segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Fotos do curso sobre Bolsa de Valores e Investimentos

Seguem as fotos do nosso último curso realizado no dia 29 de Agosto de 2009 no Hotel Mercure em São Caetano do Sul.

Além de análise técnica falamos sobre controle de risco, opções e Tesouro Direto (Renda Fixa), foi muito legal e a turma excelente !!!!!

Já estamos agendando o próximo curso para o dia 28 de Novembro, logo vocês receberão maiores detalhes, esperamos sua participação no próximo curso !!!!!















Estudo para 1 de Setembro de 2009

IBOV fecha o último pregão de Agosto com forte queda de 2,29%, para os 56.377 pontos, volume financeiro foi expressivo (R$ 5,7 Bi).No mês, o Ibovespa avançou 2,94%.

O principal evento do dia, que contribuiu para a queda acentuada na Bovespa, foi o anúncio do marco regulatório do pré-sal, realizado em Brasília. O governo decidiu enviar ao Congresso Nacional quatro projetos de lei sobre as regras, em regime de urgência constitucional. Segundo o líder do governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RR), a urgência permitirá que o novo marco regulatório seja aprovado na Câmara e no Senado ainda este ano.

Petro teve um dia de fortes vendas, levando o papel a queda acentuada. Vejam abaixo as maiores oscilações do IBOV no último pregão de Agosto, Petro ficou na ponta perdedora com suas ações ON e PN.





Mercados externos


o exterior, a maior parte dos mercados também registrou baixa. Como observado algumas vezes ao longo do mês, o sinal negativo parte, novamente, da Ásia, onde o Shanghai Composite, da Bolsa de Xangai, afundou 6,74%. Ainda na região, Hong Kong diminuiu 1,86%, enquanto Tóquio e Seul recuaram 0,40% e 1%, respectivamente.

Nos Estados Unidos, Wall Street fechou em baixa. O Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, fechou hoje com uma queda de 0,5%, fixado em 9,496,28 pontos. Por sua vez, o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, recuou 0,97%. Em queda, também fechou o S&P 500 (-0,81%), que agrupa ações de 500 empresas. Um dos fatores de influência sobre o mercado é o anúncio da compra da Marvel pela Disney, por US$ 4 bilhões.

Na Europa, as bolsas de valores fecharam em queda, pressionadas pelo declínio das ações chinesas e norte-americanas, enquanto os papéis de instituições financeiras devolveram parte dos fortes ganhos recentes. O índice FTSEurofirst 300, principal referência dos mercados acionários europeus, fechou em baixa de 0,64%, a 972 pontos, após ter alcançado a máxima em 10 meses na sexta-feira.

Em agosto, o indicador acumula valorização de 4,7% em agosto. Frente à mínima histórica atingida em março, a alta é de mais de 50%.

Dólar


No mercado cambial, o dólar comercial fechou em alta ante o real nesta segunda-feira, após operar com elevação durante a tarde. A moeda americana terminou as negociações cotada a R$ 1,889 na venda, com avanço de 0,48%. No mês, a divisa apresentou alta de 1,23%.

O Banco Central (BC) manteve as atuações diárias no câmbio, comprando moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 12h23 e terminou às 12h33. A taxa aceita ficou em R$ 1,875.

As reservas internacionais do Brasil aumentaram em mais de US$ 3 bilhões entre os dia 27 e 28 de agosto, segundo dados do BC divulgados nesta segunda. A expansão foi de US$ 3,450 bilhões, segundo o conceito liquidez, maior aumento diário desde 9 de setembro de 2003. Com isso, o "colchão" brasileiro renovou a máxima histórica, alcançando US$ 218,745 bilhões.

(Com informações da Reuters, Agência Estado e do Valor Online)

Gráficos






domingo, 30 de agosto de 2009

Análise ampla do IBOVESPA - Final de agosto de 2009

Diferente do que faço todos os dias (analisando IBOV, Petro e Vale) hoje analisarei apenas o IBOV, mas de maneira mais ampla, está certo que ainda não fechamos o mês mas falta apenas um dia...

Podemos notar que o índice já atingiu a retração de 61,8% de Fibo, isto significa que provavelmente teremos uma correção, mas uma saudável e necessária correção para o índice voltar revigorado e com mais força para poder superar a forte resistência que vem respeitando nos últimos seis pregões (ver gráfico diário).

