.

Dólar

O dólar encerrou os negócios desta segunda-feira - dia de feriado em São Paulo – em alta, pelo quinto pregão consecutivo. A moeda norte-americana encerrou negociada a R$ 1,820 para venda, em valorização de 0,28% frente ao real.

É a maior cotação de fechamento desde 11 de setembro de 2009. O dólar acumula agora alta de 4,42% em 2010.

O fechamento da BM&FBovespa tirou de cena o mercado futuro de dólar, diminuindo a liquidez das operações no mercado à vista. Além disso, muitos bancos e corretoras estão estabelecidos na cidade de São Paulo e não operaram.

No exterior, o dólar se mantinha perto da estabilidade no fim da tarde, com variação negativa de 0,1% ante uma cesta com as principais moedas.

Com o feriado em São Paulo, o Banco Central deixou de realizar o tradicional leilão de compra de dólares que tem sido feito diariamente para engrossar as reservas internacionais. De acordo com dados referentes a 22 de janeiro, as reservas estavam em US$ 241,370 bilhões.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Estudo para 26 de Janeiro de 2010.

Como é feriado na cidade de São Paulo teremos pregão apenas na terça feira, 26 de Janeiro de 2010.

IBOV na última sexta-feira chegou a caminhar no campo positivo mas acabou com perdas de 0,08% aos 66.220 pontos. No entanto, o indicador amarga desvalorização de 3,99% na semana. O giro financeiro de hoje somou R$ 7,01 bilhões. Petrobras PN (PETR4) subiu 1,22% a R$ 34,75; e Eletrobrás (ELET3) ganhou 9,95% a R$ 42,00, após a companhia anunciar o pagamento da Reserva Especial de Dividendos.

As ações da Eletrobrás (ELET3, ELET6) lideraram os ganhos da carteira teórica do Ibovespa nesta semana, depois do anúncio da quitação do Saldo da Reserva Especial de Dividendos, uma dívida de mais de 30 anos que a companhia tinha com seus acionistas.

Dentre as demais ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 4 de janeiro a 30 de abril de 2010) Vale PNA (VALE5) perdeu 2,26% a R$ 43,75; Itaú Unibanco PN (ITUB4) avançou 3,66% a R$ 37,15; BM&FBovespa ON (BVMF3) caiu 0,32% a R$ 12,63 e Bradesco PN (BBDC4) terminou estável a R$ 31,78.

Destaques da semana


As ações ordinárias da companhia terminaram acumularam valorização de 16,70% nos últimos cinco pregões, encerrando a sexta-feira cotadas a R$ 42,00, enquanto os papéis preferenciais registraram alta de 12,97% na semana, atingindo R$ 35,19. No mesmo período, o índice paulista registrou queda de 4,0%. Os dois papéis da companhia também fecharam com os maiores ganhos da sessão de sexta-feira. Enquanto as ações ordinárias avançaram 9,95%, os ativos preferenciais classe B da estatal subiram 11,15%.

Também se destacaram positivamente nesta semana as ações de Vivo (VIVO4, R$ 53,17, +6,34%), Redecard (RDCD3, R$ 26,45, +2,84%), Embraer (EMBR3, R$ 9,90, +1,43%) e Light (LIGT3, R$ 24,32, +1,33%).

Na ponta perdedora: A semana instável na Bolsa levou os ativos das Lojas Americanas (LAME4) a caírem 10,29%, o destaque de baixa na semana do índice. Em uma semana onde o Ibovespa caiu 4,00%, também tiveram uma performance ruim os papéis Gerdau PN (GGBR4, R$ 26,05, -9,71%), Cesp PNB (CESP6, R$ 22,51, -9,53%), Brasil Telecom PN (BRTO4, R$ 13,50, -9,34%) e Sabesp ON (SBSP3, R$ 30,40, -9,25%).


Bolsas de NY


As Bolsas de Valores dos Estados Unidos fecham em desvalorização nesta sexta-feira, amargando a terceira queda consecutiva.

Os investidores ainda repercutem o anúncio de Barack Obama feito na última quinta-feira (21). O presidente pretende limitar a atuação do setor bancário americano. A proposta da Casa Branca visa impedir que os bancos comerciais controlem e invistam em fundos de proteção (hedge) e empresas de private equity. O objetivo é não deixar que as instituições se tornem tão grandes a ponto de colocar a economia em risco.

O índice Dow Jones caiu 2,09% para 10.172 pontos. O S&P 500 recuou 2,21% aos 1.091 pontos. Já a bolsa eletrônica Nasdaq cedeu 2,67% para 2.205 pontos.

Bolsas da Europa


A Bolsa de Paris fechou em baixa de 1,07% nesta sexta-feira, com o CAC 40 situando-se em 3.820,786 pontos, afetado pela queda dos valores bancários, no dia seguinte a declarações do presidente Barack Obama sobre o setor.

Na Bolsa de Londres, a baixa foi de 0,60%, com o índice Footsie-100 dos principais valores cedendo 32,11 pontos para situar-se em 5.302,99 pontos.

Em Frankfurt, houve desvalorização de 0,90%, a 5.695,32 pontos.

Bolsas da Ásia


Os principais mercados acionários da Ásia encerraram o último pragão da semana em queda, influenciados pela proposta do presidente norte-americano Barack Obama de limitar a atuação do setor bancário dos EUA, além da queda das commoditeis e as perspectivas de contenção da economia chinesa.

A proposta do governo dos Estados Unidos divulgada ontem visa impedir que os bancos comerciais controlem e invistam em fundos hedge e empresas de private equity. O objetivo é não deixar que as instituições se tornem tão grandes a ponto de colocar a economia em risco.

A Bolsa de Xangai, na China, encerrou com desvalorização após três altas consecutivas. O índice SSE Composite cedeu 0,96% para 3.128 pontos. Em Hong Kong, o indicador Hang Seng registrou perdas de 0,65% aos 20.726 pontos.

No Japão, o índice Nikkei 225 caiu 2,56% aos 10.590 pontos, influenciado pelas perdas dos papeis de empresas ligadas às commodities. A alta do iene também afetou o desempenho das ações de companhias exportadoras, que encerraram o dia no vermelho.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em queda de 2,19% aos 1.684 pontos, sob influência dos papeis do setor financeiro. Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index recuou 2,47% para 7.927 pontos, pela quinta vez consecutiva. Na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, registrou perdas de 1,12% aos 16.859 pontos.

