quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Estudo para 27 de Agosto de 2009

Em pregão marcado pela volatilidade o índice BOVESPA fecha comganhos de 0,60%, para 57.765 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN caiu 0,18%, para R$ 33,17; Vale PNA encerrou estável a R$ 33,40; Itaú Unibanco PN ganhou 2,17%, para R$ 35,70; BM & FBovespa ON subiu 1,80%, cotada a R$ 11,85; e Bradesco PN teve valorização de 1,64%, a R$ 30,90.

O Dow Jones teve leve alta de 0,04%, para 9.543 pontos, marcando o sexto dia seguido de ganho. O S&P 500 avançou 0,01%, para 1.028 pontos, e Nasdaq também subiu 0,01%, a 2.024 pontos.

Nos EUA, agentes reagiram à divulgação dos dados sobre encomendas por bens duráveis, que subiram 4,9% em julho, superando o previsto e marcando a maior alta em dois anos. Tirando os bens de transporte da conta, os pedidos subiram 0,8%, abaixo do 1% previsto.

Já as vendas de casas novas subiram 9,6% em julho, para uma taxa anualizada ajustada sazonalmente de 433 mil unidades, ante a marca de 395 mil verificada em junho. No confronto com julho de 2008, houve, contudo, um recuo de 13,4%.

Petróleo


Ignorando indicadores positivos desta quarta-feira (26), o petróleo assumiu o avanço dos estoques norte-americanos do produto e fechou a sessão em queda, pelo segundo dia consecutivo.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou cotado a US$ 71,43 por barril, queda de 0,86% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 71,65 no pregão desta quarta-feira, baixa de 0,23% em relação ao último fechamento.

Estoques
Entre as semanas terminadas em 14 e 21 de agosto, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA avançou em 200 mil barris, atingindo o patamar de 343,8 milhões de barris.

O aumento, embora tímido, surpreendeu os analistas, já que a média das projeções apontava queda de 1,15 milhão de barris, conforme levantamento da agência Bloomberg.

Opep
Paralelamente, o ministro venezuelano de petróleo, Rafael Ramirez, revelou que dificilmente os de países membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) irão concordar em aumentar sua produção na próxima reunião do cartel, apesar das preocupações de que as cotações de óleo bruto estejam muito altas para os fracos fundamentos da economia. O encontro está marcado para o dia 9 de setembro, em Viena - Áustria.


Dólar


No mercado cambial, o dólar comercial teve mais um pregão de alta frente ao real, seguindo a volatilidade dos principais mercados financeiros globais. A moeda terminou a sessão com elevação de 0,32%, cotada a R$ 1,862. Foi a terceira elevação seguida da divisa.

(Com informações do Valor Online, Reuters, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos





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