Quanto a tendência de alta a mesma é corroborada pelos estudo das médias móveis, podemos ver que a MM200 está "embicando para cima", o que significa um forte sinal altista, a MM50 e MM21 também apresentam inclinaçãhttp://www.blogger.com/img/blank.gifo positiva.

A iminência da nova classificação de "Investment Grade" pela Moody´s pode fazer com que o índice "deslanche", parece que o Mercado anda em compasso de espera pela divulgação, o Ministro Mantega já sinalizou que existe grande possibilidade que ocorra agora em Setembro.

Vejam abaixo os gráficos:









Agradecimentos

Gostaria de agradecer o meu sócio Galvão pelo brilhante trabalho de consolidação do material para o curso sobre Bolsa de Valores,curso realizado neste sábado dia 29 no Hotel Mercure em São Caetano do Sul, realmente ficou excelente !!!!

Também não poderia deixar de agradecer todo o suporte e atenção do Admilson (Júnior) e Artur da corretora UM de Campinas, sua participação e inserções acertivas foram primordiais para o sucesso do curso.

E sem dúvida não poderia deixar de agradecer a todos os participantes que demonstraram inteligência e atenção muito acima da média, nos dando "feedback" cândido e síncero que muito nos motivou, o meu obrigado a todos !!!!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Fechamento da Semana - Sexta 28 de Agosto de 2009

IBOV fecha o dia praticamente estável, com leva queda de 0,01%, para 57.700 pontos. Na semana, a Bolsa terminou estável. Já no mês, o Ibovespa ainda acumula valorização de 3,0%.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN reforçou a trajetória de queda e tombou 0,94%, para R$ 32,55; Vale PNA, por sua vez, ganhou 0,74% (R$ 32,55); Itaú Unibanco PN cedeu 0,08% (R$ 35,40); BM & FBovespa ON subiu 0,25%, (R$ 12,01); e Bradesco PN teve valorização de 0,64%, a R$ 31,10.

Destaques da Semana

Os papéis da Cosan (CSAN3) terminaram esta semana como principal destaque positivo dentre os ativos que compõem o Ibovespa, acumulando alta de 13,95%, fechando o pregão desta sexta-feira cotadas a R$ 21,40, respondendo a alta do açúcar nos mercados internacionais.

No mesmo período, o índice paulista acumulou leve queda de 0,05%. Desde o início do ano, os papéis da companhia acumularam uma alta de 90,39%.

Vindo de uma série de cinco altas consecutivas, o desempenho reflete a valorização do açúcar nos mercados internacionais. O produto, inclusive, atingiu seu maior patamar de preço em 28 anos nesta sexta-feira (28).

Conforme os analistas do Citi apontam em seu relatório semanal sobre o setor, as condições "mais apertadas" do mercado contribuíram para a valorização do açúcar. O banco norte-americano também recomenda a compra dos ativos da Cosan e da São Martinho (SMTO3), que segundo ele, se beneficiarão das condições do setor.

Ademais, os analistas também ressaltam a possibilidade de eliminação das tarifas de importação do açúcar nos Estados Unidos, o que já foi requerido por grandes empresas do setor.

Também se destacaram positivamente nesta semana os papéis da JBS (JBSS3, R$ 7,95, +7,14%), da Sabesp (SBSP3, R$ 33,60, +6,70%), da Telemar (TNLP4, R$ 30,49, +6,24%), da Eletropaulo (ELPL6, R$ 35,85, +5,44%) e da Brasil Telecom (BRTO4, R$ 13,69, +4,98%).

Bolsas de NY

Durante o dia, os investidores reagiram à divulgação dos dados sobre gasto pessoal nos Estados Unidos, que apresentou alta de 0,2% em julho, puxado pelo programa de incentivo de troca de carros antigos que aumentou a demanda por veículos.

Como resultado, em Wall Street, os índices encerraram com rumos divergentes. O Dow Jones teve queda de 0,38%, para 9.544 pontos, e o S&P 500 declinou 0,20%, para 1.028 pontos, enquanto o Nasdaq subiu 0,05%, a 2.028 pontos.

