No cenário interno, a Gerdau anunciou que fechou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 329 milhões, revertendo resultado positivo divulgado nos três primeiros meses do ano e um ano antes.
Além disso, um estudo da consultoria Economatica mostrou que o valor de mercado das empresas brasileiras de capital aberto retornou ao patamar de US$ 1 trilhão em agosto.
Segundo o trabalho, a Bovespa é a bolsa com maior valor de mercado da América Latina com US$ 1,01 trilhões, seguida pelo México com US$ 327 bilhões, conforme mostra a Economatica.
Bolsas de NY
O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em baixa de 1,00% a 1.973 pontos, acumulando no ano forte alta de 25,12%.
O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 0,56% atingindo 997 pontos e subindo 10,39% no ano.
Finalmente, o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou queda de 0,27% chegando a 9.256 pontos e acumulando no ano forte alta de 5,47%.
Amanhã a expectativa fica com o Payroll (relatório de empregos nos EUA).
Bolsas asiáticas
As bolsas de valores da Ásia encerraram perto do maior patamar em 11 meses nesta quinta-feira, impulsionadas por ações ligadas a setores de matérias-primas.
Mercados maduros puxaram o movimento da sessão, com bolsas do Japão e Austrália apresentando ganhos de mais de um por cento, enquanto Xangai recuou diante de nervosismo sobre possíveis medidas de autoridades monetárias chinesas para conter a oferta de crédito.
A bolsa de TÓQUIO encerrou em alta de 1,3%, liderada pela Honda que anunciou que vai importar motos da Tailândia para vender no Japão e reduzir custos.
A fabricante de câmeras Nikon desabou 10% e foi o maior peso do Nikkei, depois que alertou que terá prejuízo mais que duas vezes maior do inicialmente previa.
As ações em XANGAI chegaram a ceder 3%, mas reduziram as perdas para 2,1%. O indicador, entretanto, acumula valorização em torno de 83% no ano.
A bolsa de SEUL subiu 0,36%, enquanto a de HONG KONG avançou 1,97%. Em TAIWAN e SIDNEY as valorizações foram de 0,30% e 1,45%, respectivamente. A bolsa de CINGAPURA recuou 0,20%.
Petróleo
As cotações do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira (6), conforme as reuniões dos bancos centrais europeus injetaram pessimismo nos investidores.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, encerrou a US$ 74,75, com queda de 1,01% em relação ao último fechamento.
Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 71,94 por barril, configurando leve baixa 0,04% frente ao fechamento anterior.
Dólar
O dólar reverteu o movimento de queda dos últimos pregões e encerrou os negócios desta quinta-feira em alta ante o real. A moeda americana encerrou o dia valendo R$ 1,837, com alta de 1,44%. Esta é a maior alta percentual diária desde 7 de julho.
(Com informações do Valor Online, Reuters e Agência Estado)
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