quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Estudo para 1 de Outubro de 2009

Podemos notar que o volume foi maior que o dos últimos pregões.

IBOV, Petro e Vale estão apresentando divergências entre o estocástico (que está dando venda) e o IFR, este último apontando para cima.

Vejam o estudo gráfico abaixo:





Estudo 30 de Setembro de 2009 - Fechamento do terceiro trimestre

IBOV sobe 0,46%, a 61.517 pontos - renovando sua máxima desde 16 de julho de 2008, quando fechou a 62.056 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 6,13 bilhões. Em setembro, a valorização foi de 8,90% - o terceiro mês seguido de valorização para o índice. Os três trimestres de 2009 estão positivos - apenas fevereiro e junho foram meses negativos para a bolsa. No fechamento do trimestre o índice obteve valorização de 19,53%.

Os papéis de MMX e Vivo estão entre os maiores ganhos do Ibovespa no dia, dividindo a ponta com os ativos de Lojas Americanas e Brasil Telecom. As ações do setor bancário, como Banco do Brasil, Bradesco, Itausa e Itaú Unibanco, também avançaram, dando continuidade às altas da véspera.

Por outro lado, Rossi Residencial, BM&F Bovespa, ALL e Gafisa acumularam as maiores perdas do índice na sessão.

Bolsas americanas

Em Wall Street, os índices esboçaram reação, mas dados negativos sobre emprego e atividade acabaram justificando as vendas. O Dow Jones caiu 0,31%, para 9.712. O S & P 500 recuou 0,33%, para 1.057 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,08%, a 2.122 pontos.

No mês, o Dow Jones subiu 2,3%, o S & P aumentou 3,6% e o Nasdaq ganhou 5,6%. Já no trimestre, Dow e S & P avançaram 15% cada, enquanto o Nasdaq garantiu acréscimo de 15,7%.

Os dados de emprego mostraram que o setor privado dos Estados Unidos, que cortou 254 mil postos de trabalho entre agosto e setembro. Os números ficaram acima do esperado pelo mercado financeiro.

O corte nos empregos pesou mais que a divulgação de que a contração do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos diminuiu no segundo trimestre. O dado revisado do segundo trimestre apontou contração de 0,7%, contra previsão anterior de 1%. A estimativa apontava para queda de 1,2%.

Europa e Ásia


Os mercados acionários europeus tiveram uma sessão de perdas nesta quarta-feira, após números indicando queda da atividade econômica dos Estados Unidos. Mas isso não impediu que o principal índice de ações regional tivesse o melhor trimestre em quase 10 anos. O FTSEurofirst 300 teve queda de 0,6% no dia. Contudo, o índice ganhou mais de 17% entre julho e setembro, o melhor resultado num trimestre desde o final de 1999.

Na Ásia a quarta-feira acabou sem direção única. Seul e Hong Kong perderam 1,0% e 0,28%, respectivamente, mas Tóquio subiu 0,33% e Xangai garantiu alta de 0,90%.

Petróleo


Se beneficiando do bom humor do mercado após a divulgação do número ajustado do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre dos EUA e a queda inesperada nos estoques de gasolina do país, as cotações da commodity apresentaram expressiva alta nesta quarta-feira (30).

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,07 no pregão desta quarta-feira, com forte alta de 5,46% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato WTI com vencimento em novembro, que atualmente apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 70,61 por barril, configurando uma alta de 5,85% frente ao fechamento anterior.

Dólar

O dólar comercial encerrou os negócios desta quarta-feira em queda e renovou a menor cotação do ano. A moeda americana fechou os negócios valendo R$ 1,773, com recuo de 1,17% e atingindo o menor valor desde 9 de setembro do ano passado.

No mês, a queda do dólar foi de 6,1%. Em 2009, a moeda já acumula baixa de 9,7%. Somente no último trimestre, o valor da moeda americana recuou 8,13%.

(Com informações da Reuters, Agência Estado, Infomoney e Valor Online)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Estudo para 29 de Setembro de 2009

IBOV tem pregão de alta, subindo 1,59%, aos 61.316 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 3,91 bilhões. O bom desempenho das ações de Petrobras e Vale, as empresas mais negociadas da bolsa brasileira, também ajudou na performance do Ibovespa.

Destaques internos


No cenário interno, o calendário de ofertas é movimentado - esta sessão marca o início do período de reservas para as operações de Banco Santander, PDG Realty e Rossi Residencial. A CCR também anunciou os termos de sua oferta, assim como a Brookfield. Além disso, estreiam as novas ações da Multiplan e os papéis da companhia Tivit.