Europa e Ásia

Hoje foi confirmado o recuo de 0,7% no Produto Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha no segundo trimestre, resultado levemente inferior ao 0,8% da primeira divulgação. Os dados vieram acima das expectativas do mercado.

Na Europa, as bolsas encerraram em terreno positivo, puxadas pelo setor de tecnologia. Já na Ásia, grande parte das bolsas de valores terminou em alta nesta sexta-feira, conduzidas por ações do setor de tecnologia, com o aumento da confiança em uma recuperação sustentável. Contudo, o mercado acionário de Xangai contrariou a tendência, caindo quase 3% em meio a temores de que bancos reduzam empréstimos.

Petróleo


SÃO PAULO - As cotações do petróleo terminaram a sexta-feira (28) em alta, respondendo a indicadores positivos para o setor nos EUA e dados sobre a economia do Reino Unido.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou cotado a US$ 72,74 por barril, com leve alta de 0,34% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 72,79 no pregão desta sexta-feira, avançando 0,33% em relação ao último fechamento.


Dólar

No mercado cambial, o dólar manteve nesta sexta-feira (28) a tendência registrada ao longo de toda a semana e voltou a registrar elevação frente ao real. A moeda americana fechou as negociações com alta de 0,75%, para R$ R$ 1,880.

Com o resultado, a divisa consolidou sua tendência de avanço e fechou a semana com elevação acumulada de 2,7%. Já no mês de agosto, faltando apenas um pregão para o fim dos negócios, o dólar registra valorização de 2,5%.

O Banco Central fez no início da tarde um leilão de compra no mercado à vista. A autoridade monetária adquiriu dólar à taxa de corte R$ 1,874, quando a divisa era negociada em alta de 0,54%, a R$ 1,875. Um operador notou que, em dois dias desta semana, o BC extrapolou a quantia que normalmente adquire no mercado à vista - entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões - e comprou, respectivamente, cerca de R$ 500 milhões e R$ 800 milhões.

(Com informações da Reuters, Valor Online, Infomoney e Agência Estado)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Estudo para 28 de Agosto de 2009

IBOV tem recuperação no pregão de hoje mas fecha no vermelho, após operar grande parte do dia com baixas de 1% no final do pregão fecha com leve baixa de 0,11%, para 57.703 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 0,93%, para R$ 32,86; Vale PNA encerrou a R$ 33,35, em queda de 0,14%; Itaú Unibanco PN recuou 0,75%, para R$ 35,43; BM & FBovespa ON subiu 1,09%, cotada a R$ 11,98; e Bradesco PN fechou estável, a R$ 30,90.

A fonte da melhora da Bovespa esteve em Wall Street, que passou a operar no azul no meio da tarde.

Durante o dia, um dos fatores de influência sobre a Bovespa foi a notícia publicada pelo jornal "Valor", que informa que o governo estuda capitalizar a Petrobras em até R$ 100 bilhões, podendo elevar para até 70% a fatia detida pela União nas ações ON da estatal. Os números são preliminares e fazem parte de uma proposta que está em discussão.

As notícias sobre a Vale também pesaram nos resultados internos. A mineradora deve anunciar amanhã, no Espírito Santo, que fará a Companhia Siderúrgica Ubu (CSU) no Estado, com investimentos que podem chegar a US$ 3 bilhões. O projeto, no entanto, ainda depende de licenças ambientais.

Bolsas de NY


No final do pregão, o índice Dow Jones teve leve alta de 0,39%, para 9.580 pontos, marcando o sétimo dia seguido de ganho. O S&P 500 avançou 0,28%, para 1.030 pontos, e Nasdaq subiu 0,16%, a 2.027 pontos.

Bolsas Européias

Na Europa, as bolsas encerraram o pregão no vermelho, puxadas pelos setores bancário e químico. O índice FTSEurofirst 300, referência dos principais papéis europeus, recuou 0,53%, para 968 pontos, após atingir 976 pontos no começo do pregão. Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,43%, a 4.869 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,94%, para 5.470 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 caiu 0,54%, para 3.648 pontos.