Petróleo

As cotações de petróleo voltaram a fechar em queda nesta sexta-feira (22), atingindo o menor patamar em um mês em Nova York. As declarações do presidente Barack Obama sobre a reforma do setor financeiro norte-americano e as ações da China para restringir a oferta de crédito voltaram a pesar sobre os negócios.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 72,28 na sessão, queda de 3,08% em relação ao último fechamento. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, registrou retração de 2,01%, terminando a sessão cotado a US$ 74,55

Dólar


Com uma agenda pobre de novos indicadores, o clima ainda é de pessimismo com os investidores tentando digerir o plano de reforma financeira proposto pelo governo dos Estados Unidos. Com esta aversão ao risco, o dólar passou a ser um porto seguro para alguns investidores. Com isso, o dólar subiu 1,16%, a R$ 1,816 na compra e R$ 1,818 na venda no interbancário, completando sua quarta alta consecutiva.

No mês e ano, a moeda acumula valorização de 4,30%.

Pela análise técnica o dólar pode fechar o ano valendo R$ 2,00, que seria um alento aos exportadores que reclamam do baixo valor da moeda americana.

(com informaçõs do portal Infomoney, Último Instante e AFP)

Gráficos

Gráficos por Trader Gráfico (www.tradergrafico.com.br)











quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Estudo para 22 de Janeiro de 2010

IBOV despenca 2,83%, para 66.270 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 7,614 bilhões. O motivo maior da forte correção foi o conjunto de restrições proposta por Barack Obama ao setor bancário.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 4 de janeiro a 30 de abril de 2010), Petrobras PN (PETR4) caiu 3,16% a R$ 34,33; Vale PNA (VALE5) perdeu 3,56% a R$ 44,76; Itaú Unibanco PN (ITUB4) cedeu 1,84%, a R$ 35,84; BM&FBovespa ON (BVMF3) tombou 4,59% a R$ 12,67 e Bradesco PN (BBDC4) desacelerou 2,52% para R$ 31,78.

As ações de GOL e JBS estiveram entre os destaques negativos do pregão. Na ponta compradora, as ações da Eletrobrás foram destaque de alta.

Bolsas de NY

O mercado acionário norte-americano encerrou em seu pior patamar desde o final de outubro nesta quinta-feira, com o anúncio de que o presidente Barack Obama propôs duras restrições aos bancos. O índice industrial Dow Jones caiu 1,91% para 10.400 pontos. O S&P 500 recuou 1,44% para 1.121 pontos. Já a bolsa eletrônica Nasdaq perdeu 0,91% aos 2.270 pontos.

Obama anunciou um plano para limitar a atuação do setor bancário americano. A proposta da Casa Branca visa impedir que os bancos comerciais controlem e invistam em fundos de proteção (hedge) e empresas de private equity. O objetivo é não deixar que as instituições se tornem tão grandes a ponto de colocar a economia em risco.

Por lá, os novos pedidos de auxílio-desemprego (initial claims, em inglês) avançaram em 36 mil na semana encerrada dia 16 de janeiro, já com ajustes sazonais realizados. O número de solicitações passou de 446 mil pedidos, para 482 mil solicitações no período em análise. O número ficou bem acima do esperado pelo mercado, que projetava um número próximo a 440 mil novos pedidos.

Já o número de seguro desemprego em vigor, da semana que terminou em 9 de janeiro, é de 4,599 milhões, uma redução de 18 mil em relação a semana anterior, de 4,617 milhões.

Por sua vez, a atividade da indústria na região da Filadelfia registrou 15,2 pontos em janeiro, ante uma leitura revisada de 22,5 na medição de dezembro. O índice veio abaixo do consenso do mercado, que esperava um número de 18 pontos.

Os indicadores antecedentes (Leading Indicators) aumentaram 1,1% em dezembro, após um ganho de 0,90% em novembro e de 0,30% em outubro. O número veio acima do consenso de mercado, que apontava para uma elevação de 0,70%.

Bolsas da Europa

As bolsas de valores do continente europeu terminaram esta quinta-feira em queda acentuada, refletindo a preocupação do mercado em relação às medidas a serem adotadas pela China para conter o superaquecimento econômico após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,7% em 2009, acima das expectativas. Os investidores também repercutiram indicadores negativos nos Estados Unidos.

Nos EUA, saíram os novos pedidos de auxílio-desemprego (initial claims, em inglês), que avançaram em 36 mil para 482 mil solicitações na semana encerrada dia 16 de janeiro. O número ficou bem acima do esperado pelo mercado, que projetava 440 mil novos pedidos. Outro dado desanimador foi a atividade da indústria na região da Filadelfia, que marcou 15,2 pontos, quando o esperado pelo mercado era 18 pontos.

Na China foi divulgado que a produção industrial cresceu 18,5% em dezembro na comparação com o mesmo mês do ano passado, resultado menor que a alta de 19,2% registrada em novembro e abaixo das estimativas dos analistas, que esperavam um aumento de 19,8%. Já o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) caiu 5,4% em 2009 ante o ano anterior. Em dezembro, o índice avançou 1,7%, surpreendendo o mercado que esperava uma inflação no atacado de 0,70%. As bolsas da ásia encerraram com sinais mistos.

No Velho Continente, o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro (grupo dos 16 países que adotam o euro como moeda) caiu de 54,2 pontos para 53,6 entre dezembro e janeiro.

Entre os dados corporativos, o banco Goldman Sachs registrou lucro líquido de 4,7 bilhões no último trimestre de 2009, equivalente a US$ 8,20 por ação. O resultado veio acima do esperado, de US$ 5,20 por ação. Já o site eBay apresentou lucro líquido de US$ 1,35 bilhão no quarto trimestre de 2009, ficando bem acima dos US$ 367,192 milhões reportados no mesmo período de 2008. Após o fechamento do mercado, será a vez da Google divulgar seus números referentes ao quarto trimestre.