O setor de telecomunicações também chama a atenção, especialmente após reportagem do jornal Folha de S.Paulo divulgar detalhes de um processo contra ex- executivos da Telecom Italia, que tramita na Justiça italiana desde o ano passado. Conforme os depoimentos, a empresa, controladora da TIM Participações, espionou diversas teles no Brasil, incluindo Vivo, Telefônica, controladora da Telesp e Telmex. As ações ordinárias da TIM caíram 0,87% na sessão, enquanto as preferenciais avançaram (+0,46%).

Os investidores também atentam para a autorização da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para a compra da Terna pela Cemig. Agora, para que a aquisição seja concretizada, falta o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) dar seu aval.

Após comprar Seara e Zenda e anunciar uma oferta de ações, a Marfrig voltou a ser alvo de especulações sobre a aquisição da Doux Frangosul. A empresa, contudo, negou os rumores e afirmou que não existe acordo ou negociação em curso entre as partes. Por sua vez, a Cyrela irá transferir a totalidade de sua participação na Agra Empreendimentos para a BRF Investimentos e a Caripó Participações.

IPO da TIVIT

Os papéis ordinários da Tivit estrearam nesta segunda-feira (28) no Novo Mercado da BM&F Bovespa com queda de 3,33%, cotados a R$ 14,50 - na mínima registrada durante o intraday. Dessa forma, as ações da empresa de tecnologia de informações, negociadas sob o código TVIT3, fecharam abaixo dos R$ 15,00 estabelecidos no âmbito da oferta, após o procedimento de bookbuilding.

Segundo IPO (Initial Public Offering) do ano, a operação chamou a atenção por ter sido precificada abaixo da estimativa dos coordenadores, que projetavam um valor na faixa entre R$ 16,50 e R$ 20,50 por ação.

No âmbito da oferta secundária da empresa, os acionistas vendedores colocaram inicialmente 38.304.446 ações, podendo exercer ainda a opção de lote suplementar de até 5.745.666 ações.

Bolsas de NY

Em Wall Street, notícias de fusão e aquisição estimularam às negociações. O Dow Jones fechou com alta de 1,28%, a 9.789 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 1,78%, para 1.062 pontos, e o Nasdaq terminou aos 2.130 pontos após saltar 1,90% ante o último pregão.

No segmento de tecnologia, a Affiliated Computer foi comprada pela Xerox em um negócio de US$ 6,4 bilhões. Entre as farmacêuticas, a Abbott anunciou a compra dos negócios farmacêuticos da belga Solvay por US$ 7 bilhões. Já a Johnson & Johnson levará 18,1% da Crucell, que trabalha com vacinas, por mais de 300 milhões de euros.

Europa e Ásia

As notícias sobre essas fusões e aquisições também impulsionaram as bolsas europeias que tiveram ganhos relevantes. O FTSE-100, de Londres, fechou com alta de 1,70%, aos 5.165 pontos. Em Frankfurt, o DAX ganhou 2,78% e fechou aos 5.736 pontos. O CAC 40, de Paris, encerrou aos 3.825 pontos, com valorização de 2,30%.

As bolsas asiáticas começaram a semana com perdas acentuadas. Tóquio puxou a fila caindo 2,50%, enquanto Seul recuou 0,94%. Na China, Xangai perdeu 2,65% e Hong Kong teve queda de 2,07%.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (28), em resposta às noticias sobre testes militares no Irã. Contudo, os ganhos foram limitados pela valorização do dólar.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 65,54 no pregão desta segunda-feira, alta de 0,66% em relação ao último fechamento.

O contrato que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York fechou cotado a US$ 66,84 por barril, configurando valorização de 1,19% frente ao fechamento anterior.


Dólar


No mercado cambial, o dólar comercial fechou em queda ante o real nesta segunda-feira (28) e renovou a mínima cotação do ano. A moeda norte-americana ficou cotada a R$ 1,794 para venda, com recuo de 0,28%.

O Banco Central (BC) manteve suas atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15 horas e terminou às 15h10. A taxa aceita ficou em R$ 1,7899.

A sessão foi de fraco volume, permitindo que o leilão de compra do BC brecasse a queda da moeda norte-americana – na mínima do dia a divisa chegou a cair 0,78%.

No mercado mundial, o dólar se afastava das mínimas em um ano e ganhava 0,25% ante uma cesta de divisas no final da tarde.

(Com informações do Valor Online, Reuters, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos






sábado, 26 de setembro de 2009

Estudo para 28 de Setembro de 2009

Como é nosso hábito sempre na abertura da semana postamos a análise semanal e diária de IBOV, Petro e Vale.

Podemos notar que nos gráficos semanais a venda está evidenciada divergindo dos gráficos diários.

Acreditamos que até a IPO do Santander teremos pregões com movimento abaixo do esperado, o fluxo de capital estrangeiro deverá ser maior resultando em mais perdas para a moéda norte-america face ao real, podemos ter descapitalização no setor bancário uma vez que os investidores maiores deverão desmontar posições neste setor para poder estar entrando na IPO do Santander.