Dólar

No mercado cambial, seguindo a tendência dos últimos dias, o dólar encerrou os negócios em leve alta ante o real. A moeda americana terminou o dia valendo R$ 1,866, com alta de 0,21%. Esta foi a quarta alta seguida da divisa ante o real.

(Com informações do Valor Online, Reuters e Agência Estado)

Gráficos





quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Estudo para 27 de Agosto de 2009

Em pregão marcado pela volatilidade o índice BOVESPA fecha comganhos de 0,60%, para 57.765 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 0,18%, para R$ 33,17; Vale PNA encerrou estável a R$ 33,40; Itaú Unibanco PN ganhou 2,17%, para R$ 35,70; BM & FBovespa ON subiu 1,80%, cotada a R$ 11,85; e Bradesco PN teve valorização de 1,64%, a R$ 30,90.

O Dow Jones teve leve alta de 0,04%, para 9.543 pontos, marcando o sexto dia seguido de ganho. O S&P 500 avançou 0,01%, para 1.028 pontos, e Nasdaq também subiu 0,01%, a 2.024 pontos.

Nos EUA, agentes reagiram à divulgação dos dados sobre encomendas por bens duráveis, que subiram 4,9% em julho, superando o previsto e marcando a maior alta em dois anos. Tirando os bens de transporte da conta, os pedidos subiram 0,8%, abaixo do 1% previsto.

Já as vendas de casas novas subiram 9,6% em julho, para uma taxa anualizada ajustada sazonalmente de 433 mil unidades, ante a marca de 395 mil verificada em junho. No confronto com julho de 2008, houve, contudo, um recuo de 13,4%.

Petróleo


Ignorando indicadores positivos desta quarta-feira (26), o petróleo assumiu o avanço dos estoques norte-americanos do produto e fechou a sessão em queda, pelo segundo dia consecutivo.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou cotado a US$ 71,43 por barril, queda de 0,86% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 71,65 no pregão desta quarta-feira, baixa de 0,23% em relação ao último fechamento.

Estoques
Entre as semanas terminadas em 14 e 21 de agosto, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA avançou em 200 mil barris, atingindo o patamar de 343,8 milhões de barris.

O aumento, embora tímido, surpreendeu os analistas, já que a média das projeções apontava queda de 1,15 milhão de barris, conforme levantamento da agência Bloomberg.

Opep
Paralelamente, o ministro venezuelano de petróleo, Rafael Ramirez, revelou que dificilmente os de países membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) irão concordar em aumentar sua produção na próxima reunião do cartel, apesar das preocupações de que as cotações de óleo bruto estejam muito altas para os fracos fundamentos da economia. O encontro está marcado para o dia 9 de setembro, em Viena - Áustria.


Dólar


No mercado cambial, o dólar comercial teve mais um pregão de alta frente ao real, seguindo a volatilidade dos principais mercados financeiros globais. A moeda terminou a sessão com elevação de 0,32%, cotada a R$ 1,862. Foi a terceira elevação seguida da divisa.

(Com informações do Valor Online, Reuters, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos





terça-feira, 25 de agosto de 2009

Estudo para 26 de Agosto de 2009

Quebrando uma sequência de cinco pregões no azul IBOV cai 0,61%, para 57.421 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 0,50%, para R$ 33,23; Vale PNA recuou 0,59%, a R$ 33,40; Itaú Unibanco PN ganhou 1,24%, para R$ 34,94; BM & FBovespa ON caiu 0,85%, cotada a R$ 11,64; e Bradesco PN valorizou 0,79%, a R$ 30,40.

Bolsas de NY

Na contramão, a Bolsa de Nova York fechou em alta, numa reação positiva à indicação, pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de Ben Bernanke para um segundo mandato à frente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). O Dow Jones garantiu alta de 0,32%, para 9.539 pontos - nova máxima do ano. O S&P 500 subiu 0,24%, para 1.028 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,31%, a 2.024 pontos.

Além disso, a confiança do consumidor dos Estados Unidos e o índice de preços de imóveis vieram melhores que o esperado. Na outra mão, repercute a notícia que a Casa Branca ampliou a previsão de déficit no orçamento dos EUA para os próximos 10 anos. A projeção é que o "buraco" atinja cerca de US$ 9 trilhões.

