Nesta terça-feira, a atenção dos investidores esteve voltada para a renda e o gasto do americano. No mês passado, o rendimento caiu 1,3%, superando o esperado e marcando a maior contração em quatro anos. Já o desembolso subiu 0,4%, mas, ajustado pela inflação, o gasto apresentou queda de 0,1%.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 1,32%, para R$ 32,12; Vale PNA recuou 0,03%, a R$ 33,04; Itaú Unibanco PN ganhou 0,88%, a R$ 34,30; BM & FBovespa ON recuou 1,55%, cotada a R$ 12,00; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,02%, a R$ 29,82.
Bolsas de NY
Em Wall Street, o dia foi marcado pela instabilidade, mas compras no final do pregão garantiram alta de 0,36% para o Dow Jones, que fechou aos 9.320 pontos. O S & P 500 teve leve alta de 0,30%, para 1.005 pontos. E o Nasdaq ganhou 0,13%, a 2.011 pontos.
Bolsas da Europa
A Bolsa de Londres fechou o pregão desta terça em leve baixa, com o índice Footsie-100 perdendo 0,24% a 4.671,37 pontos.
O Dax de Frankfurt registrou queda de 0,18% a 5.417,02 pontos.
O índice CAC 40 de Paris fechou quase sem alterações, retrocedendo 0,04% a 3.476,37 pontos.
Petróleo
Em linha com a forte volatilidade que permeou os negócios ao longo do dia, os preços do petróleo encerraram esta terça-feira (4) com trajetórias distintas nos mercados internacionais.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 74,37, com alta de 1,11% em relação ao último fechamento.
Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 71,44 por barril, configurando uma queda de 0,22% frente ao fechamento anterior.
Dólar
O dólar caiu mais uma vez ante o real nesta terça-feira e voltou a ser cotado no menor valor do ano. A moeda americana encerrou o dia valendo R$ 1,824, com recuo de 0,55%. Esta foi a quarta queda seguida da moeda.
(Com informações da Reuters, Valor Online, AFP e Agência Estado)
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