De volta aos principais indicadores europeus, o FTSE 100, da Bolsa de Londres, caiu 1,58% para 5.335 pontos, liderado pela queda dos bancos. Os papeis do Royal Bank of Scotland (RBS) desabaram 7,05%, enquanto as ações do Barclays e do Lloyds caíram 5,93 e 5,66 respectivamente.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 perdeu 1,79% aos 5.746 pontos e em Paris, o CAC-40 cedeu 1,7% para 3.862 pontos. Em Madri, o índice Ibex 35 cedeu 2,26% aos 11.444 pontos enquanto em Milão, o índice FTSE MIB desvalorizou 1,8% para 22.876 pontos.

Bolsas da Ásia

As bolsas de valores asiáticas encerraram a sessão desta quinta-feira com sinais variados, com os investidores preocupados com as possíveis medidas que a China possa tomar para conter seu aquecimento econômico, depois de anunciar o crescimento trimestral mais forte dos últimos dois anos.

A Bolsa se Xangai encerrou o dia em alta, impulsionada pelos papeis do setor bancário, que subiram com a expectativa de alta dos juros. O índice SSE Composite registrou 0,22% de valorização para 3.158 pontos. Já em Hong Kong, o indicador Hang Seng caiu 1,99% aos 20.862 pontos, também influenciado pelos papeis do setor bancário, que lá desvalorizaram com a perspectiva de aperto monetário do governo chinês.

No Japão, o índice Nikkei 225 registrou 1,22% de alta para 10.868 pontos, impulsionado pelos pela alta dos papeis das exportadoras. Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,45% aos 1.722 pontos.

A Bolsa de Taiwan registrou hoje seu quarto dia seguido de desvalorização. O referencial TSEC weighted index cedeu 1,13% para 8.127 pontos e na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, perdeu 2,42% aos 17.051 pontos.

Petróleo

O petróleo fechou em queda nesta quinta-feira (21). Dados sobre os estoques de petróleo dos EUA e da economia chinesa foram contrabalanceados pelas declarações de Barack Obama.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 74,58 na sessão, queda de 2,27% em relação ao último fechamento. Por lá, as negociações ocorreram somente no sistema eletrônico. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, registrou retração de 1,98%, terminando a sessão cotado a US$ 76,08.

Dólar


Em dia de expectativa com a economia da China e preocupações com a saúde econômica dos Estados Unidos, o dólar comercial completou sua terceira alta consecutiva nesta quinta-feira. No mercado interbancário, a moeda manteve o que os especialistas tinham como suporte (R$ 1,80) e fechou vendido a R$ 1,797 e comprado a R$ 1,795, com valorização de 0,22% ante o fechamento de ontem. No ano, e mês, a moeda acumula avanço de 3%.

(Com dados do portal Infomoney e Último Instante)

Gráficos

Gráficos por Trader Gráfico (www.tradergrafico.com.br)






quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Estudo para 21 de Janeiro de 2010

IBOV tem forte queda face a redução de crédito por parte das autoridades econômicas chinesas. O índice da bolsa paulista recuou 2,44% aos 68.200 pontos. O giro financeiro somou R$ 7,51 bilhões.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 4 de janeiro a 30 de abril de 2010), Petrobras PN (PETR4) caiu 2,56% a R$ 35,45; Vale PNA (VALE5) cedeu 1,78% a R$ 46,41; Itaú Unibanco PN (ITUB4) desacelerou 2,64%, a R$ 36,51; BM&FBovespa ON (BVMF3) recuou 1,63% a R$ 13,28 e Bradesco PN (BBDC4) tombou 2,37% para R$ 32,60.

Nesta quarta-feira, o governo chinês solicitou a alguns dos maiores bancos do país que reduzissem os empréstimos até o fim de janeiro, mês que iniciou com forte demanda por crédito.

Ainda entre as notícias do dia, o número de solicitações de empréstimos hipotecários nos Estados Unidos aumentou 9,1% na semana encerrada em 15 de janeiro, em relação à semana anterior, já com ajuste sazonal.

Já o Índice de Preços ao Produtor norte-americano (PPI, na sigla em inglês) subiu 0,2% em dezembro, segundo dados sazonalmente ajustados. A alta segue em um ritmo mais lento ante um avanço de 1,8% em novembro e aumento de 0,3% em outubro.

Por sua vez, as construções de novas casas na maior potência mundial somaram 557 mil em dezembro, que representa um recuo de 4% ante novembro (580 mil, dado revisado). Além disso, o número ficou abaixo dos 575 mil projetado pelo mercado. No entanto, o resultado é 0,2% maior que a taxa de 556 mil novas construções registradas em dezemmbro de 2008.

No front corporativo, o banco Morgan Stanley registrou lucro líquido US$ 0,29 por ação no quarto trimestre de 2009. O resultado veio abaixo da expectativa do mercado, que projetava lucro de US$ 0,42 por ação.

Bolsas de NY

Os negócios em Wall Street fecharam no vermelho, com investidores preocupados que as restrições de crédito na China prejudiquem a recuperação econômica global, aliada a uma visão conservadora sobre os resultados da IBM.

Na Ásia, o governo chinês solicitou a alguns dos maiores bancos do país que reduzissem os empréstimos até o fim de janeiro, mês que iniciou com forte demanda por crédito.

Ontem, após o fechamento do mercado, a IBM anunciou um lucro líquido de US$ 4,8 bilhões no quarto trimestre de 2009, aumento de 9% na comparação com o mesmo período de 2008. Em relação a ganhos de ação, o aumento foi de 10%, passando de US$ 3,27 para US$ 3,59.

O índice industrial Dow Jones caiu 1,14% aos 10.603 pontos. O S&P 500 perdeu 1,06% para 1.138 pontos. Já a bolsa eletrônica Nasdaq cedeu 1,26% aos 2.291 pontos.

Bolsas da Europa

Em Frankfurt, o índice DAX-30 cedeu 2,09%, aos 5.851 pontos, liderado pelas perdas no setor financeiro. As ações do Commerzbank e do Deutsche Bank perderam 3,16% e 2,05% respectivamente. Em Londres, o FTSE-100 apresentou desvalorização de 1,67% aos 5.420 pontos.