Bolsas da Europa e Ásia


Na Europa, os mercados fecharam em alta, no embalo do setor de telecomunicações. O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 600 subiu 0,4%, para 237,84 pontos, renovando o recorde de fechamento do ano. De janeiro até agora, o índice acumulou alta de aproximadamente 20%, enquanto no atual trimestre o avanço foi de mais de 15%.

Já da Ásia, veio um aviso de cautela do premiê chinês Wen Jiabao, que alterou contra o "otimismo cego" quanto à recuperação econômica do país. Na China, a Bolsa de Xangai teve uma das maiores perdas da região, caindo 2,59%.

Petróleo

As cotações do petróleo reverteram tendência no decorrer da sessão e fecharam esta terça-feira (25) em queda, com predomínio de um movimento de ajuste.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 72,05 por barril, queda de 3,11% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 71,79 no pregão desta terça-feira, baixa de 3,32% em relação ao último fechamento.


Dólar


Após operar em baixa na maior parte do pregão desta terça-feira (25), o dólar "virou" durante a tarde a fechou as negociações em alta frente ao real. A moeda americana teve elevação de 0,71%, para R$ 1,856.

(Com informações do Valor Online, Reuters, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos






segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Estudo para 25 de Agosto de 2009

Bovespa após operar acima dos 58.000 pontos perde força e fecha com tímida valorização de 0,08%, para 57.775 pontos, mesmo assim é a maior marca do índice no ano !!!!

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 0,68%, para R$ 33,40; Vale PNA avançou 1,23%, a R$ 33,60; Itaú Unibanco PN ganhou 0,90%, para R$ 34,51; BM & FBovespa ON caiu 4,24%, cotada a R$ 11,74; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,46%, a R$ 30,16.

A perda de vigor da Bolsa nacional seguiu a forte oscilação registrada no mercado americano.

Bolsas de NY


O índice Dow Jones ainda garantiu leve alta de 0,03%, para 9.509 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,06%, para 1.025 pontos, e o Nasdaq cedeu 0,14%, a 2.017 pontos.

Bolsas da Europa e Ásia

Na Europa, a expectativa de melhoria da economia global e o movimento das ações de mineradoras contribuíram para que as praças fechassem suas operações no terreno positivo. O londrino FTSE-100 subiu 0,93%, aos 4.896,23 pontos. O CAC-40, de Paris, terminou aos 3.652,17 pontos, com elevação de 1,01%. Em Frankfurt, o DAX somou 5.519,75 pontos, uma alta de 1,04%.

A Ásia refletiu o bom humor de sexta-feira e começou a semana no azul. Tóquio registrou alta de 3,35% e Seul aumentou 1,98%. Hong Kong e Xangai tiveram acréscimo de 1,67% e 1,10%, respectivamente.

Petróleo

Após testarem o maior nível desde 21 de outubro no intraday, as cotações de petróleo reduziram o ritmo de valorização em Nova York ao longo desta segunda-feira (24), mas encerraram a sessão no campo positivo e renovaram a máxima do ano no mercado norte-americano.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 74,37 por barril, configurando alta de 0,65% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 74,26 no pregão desta sexta-feira, leve alta de 0,09% em relação ao último fechamento.


Dólar

No mercado cambial, depois de uma abertura em queda, o dólar reverteu a tendência e encerrou o pregão desta segunda-feira (24) em alta ante o real. A moeda americana fechou valendo R$ 1,843, com alta de 0,66%. A divisa vinha de uma série de quatro quedas consecutivas, na qual havia perdido cerca de 2%.

(Com informações da Reuters, Valor Online,Infomoney e Agência Estado)

Gráficos






domingo, 23 de agosto de 2009

Estudo gráfico para 24 de Agosto de 2009

Segue estudo gráfico do IBOV, PETRO e VALE, análises dos gráficos semanal e diário.
Boa semana a todos e bons trades !!!!











sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Estudo para 24 de Agosto de 2009

IBOV sobe 1,58%, para 57.728 pontos. Na semana, a Bolsa teve elevação de 1,9% e no mês acumula valorização de 3,0%. Este é o novo topo do ano, na verdade a melhor marca em 13 meses.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 1,75%, para R$ 33,63; Vale PNA avançou 2,24%, a R$ 33,19; Itaú Unibanco PN perdeu 0,72%, para R$ 34,40; BM & FBovespa ON aumentou 0,49%, cotada a R$ 12,26; e Bradesco PN teve valorização de 0,16%, a R$ 30,30.


Bolsas internacionais


Dow Jones fechou com alta de 1,67%, para 9.505,96 pontos. Por sua vez, o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdq, subiu 1,59%. O S&P 500 também registrou elevação, de 1,86%.

Na Europa, as principais bolsas encerraram em alta, impulsionadas por dados favoráveis sobre a atividade do setor privado na França, na Alemanha e na zona do euro. Por suas vez, os mercados asiáticos encerraram a semana com sinais mistos.

Petróleo


Refletindo o bom humor dos mercados internacionais durante o dia, as cotações de petróleo renovaram a máxima do ano em Nova York nesta sexta-feira (21). O noticiário animou o mercado, levando as cotações do produto a superarem US$ 74 por barril pela primeira vez em dez meses no mercado norte-americano.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 73,89 por barril, configurando uma alta de 1,43% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 74,19 no pregão desta sexta-feira, com alta de 1,17% em relação ao último fechamento.

Dólar


O dólar fechou os negócios desta sexta-feira (21) mantendo a tendência de queda frente ao real, que predominou durante toda a semana. A moeda terminou o pregão com baixa de 0,70%, cotada a R$ 1,831. Na semana, a divisa acumulou desvalorização de 1,3%. Já no mês de agosto, o dólar ainda permanece praticamente estável.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Estudo para 21 de Agosto de 2009

Terceira alta seguida do IBOV, no pregão de hoje subiu 1,20%, aos 56.831 pontos. No mês, o Ibovespa acumula alta de 3,77% e, no ano, de 51,35%.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 0,76%, para R$ 33,05; Vale PNA avançou 0,96%, a R$ 32,46; Itaú Unibanco PN ganhou 1,31%, para R$ 34,65; BM & FBovespa ON aumentou 1,24%, cotada a R$ 12,20; e Bradesco PN teve valorização de 1,68%, a R$ 30,25.

Segue abaixo as maiores variações do índice BOVESPA:





Bolsas de NY

Em Wall Street, o dia foi de valorização, apesar da divulgação de números negativos sobre os pedidos por seguro-desemprego. O Dow Jones subiu 0,76%, para 9.350. O S&P 500 avançou 1,09%, para 1.007 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,01%, a 1.989 pontos.

Bolsas da Europa e Ásia


Na Europa, os mercados fecharam em alta, impulsionados pelas ações de bancos e empresas de construção. Na Ásia, o dia foi de recuperação, com Xangai liderando os ganhos ao avançar 4,52%. Ainda na China, Hong Kong subiu 1,88%. Também na região, Tóquio e Seul garantiram valorização de 1,76% e 1,97%, respectivamente.

Petróleo


Com referências díspares, as cotações do petróleo fecharam esta quinta-feira (20) em alta no mercado de Nova York e com desvalorização em Londres.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 73,33, queda de 1,68% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, de maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 72,45 por barril, leve alta de 0,17% frente ao fechamento anterior.

Dólar

No mercado cambial, após um pregão volátil, o dólar terminou os negócios em queda frente ao real. A moeda norte-americana teve desvalorização de 0,11%, cotada a R$ 1,844.

(Com informações da Reuters, Valor Online,Infomoney e Agência Estado)

Gráficos:







quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Estudo para 20 de Agosto de 2009

Em consonância com Wall Street IBOV sobe 0,73%, aos 56.156 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 1,48%, para R$ 32,80; Vale PNA recuou 0,15%, a R$ 32,15; Itaú Unibanco PN ganhou 1,33%, para R$ 34,20; BM & FBovespa ON aumentou 2,11%, cotada a R$ 12,05; e Bradesco PN teve valorização de 1,25%, a R$ 29,75.

Bolsas de NY

A bolsa americana superou o terreno negativo no meio da tarde. O índice Dow Jones subiu 0,66%, para 9.279, enquanto o S&P 500 avançou 0,69%, para 996 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,68%, a 1.969 pontos.