Em Paris, o CAC-40 cedeu 2,01% para 3.928 pontos. Em Milão, o índice FTSE MIB caiu 2,44% para 23.126 pontos e em Madri, o Ibex 35 cedeu 2,61% aos 11.709 pontos.

Bolsas da Ásia

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou forte queda de 2,93% para 3.151 pontos. Em Hong Kong, o indicador Hang Seng também seguiu a mesma linha e fechou com 1,81% de perdas aos 21.286 pontos.

No Japão, o índice Nikkei 225 cedeu 0,25% aos 10.737 pontos em um pregão marcado pela realização de lucros. As ações da Japan Airlines, que pediu ontem concordata ontem, desabaram mais 60% e encerraram na mínima histórica de 2 ienes. Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,24% aos 1.714 pontos.

Na Índia, o indicador BSE Sensex, da bolsa de Bombai, registrou perdas de 0,07% aos 17.474 pontos e em Taiwan, o referencial TSEC weighted index registrou 0,34% de desvalorização aos 8.220 pontos.

Petróleo


Os contratos futuros do petróleo nos Estados Unidos fecharam em queda nesta quarta-feira (20), impactados pela valorização do dólar e pela fraqueza de Wall Street, em meio a novos temores sobre a recuperação econômica, com a China apertando o crédito para evitar um superaquecimento de sua economia.

Na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) o contrato fevereiro caiu US$ 1,40, ou 1,77%, para US$ 77,62 por barril.

Em Londres, o petróleo fechou com queda de US$ 1,31, a US$ 76,32 o barril.


As perdas desta quarta-feira apagaram os ganhos da sessão anterior, quando os mercados acionários dos EUA registraram alta na esteira dos avanços dos papéis de companhias farmacêuticas, beneficiadas por potenciais atrasos nas reformas da saúde dos EUA.

O dólar atingiu uma máxima de cinco meses frente ao euro, diante de preocupações com a dívida da Grécia e com as restrições a empréstimos da China.

"A direção do dólar é um fator, porém mais importante parece ser o sentimento de ceticismo sobre a velocidade ou a sustentabilidade da recuperação ou a ausência disso", afirmou o vice-presidente da MF Global em Nova York, Mike Fitzpatrick.

Traders também aguardavam a divulgação do relatório semanal de estoques do produto, que será divulgado excepcionalmente na quinta-feira por conta do feriado de Martin Luther King Jr., na segunda-feira. A previsão é de alta nas reservas norte-americanas de petróleo na última semana.


Dólar


O cenário externo mais uma vez ditou o rumo no mercado de câmbio. A possibilidade de uma bolha imobiliária na China e os problemas fiscais na Grécia aceleraram a aversão ao risco e o dólar teve mais uma dia de alta antes às principais moedas. Por aqui, no segmento interbancário, a divisa estrangeira fechou a sessão negociada a R$ 1,791 na compra e R$ 1,793 na venda, com ganho de 1,07%. Esta é a maior cotação desde setembro de 2009.

No mercado futuro, os contratos para fevereiro sinalizavam alta de 1,18% a R$ 1,795.

(Com dados do portal Último Instante e Reuters)

Gráficos






terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Estudo para 20 de Janeiro de 2010

IBOV fecha o dia com valorização de 0,73%, a 69.908 pontos. O volume financeiro atingiu R$ 5,598 bilhões.

De acordo com a Foex, os preços da celulose de fibras longa e curta voltaram a mostrar alta na terceira semana do ano no mercado internacional, após terem apresentado estagnação ao final de 2009. Em resposta a alta nos preços, as ações da Fibria avançaram na sessão e estiveram entre as maiores altas do índice.Os ativos de CCR e Embraer também se destacaram entre as principais variações positivas do Ibovespa.

Após sua controlada Multiplus anunciar os termos de seu IPO (Initial Public Offering), as ações da TAM também avançaram.

Por outro lado, na ponta vendedora, as ações da PDG Realty aparecem entre as principais quedas do Ibovespa. A empresa anunciou na sessão os termos de sua oferta secundária de ações, com distribuição de 97 milhões de papéis ordinários.

As ações das empresas de telefonia móvel também recuaram na sessão, com Tim e Oi registrando perdas mais significativas. Vale lembrar que foram divulgados os números da Anatel referentes a dezembro, com crescimento de 2,48% do número de assinantes de celular em relação a novembro. Ambas as empresas registraram queda de market share no período.

Entre as empresas de commodities, a Petrobras encerrou em queda, apesar do preço do petróleo, que inverteu a tendência da abertura e registrou ganhos na sessão. Segundo matéria do jornal japonês The Nikkei, a blue chip deverá aumentar seu envio de petróleo bruto a países asiáticos por meio do uso de instalações da Nansei Sekiyu. Durante a tarde, a estatal anunciou que sua produção total média em 2009 cresceu 5,2% em relação a 2008. No entanto, a média da produção total de óleo, LGN (Líquido de Gás Natural) e gás natural da empresa em dezembro apontou leve recuo em relação ao resultado de novembro.

Dólar


Mantendo-se no campo positivo durante toda a sessão, mesmo com a melhora no humor dos mercados durante a tarde, o dólar comercial encerrou com valorização de 0,17%, cotado na venda a R$ 1,772.

Contribuindo para a trajetória positiva da moeda, o Banco Central realizou uma nova compra de dólares no mercado à vista. Segundo o Depin (Departamento de Operações de Reservas Internacionais), a operação ocorreu entre 15h24 e 15h34 (horário de Brasília), com uma taxa de corte aceita em R$ 1,773.


Renda Fixa

No mercado de renda fixa, os juros futuros encerraram em alta na BM&F Bovespa nesta terça-feira. O contrato com vencimento em janeiro de 2011, que apresenta maior liquidez, encerrou apontando taxa de 10,34%, avanço de 0,07 ponto percentual em relação ao fechamento anterior.

No mercado de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40, bônus mais líquido, encerrou a 135,60% de seu valor de face, alta de 0,81% frente ao fechamento anterior.

O risco-país, calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan, fechou cotado a 203 pontos-base, queda de 6 pontos em relação ao fechamento anterior.

Bolsas Internacionais

O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia norte-americanas, fechou em alta de 1,42% e atingiu 2.320 pontos. Seguindo esta tendência, o índice S&P 500 valorizou-se 1,25%, a 1.150 pontos, da mesma forma, o índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, subiu 1,09%, a 10.725 pontos.

Na Europa, o índice DAX 30 da bolsa de Frankfurt registrou alta de 0,98% e atingiu 5.976 pontos; no mesmo sentido, o índice CAC 40 da bolsa de Paris valorizou-se 0,81%, chegando a 4.010 pontos e o FTSE 100, da bolsa de Londres, subiu 0,34% a 5.513 pontos.

Indicadores previstos para a quarta-feira (20 de Janeiro de 2010)


O Banco Central publica publica a Nota de Mercado Aberto de dezembro, um relatório sobre as operações financeiras realizadas no mercado aberto pela instituição monetária.

O BC divulga ainda a Nota do Setor Externo de dezembro, contendo informações sobre o balanço de pagamentos e as reservas internacionais computadas no período.

Nos EUA, o Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de dezembro.

Sairão os índices Housing Starts e Building Permits, que medem, respectivamente, o número de casas que começaram a ser construídas e quantas autorizações para a construção de imóveis foram concedidas no mês de dezembro.

Por fim, o Banco da Inglaterra revela a minuta da última reunião realizada em janeiro.

Petróleo

Os preços do petróleo voltaram a subir nesta terça-feira em Nova York, após cinco sessões consecutivas de queda e uma incursão abaixo dos US$ 77 o barril pela primeira vez desde o fim de dezembro.

Na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York, na sigla em inglês), o barril petróleo bruto tipo WTI para entrega em fevereiro aumentou 1,31%, encerrando o dia a US$ 79,02. Já no IntercontinentalExchange de Londres, o barril do Brent com igual vencimento ganhou 0,69%, fechando a US$ 77,63.

(Com dados do portal Infomoney e FP)

Gráficos








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CURSOS

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Estudo para 19 de Janeiro de 2010

Hoje foi feriado nos EUA (Martin Luther King) e vencimento de opções na bolsa paulista, com agenda fraca o IBOV tem pregão de alta, valorização de 0,61%, a 69.400 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 9,79 bilhões, impulsionado pelo vencimento de opções.

Vale destacar que o exercício de opções sobre ações de janeiro movimentou R$ 5,25 bilhões na BM&F Bovespa, sendo R$ 4,37 bilhões relativos a opções de compra e R$ 874,8 milhões em opções de venda, representando um crescimento de 32,58% em relação ao mês de dezembro.

Por aqui, as petrolíferas encerraram no campo positivo, beneficiadas pelo rali no preço da commodity. A OGX figurou entre as principais variações positivas do pregão, um dia após a revista Veja publicar que a empresa deverá anunciar novas descobertas dentro de poucos dias.

Os papéis da Petrobras também avançaram na sessão. Segundo o o diretor de Abastecimento da empresa, Paulo Roberto Costa, a união entre Quattor e Braskem está avançando, “mas o processo é complexo” e não há um prazo determinado para ser concluído.

Com alta também entre as commodities metálicas, as ações de companhias como MMX e Vale apareceram entre as principais altas do índice brasileiro. Fibria e TIM também despontam na ponta positiva do Ibovespa.

Em sentido oposto, as ações da Brasil Telecom estiveram entre as maiores perdas no Ibovespa, após a Oi anunciar, na última sexta-feira, a suspensão do processo de incorporação da empresa. Os ativos da Oi também foram destaque de queda.

Bolsas da Europa


As bolsas de valores da Europa iniciaram a semana em terreno positivo, impulsionadas pela alta dos papeis das mineradoras e das petrolíferas, que subiram na esteira das commodities. Os mercados acionários do continente não tiveram hoje a referência de Nova York, já que as bolsas norte-americanas não funcionaram devido a um feriado (Dia de Martin Luther King).

Os papeis das mineradoras BHP Billiton, Anglo American, Antofagasta, Rio Tinto, Xstrata e da Eurasian Natural Resources avançaram entre 0,9% a 3,9%, apoiados na alta de metais como cobre, alumínio, níquel e zinco.

O dia não teve indicadores econômicos relevantes no Velho Continente. Na Ásia, a produção industrial do Japão aumentou 2,6% em novembro face ao mês anterior, mostrando um crescimento pelo nono mês consecutivo. Em relação a novembro de 2008, no entanto, a produção registrou diminuição de 3,9%.

Para a semana, os analistas aguardam a divulgação de balanços importantes nos EUA. Amanhã saem os dados do Citigroup e da IBM. O Morgan Stanley apresenta seus números na quarta-feira e na sexta-feira as atenções se voltam para a General Eletric.

Em Londres, o índice FTSE-100 registrou alta de 0,72% aos 5.494 pontos. Por lá, além das mineradoras, os bancos também ajudaram na valorização do índice. As ações do Barclays subiram 2,10%, enquanto as do Royal Bank of Scotland ganharam 1,36%. Em Frankfurt, indicador DAX-30 avançou 0,72% para 5.918 pontos e em Paris, o CAC 40 ganhou 0,58% aos 3.977 pontos.

Em Madri, o Ibex 35 apresentou alta de 0,22% aos 11.870 pontos, com destaque para os papeis da Repsol e da Telefônica e em Milão, o índice FTSE MIB subiu 0,16% para 23.509 pontos.

Bolsas da Ásia

As bolsas de valores asiáticas fecharam o primeiro pregão da semana com sinais variados, influenciadas pela divulgação do balanço do banco norte-americano JP Morgan, na sexta-feira. Apesar do lucro ter vindo acima do esperado, as perdas com hipotecas e empréstimos comerciais continuaram a preocupar os investidores ao redor do globo. Outros mercados do continente apresentaram valorização, impulsionados por fatores locais.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, apresentou 0,40% de valorização aos 3.237 pontos, com destaque para os papeis de imobiliárias e companhias aéreas. Já em Hong Kong, o índice Hang Seng cedeu 0,90% aos 21.460 pontos. Esta foi a quinta queda consecutiva do indicador, que sofreu com a repercussão negativa do balanço do JP Morgan.