Bolsas da Europa


Na Europa, as bolsas encerraram o pregão sem rumo comum. Em Londres, o FTSE-100 fechou em alta de 0,80%, aos 4.689,67 pontos. O CAC-40, de Paris, perdeu 0,01%, aos 3.450,34 pontos. Em Frankfurt, o DAX encerrou com desvalorização de 0,36%, aos 5.231,98 pontos.

Bolsas da Ásia


As bolsas asiáticas fecharam em forte queda, com destaque para a Bolsa de Xangai, que despencou 4%. De novo, o temor de um aperto no crédito na China provocou o ajuste negativo.

Petróleo

As cotações do petróleo registraram forte alta nesta quarta-feira (19), em resposta ao indicador de estoques norte-americanos da commodity, que surpreenderam com recuo na última passagem semanal.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 74,59, alta de 3,06% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, de maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 72,42 por barril, configurando forte alta de 4,66% frente ao fechamento anterior.

Estoques dos EUA
Os estoques de óleo bruto dos Estados Unidos interromperam a sequência de três altas consecutivas e recuaram para o patamar de 343,6 milhões de barris na última semana, conforme dados divulgados pelo Departamento de Energia do país.

Entre as semanas terminadas em 7 e 14 de agosto, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA avançou em 5,4 milhões de barris. A forte queda foi uma surpresa para os analistas, já que a média das projeções apontava alta de 1,35 milhão de barris.

Dólar

Após operar em alta no início dos negócios desta quarta, o dólar comercial mudou de tendência com a melhora do ambiente nos mercados internacionais e terminou o pregão quase estável, com queda de 0,05%. A moeda americana fechou o dia cotada a R$ 1,846.

(Com informações da Reuters, Valor Online,Infomoney e Agência Estado)

Gráficos

Hoje estou utilizando o Metatrader, seguem as análises do IBOV, Petro e Vale.





terça-feira, 18 de agosto de 2009

Estudo para 19 de Agosto de 2009

IBOV reage e sobe 0,96%, para 55.748 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 1,0%, para R$ 32,32; Vale PNA recuou 0,40%, a R$ 32,20; Itaú Unibanco PN ganhou 3,52%, para R$ 33,75; BM & FBovespa ON aumentou 0,42%, cotada a R$ 11,80; e Bradesco PN teve valorização de 1,62%, a R$ 29,38.

Durante o dia, os investidores mantiveram o foco na divulgação de indicadores da economia brasileira. O Índice Geral de Preços-10 (IGP) registrou a terceira deflação seguida, fechando agosto com queda de 0,60%.

Além disso, números do Ministério do Trabalho mostraram que houve um saldo positivo de 138 mil postos de trabalho em julho. Ao todo foram 1.398.181 admissões e 1.259.779 demissões. É o melhor saldo do ano, que começou com saldo negativo de 101.748 postos com carteira assinada.

Bolsas de NY


Nos Estados Unidos, O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) teve baixa de 0,9% em julho, invertendo a direção tomada um mês antes, de elevação de 1,8%. Excluindo alimentos e energia, itens considerados mais voláteis, o indicador recuou 0,1%.

A queda de 1% no número de obras residenciais iniciadas em julho, por sua vez, contrariou as estimativas dos analistas, que esperavam alta de 2,7%.

Os dados reduziram o pessimismo no mercado norte-americano e os índices da Bolsa de Nova York tiveram um dia de alta. O Dow Jones subiu 0,90%, para 9.217. O S&P 500 avançou 1,01%, para 989 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,30%, a 1.955 pontos.

Bolsas da Europa e Ásia


Na Europa, as bolsas fecharam em alta puxadas pelo crescimento acima do esperado do índice ZEW de expectativas econômicas na Alemanha, que subiu em agosto para 56,1 pontos, ante 39,5 pontos em julho, atingindo o maior desde abril de 2006. Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,88%. Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,94%, e, em Paris, o índice CAC-40 subiu 0,91%.

Na Ásia, após o susto de ontem, a Bolsa de Xangai subiu 1,4%, reavendo uma parte da queda de 5,8% do dia anterior. Em Tóquio, a bolsa fechou hoje em leve alta de 0,2%.