No Japão, o Nikkei 225 registrou queda de 1,16% para 10.855 pontos, puxado pela desvalorização das ações dos bancos, que também repercuturam os números do JP Morgan.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,59% aos 1.711 pontos, influenciada pelas empresas do setor de tecnologia. Na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, avançou 0,42% aos 17.628 pontos e em Taiwan, o referencial TSEC weighted index caiu 0,23% para 8.337 pontos, liderado pelos papeis do setor financeiro.

Dólar


Após cinco sessões consecutivas em alta, o dólar comercial encerrou esta segunda-feira (18) com desvalorização de 0,34%, cotado na venda a R$ 1,769. Os eventos do âmbito doméstico dominaram as atenções dos investidores, já que os negócios nos EUA foram paralisados por conta do feriado de Martin Luther King Day.

Mantendo constante suas intervenções no câmbio, o Banco Central do Brasil realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista. A operação ocorreu entre 12h19 e 12h29 (horário de Brasília), com uma taxa de corte aceita em R$ 1,7718.

Gráficos

Gráficos por Trader Gráfico (www.tradergrafico.com.br)

Hoje tivemos vencimento de opções, os ativos apresentam comportamento errático neste dia, mas os principais ativos comportaram-se como esperado, PETRO confirmou o martelo invertido.







Abraços ao pessoal de São José dos Campos e Taubaté que está nos contatando para o curso dia 27 de Fevereiro em São José dos Campos (no NOVOTEL).

Saudações a Filipe Deschamps do ADVFN que sempre nos prestigia.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Estudo para 18 de Janeiro de 2010

IBOV tem pregão de realização de lucros e cai 1,18% aos 68.978 pontos, patamar perdido em 30 de dezembro de 2009. Na semana, o indicador acumula queda de 1,83%. Hoje, o giro financeiro somou R$ 6,4 bilhões.

Entre os indicadores de peso, o índice de confiança do consumidor norte-americano medido pela Universidade de Michigan subiu para 73,8 pontos em janeiro, abaixo do esperado pelo mercado, que projetava um avanço de 73,7 pontos. Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,1% em dezembro, bem próximo da expectativa de 0,2% do mercado. E o índice de produção industrial cresceu 0,6% em dezembro, após subir 0,6% em novembro (dado revisado). O indicador veio em linha com o projetado pelo mercado.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 4 de janeiro a 30 de abril de 2010), Petrobras PN (PETR4) subiu 0,22% a R$ 35,75; Vale PNA (VALE5) desvalorizou 0,52% a R$ 46,14; Itaú Unibanco PN (ITUB4) perdeu 1,69%, a R$ 37,27; BM&FBovespa ON (BVMF3) recuou 0,58% a R$ 13,62 e Bradesco PN (BBDC4) cedeu 1,42% para R$ 36,08.

Fora do índice, as ações da Fosfertil (FFTL4) dispararam 4,7% a R$ 21,15, com o anúncio de que sua controladora, Bunge, negocia a venda de até 42,3% de sua participação no capital da empresa para a Vale.

Na contramão, os títulos da Laep (MILK11) despencaram 5,66% a R$ 2,50. Hoje, a controladora da Parmalat no Brasil, celebrou contrato para subscrição de novas ações de sua emissão no montante de R$ 120 milhões junto ao fundo de investimento norte-americano Global Yield Fund Limited (GEM). Os ativos da Parmalat (LCSA3) perderam 6,36% a R$ 20,60.

Bolsas de NY

Após terem avançado na sessão anterior, as bolsas norte-americanas fecharam esta sexta-feira (15) em queda, pressionadas pelas referências econômicas e corporativas pouco animadoras divulgadas ao longo do dia. Com essa queda, os três principais índices de ações encerraram a semana no campo negativo, com destaque para o S&P, que caiu 0,78% no acumulado de 11 a 15 de janeiro.

O setor financeiro foi o principal destaque negativo do dia. Em seu resultado do quarto trimestre de 2009, o JPMorgan reportou um lucro líquido de US$ 3,28 bilhões, mais do que o quádruplo do que foi relatado no mesmo período de 2008, além de também ter superado as estimativas dos analistas. Contudo, perdas registradas no segmento comercial e aumento nas provisões fizeram com que os papéis da instituição recuassem 2,26% no Dow Jones.

Outras companhias do setor financeiro seguiram a trajetória declinante dos papéis do JP no Dow Jones. Ênfase para os ativos do Bank of America que, com queda de 3,33%, lideraram as perdas no índice com as 30 principais blue chips da bolsa norte-americana.

O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em baixa de 1,24% a 2.288 pontos. O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 1,08% atingindo 1.136 pontos, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou queda de 0,94% chegando a 10.610 pontos.

Bolsas da Europa


As principais bolsas de valores da Europa encerraram o último pregão da semana com perdas, repercutindo o indicador de confiança do consumidor norte americano. Outro fator importante para a desvalorização dos índices do continente foi o mau-desempenho dos papeis do setor bancário, que desvalorizaram após a divulgação de que as perdas com hipotecas e empréstimos comerciais do banco JP Morgan continuaram aumentando no quarto trimestre de 2009.

Com isso, os papeis do Banco Barclays caíram 2,34% e os do Lloyds desvalorizaram 1,25%. As ações do BNP Paribas e Societe Generale cederam 3,67% e 2,73% respectivamente.

Entre os indicadores europeus de hoje, a inflação anual no bloco de 27 países que compõe a União Europeia subiu 1,4% em dezembro de 2009, ante 1% em novembro, de acordo com o gabinete estatístico da União Europeia (Eurostat). No mesmo bloco, a balança comercial registrou déficit de € 5,8 bilhões em novembro de 2009 (US$ 8,3 bilhões). O saldo negativo foi resultado de € 98,3 bilhões em exportações (US$ 141,2 bilhões) e de € 104,1 bilhões em importações (US$ 149,5 bilhões).

Já a inflação na zona do euro (grupo de 16 países que adotaram a moeda única) subiu 0,9% em dezembro, superando em 0,4 ponto percentual a taxa apurada em novembro.

Em Londres, o índice FTSE-100 apresentou desvalorização de 0,78% aos 5.455 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX-30 caiu 1,89%, aos 5.875 pontos e em Paris, o CAC-40 cedeu 1,53% aos 3.954 pontos.