Petróleo

As cotações de petróleo voltaram a fechar em alta nesta terça-feira (18), após a forte desvalorização vista nos dois pregões anteriores. Os preços do ólceo bruto refletiram o maior otimismo dos investidores após resultados corporativos nos EUA e indicadores positivos da Zona do Euro.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 72,37, com alta de 2,59% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 69,19 por barril, configurando forte alta de 3,65% frente ao fechamento anterior.


Dólar


No mercado cambial, o dólar teve um dia de instabilidade nesta terça-feira, alternando seguidamente de tendência frente ao real e definindo sua sinalização apenas nas últimas horas de negociação. A moeda americana fechou a terça-feira com baixa de 1,18%, cotada a R$ 1,847. Na véspera, a divisa havia registrado elevação de 0,70%.

(Com informações da Agência Estado, Reuters, Infomoney e Valor Online)


Gráficos






segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Estudo para 18 de Agosto de 2009

Com vencimento de opções e mal humor das bolsas internacionais IBOV tem queda de 2,50%, para 55.218 pontos. No mês, a Bolsa acumula alta de 0,83% e, no ano, de 47,05%.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 1,08%, para R$ 32,00; Vale PNA recuou 4,20%, a R$ 32,33; Itaú Unibanco PN perdeu 2,39%, para R$ 32,60; BM & FBovespa ON diminuiu 2,81%, cotada a R$ 11,75; e Bradesco PN teve desvalorização de 2,82%, a R$ 28,91.

No confronto entre comprados e vendidos, o dia de vencimento de opções foi bastante expressivo,segundo a Bolsa, a operação movimentou R$ 2,75 bilhões. O montante é 11,79% superior ao registrado em julho, quando o vencimento girou R$ 2,46 bilhões, e o maior desde maio de 2008.

Bolsas Internacionais


Os sentimentos negativos quanto às possibilidades de recuperação da economia também pesaram em Wall Street, que teve um dia de perdas. O índice Dow Jones, o principal das bolsas de Nova York, caiu hoje 2%, aos 9.135,34 unidades. O índice seletivo S&P 500 perdeu 2,43%, e o indicador da bolsa de tecnologia Nasdaq baixou 2,75%.

Na Europa, as perdas também deram o tom do mercado. As principais bolsas fecharam a sessão com quedas expressivas. A Bolsa de Valores de Londres fechou em baixa e seu índice principal, o FTSE-100, caiu 69 pontos (1,46%), para 4.645 pontos. Em Paris, o índice CAC 40 perdeu 2,16%, a 3.419,69 pontos, enquanto em Frankfurt a baixa foi do Dax foi de 2,02% a 5.201,61 pontos.

A Ásia não só refletiu como acentuou nesta segunda-feira as perdas registradas no mercado americano. Em Tóquio, o Nikkei 225 caiu 3,10%, mesmo depois de o governo anunciar crescimento de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre contra os três meses antecedentes. Em Seul, a baixa ficou em 2,79%.

Petróleo


Seguindo a forte queda nas cotações vista no pregão anterior, os preços petróleo fecharam em baixa nesta segunda-feira (17), ainda refletindo a queda na confiança do consumidor norte-americano.

O contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou a US$ 66,75 por barril, configurando uma queda de 1,12% frente ao fechamento anterior.

Por sua vez, a cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 70,54, forte baixa de 2,58% em relação ao último fechamento.


Dólar


No mercado cambial, o dólar comercial iniciou a semana mantendo a tendência dos últimos dias e registrou alta frente ao real, seguindo a instabilidade dos mercados mundiais. A moeda americana terminou a sessão com elevação de 0,70%, cotada a R$ 1,869. Na semana passada, a moeda acumulou ganhos de 1,7%.

(Com informações da Agência Estado,Infomoney, Reuters e do Valor Online)

Gráficos






sábado, 15 de agosto de 2009

Estudo IBOV, Petro e Vale para semana de 17 de Agosto

Segue em anexo estudo do IBOV, Petro e Vale para a semana de 17 de Agosto, gráficos diário e semanal.

Segundona é vencimento de opções e o grande destaque é a volatilidade inerente a esses pregões, fiquem atentos ao novo horário para fechamento de posições e exercício.

IBOV,Petro e Vale operando próximo a resistência e BB superior, indicadores bem esticados.