Na Espanha, o índice Ibex 35 perdeu 1,29% aos 11.845 pontos e na Itália, o índice FTSE MIB, da bolsa de Milão, caiu 1,40% para 23.472 pontos.

Bolsas da Ásia

A maioria dos mercados acionários asiáticos fechou esta sexta-feira com valorização, impulsionados pela valorização das empresas de tecnologia após a divulgação do balanço da Intel, com números acima da expectativa do mercado.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, avançou 0,27% para 3.224 pontos, com destaque para as ações do setor financeiro e imobiliário.

Em Tóquio, o índice Nikkei 225 registrou 0,68% de valorização para 10.982 pontos, com o setor de chips liderando as altas, depois que a Intel anunciou lucro líquido de US$ 2,3 bilhões no quarto trimestre, acima do esperado pelos analistas. Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou o pregão em alta de 0,95% aos 1.701 pontos, também refletindo o balanço da empresa norte-americana, assim como em Taiwan, onde o referencial TSEC weighted index ganhou 0,81% aos 8.356 pontos.

Na contramão das demais bolsas do continente, os mercados de Hong Kong e da Índia terminaram em queda. O indicador Hang Seng registrou desvalorização de 0,29% aos 21.654 pontos e em Bombai, o índice BSE Sensex cedeu 0,17% para 17.554 pontos.


Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (15), completando assim o quinto dia consecutivo de retração dos preços da commodity. A valorização do dólar frente às principais divisas internacionais pesou sobre os preços durante esta sessão.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 77,11 na sessão, queda de 0,91% em relação ao último fechamento. Por lá, as negociações ocorreram somente no sistema eletrônico. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, registrou recuo de 1,75%, terminando a sessão cotado a US$ 78,00.

Dólar e Juros


No mercado de câmbio, a moeda acompanhou o movimento de realização de lucro nas principais bolsas mundo afora e encerrou a semana em alta de 2,48%. Nesta sexta-feira, no interbancário, o dólar comercial fechou a sessão em alta de 0,73%, negociado a R$ 1,771 na compra e R$ 1,773 na venda. Esta foi a quinta alta consecutiva da moeda.

No cenário de renda fixa, as taxas dos contratos de Depósito Interbancário (DI), com maior liquidez na BM&FBovespa, fecharam em baixa este último dia semana, em um movimento que o mercado classifica como ajuste técnico. Os analistas acreditam que a curva de juros futuros já tenha chegado ao um nível de precificação e, de agora em diante, deve oscilar próximo a estabilidade.

Na reta final, o DI para abril deste ano mostrava juros 8,69, contra 8,70% do ajuste de ontem. O contrato para julho de 2010 pagava prêmio de 9,08%, 0,03 ponto percentual abaixo da véspera. O vencimento janeiro de 2011 caía de 10,33% para 10,26%. O janeiro de 2012 registrava taxa de 11,70%, frente 11,76% do último ajuste. O DI janeiro de 2013 passava de 12,42% para 12,34%. O contrato para este mês em 2017 registrava juros de 13,04%, queda de 0,10 ponto percentual em relação a quinta-feira.

(com dados do portal Infomoney e Último Instante)

Gráficos


Há muito tempo não faziamos uma análise em vídeo, portanto segue vídeo com análises de IBOV, PETRO e VALE para a semana de 18 de Janeiro de 2010.

Aproveitem para conhecer o trader gráfico, a ferramenta que estamos utilizando em nossas análises, para maiores detalhes: www.tradergrafico.com.br

Link para as análises em vídeo:

VÍDEO

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Estudo para 15 de Janeiro de 2010

Apesar do bom humor externo IBOV recua 0,83%, a 69.801 pontos – pressionado, em parte, pela forte baixa dos papéis da Petrobras. O volume financeiro totalizou R$ 6,87 bilhões.

Dando continuidade ao movimento de alta da véspera, as ações da JBS dispararam e lideraram isoladas as valorizações do Ibovespa nesta tarde, assim como os papéis da MMX, que ainda se beneficiaram das projeções do BofA Merrill Lynch para o minério. Os ativos da Cosan, AmBev e Souza Cruz também avançaram na sessão - a primeira refletindo as projeções para o preço do açúcar e as varejistas em decorrência dos dados do IBGE sobre vendas no varejo brasileiro em novembro.

Por outro lado, as ações da ALL figuraram entre as maiores perdas do principal índice da bolsa brasileira. A empresa divulgou na véspera seus resultados preliminares, registrando crescimento de 1,9% no volume transportado na América Latina no último ano. No quarto trimestre, o volume transportado apresentou retração de 13,3%.

Da mesma forma, os papéis da TAM recuaram no pregão, depois que a empresa divulgou as estatísticas operacionais de dezembro, encerrando o ano com uma queda de 2,5 pontos percentuais na taxa de ocupação dos seus aviões no mercado doméstico frente a 2008. Por sua vez, os números referentes à ocupação no mercado internacional mostram uma queda maior, de 3,1 pontos percentuais, atingindo 72,8%.

Além disso, acompanhando o recuo do petróleo, os ativos da Petrobras e OGX também fecharam em forte queda, pressionando o Ibovespa. A Petrobras também voltou ao noticiário após declarações do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, de que a estatal mantém conversas com a Galp, a fim de uma possível associação ou compra.

Porém, não são apenas os dados econômicos que ganham as manchetes nesta quinta-feira. A mídia portuguesa traz mais novidades em relação às negociações de empresas brasileiras com a Cimpor. De acordo com o Diário Económico, o Grupo Camargo Corrêa teria passado na frente da CSN e comprado os 17% de capital da companhia de cimentos em posse da francesa Lafarge.

Bolsas de NY

Mesmo com indicadores abaixo do esperado, o mercado acionário norte-americano fechou em alta nesta quinta-feira, impulsionado por ações de empresas de tecnologia.

As ações da Oracle subiram 2,5% para US$ 25,37, após o Morgan Stanley incluir os ativos da fabricante de softwares na sua lista de "best ideas".

Já os papeis da Intel avançaram 1,6% para US$ 21,29, sendo um dos principais destaques de ganhos do Dow Jones, em meio à expectativa positiva dos investidores diante do resultado trimestral da companhia, que será divulgado após o fechamento dos mercados.

Entre outros ativos de tecnologia, IBM e Microsoft avançaram 1,42% e 1,52%, respectivamente.

Na agenda do dia, as vendas no varejo caíram 0,3% em dezembro, contrariando a expectativa do mercado que apontava para uma alta de cerca de 0,5%. Os novos pedidos de auxílio-desemprego (initial claims, em inglês) avançaram de 433 mil para 444 mil pedidos, acima do esperado pelo mercado, que projetava um número próximo a 438 mil novos pedidos. Já os estoques das empresas cresceram 0,4% no mês de novembro ante o mês de outubro de 2009, somando US$ 1,31 trilhão.

O índice industrial Dow Jones subiu 0,28% aos 10.710 pontos. O S&P ganhou 0,24% para 1.148 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq valorizou 0,38% para 2.316 pontos.


Bolsas da Europa


As principais bolsas de valores europeias terminaram a sessão de hoje com sinais positivos, superando os indicadores econômicos nos Estados Unidos, que vieram abaixo das estimativas. Os índices acionários do Velho Mundo foram impulsionados pelos papeis do setor financeiro e de mineração, com os investidores animados após a divulgação de dados positivos da indústria no continente.

A produção indústrial na zona do euro cresceu 1% - com ajuste sazonal - entre outubro e novembro, superando as estimativas, que apontavam para um aumento de 0,5%. Na União Europeia (região composta por 27 nações), a atividade industrial cresceu 0,9% no mesmo período, de acordo com dados do gabinete estatístico da União Europeia (Eurostat).

O mercado europeu também repercutiu a já esperada decisão do Banco Central da Europa (BCE, na sigla em inglês) de manter a taxa básica de juros em 1%.

Nos EUA, as vendas no varejo registraram retração de 0,3% em dezembro, contrariando a expectativa do mercado que apontava para uma alta de cerca de 0,5%. Já os novos pedidos de auxílio-desemprego (initial claims, em inglês) avançaram de 433 mil para 444 mil pedidos, acima do esperado pelo mercado, que projetava um número próximo a 438 mil novos pedidos. Por lá também saíram os estoques das empresas, que registraram um aumento de 0,4% no mês de novembro ante o mês de outubro de 2009. O mercado esperava estabilidade para este indicador.

De volta à Europa, em Londres, o índice FTSE-100 apresentou valorização de 0,41% aos 5.498 pontos. As ações do banco Lloyds subiram 2,68%, enquanto as do Barclays avançaram 1,58%. As mineradoras também apresentaram bons ganhos hoje, com a Xstrata liderando as altas do principal indicador londrino (4,01%). Antofagasta e Eurasian Natural Resources subiram 3,10% e 2,60% respectivamente.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 subiu 0,43%, aos 5.998 pontos. Por lá foi divulgado hoje que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) alemão aumentou 0,4% em 2009 em relação ao ano anterior, menor inflação desde a reunificação do país em 1990. Na comparação mensal, o CPI subiu 0,8% entre novembro e dezembro.

Em Parfis, o índice CAC-40 subiu 0,37% aos 4.015 pontos. Já em Madri, o Ibex 35 avançou 0,35% para 11.999 pontos e em Milão, o índicador FTSE MIB, subiu 0,62% para 23.805 pontos.

Bolsas da Ásia


Os mercados acionários da Ásia encerraram a sessão de hoje em alta, recuperando parcialmente as perdas do dia anterior. Os principais índices do continente valorizaram impulsionados pelos ganhos da véspera em Wall Street e com as ações de companhias ligadas à tecnologia.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou 1,35% de valorização aos 3.215 pontos. Em Tóquio, o índice Nikkei 225 avançou 1,61% para 10.907 pontos, puxado pelos papeis das empresas de tecnologia. As ações da Panasonic avançaram 6,10% e os da Sanyo subiram 3,77%. A maior alta do índice ficou por conta dos papeis da Japan Airlines, que subiram 14,29% após desabarem mais de 80% na sessão de ontem com a expectativa de exclusão da empresa da Bolsa.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,86% aos 1.685 pontos, também inluenciado pelas empresas do setor tecnológico. Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index registrou 1,14% de valorização para 8.289 pontos e na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, avançou 0,43% aos 17.584 pontos.

A bolsa de Hong Kong seguiu na contramão dos demais mercados da região e terminou o dia com perdas. O indicador Hang Seng cedeu 0,15% aos 21.716 pontos, com os investidores ainda preocupados possíveis medidas de aperto monetário do governo chinês. Os papeis do Banco Industrial e Comercial da China perderam 1,52% e os do Banco da China recuaram 1%.

Dólar


Em dia de ajustes de posição, o mercado de câmbio completa sua quarta alta consecutiva. A moeda dos Estados Unidos sustentou a alta da abertura e encerrou os negócios a R$ 1,758 na compra e R$ 1,760 na venda, com apreciação de 0,28% ante o fechamento de ontem.

Na semana, a divisa acumula ganho de 1,73% e, no mês (e ano) valorização de 0,97%.

Juros


As taxas dos contratos do DI futuro encerraram em alta nesta quinta-feira (14) na BM&F Bovespa. O único contrato que encerrou no campo negativo foi exatamente o de prazo mais curto, fevereiro de 2010.

Os investidores avaliaram principalmente a decisão do Banco Central Europeu de manter a atual taxa básica de juro da região em 1% ao ano. O presidente da instituição, Jean Claude Trichet, afirmou que a economia da região irá crescer em passo moderado, sinalizando que a autoridade monetária não irá se apressar em retirar os estímulos econômicos concedidos durante a crise.

O contrato de juros de maior liquidez nesta quinta-feira, com vencimento em janeiro de 2011, registrou uma taxa de 10,33%, 0,03 ponto percentual acima do fechamento de quarta-feira.

Gráficos


Gráficos por Trader Gráfico (www.tradergrafico.com.br)

IBOV alternando candles vermelhos e verdes, PETRO com forte queda já perto da BB inferior ( um candle grande e vermelho perto da BB inferior pode sugerir uma reversão, bom ficar de olho).

Vivo (VIVO4) em situação gráfica bastante interessante.