Mas isso é apenas um desenvolvimento acerca da atual conjuntura, vamos ver o que acontece.

Uma boa semana a todos, em especial para a Celinha, Oshiro e Marcos Alberto, colegas que sempre são leitores assíduos e excelentes traders.

Gráficos












Fechamento da semana 25 de setembro de 2009

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 0,52% nesta sexta-feira, aos 60.355,73 pontos. O Ibovespa (principal indicador da Bolsa paulista) perdeu 0,57% na semana, mas se manteve nos 60 mil pontos e acumula ganhos de quase 7% no mês.

Atingindo a segunda maior valorização do Ibovespa em 2009, as ações da MMX (MMXM3) fecharam esta semana como principal destaque positivo do índice, com alta acumulada de 7,37%, fechando esta sexta-feira cotadas a R$ 10,35.

Além de serem beneficiadas pelo avanço das commodities metálicas nos mercados globais, as ações da mineradores ganharam impulso ainda maior com as declarações de interesse do presidente da MMX Eike Batista em adquirir participação na Vale (VALE5, VALE3).

Em jantar em homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Nova York na última segunda-feira, o empresário brasileiro se esquivou das perguntas sobre o possível interesse na companhia, dizendo que "nós estamos sempre analisando este tipo de coisa".

Segundo noticiado pelo jornal Valor Econômico, Eike tentou uma primeira abordagem junto à Bradespar, porém recebeu uma resposta negativa. Ele então teria voltado sua atenção para a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Como maior controladora da Valepar, a Previ torna-se a peça-chave em suas estratégias para entrar na companhia.

O empresário teria feito proposta para adquirir 25% da participação do fundo na companhia, o lhe renderia direito de veto.

Contudo, quando questionada pela BM&F Bovespa acerca do rali dos papéis, a MMX disse não ter conhecimento de qualquer fato não divulgado que tenha levado à valorização vista.

Outros destaques da Semana
Também se destacaram positivamente nesta semana as ações da Rossi Resid (RSID3, R$ 14,59, +6,89%), da VCP (VCPA3, R$ 29,80, +4,49%), da JBS (JBSS3, R$ 9,18, +3,73%), da Telemar (TNLP3, R$ 40,59, +3,55%) e da BM&F Bovespa (BVMF3, R$ 12,80, +3,48%).

Bolsas de NY

O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou com baixa de 0,79%, a 2.091 pontos, acumulando no ano forte alta de 32,59%.

O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão com desvalorização de 0,61%, atingindo 1.044 pontos e subindo 15,62% no ano.

Por fim, o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou queda de 0,44%, chegando a 9.665 pontos e acumulando no ano forte alta de 10,13%.

Europa e Ásia


O principal índice de ações da Europa recuou nesta sexta-feira, atingindo o menor patamar de fechamento em mais de duas semanas pelo segundo dia consecutivo, com a fraqueza do setor financeiro superando ganhos das ações de energia. O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, caiu 0,18%, para 985 pontos.

Na Ásia, chamou atenção a queda de 2,64% registrada pelo índice Nikkei-225, da Bolsa de Tóquio. Outros mercados da região também fecharam no vermelho, mas com variações menos expressivas. Seul e Hong Kong recuaram 0,14% e 0,13%. Já Xangai perdeu 0,52%.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam com leve variação positiva nesta sexta-feira (25), após dados do sentimento dos consumidores norte-americanos anularem o pessimismo com as perspectivas da indústria do país. Também contribuiu para a elevação dos preços da commodity o aumento das tensões em relação à política nuclear do Irã.

O contrato que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York terminou a sessão cotado a US$ 66,05 por barril, configurando uma alta de 0,24% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 65,11 no pregão desta sexta-feira, com alta de 0,44% em relação ao último fechamento.


Dólar


O Banco Central manteve suas atuações diárias no câmbio, comprando moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 12h29 e terminou às 12h39. A taxa aceita ficou em R$ 1,7988.Na semana, a moeda acumulou perda de 0,66%; no mês, o recuo é de 4,76%.

Ontem, o dólar ficou cotado em R$ 1,804 para venda, com alta de 0,95%. A economista da Link Investimentos Mariana Costa lembrou que depois da queda do dólar, ontem o mercado aproveitou para embolsar alguns lucros. Mas a tendência para o dólar ante o real continua de baixa, tanto em razão do mercado externo como pelas ofertas de ações (IPOs, na sigla em inglês) esperados para o Brasil. "A convicção de subida é muito tênue", disse.

(Com informações do Valor Online, Reuters,Portal UOL, Infomoney e Agência Estado)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Estudo 25 de Setembro de 2009

IBOV fecha novamente no vermelho, no pregão de hoje tivemos queda de 0,74%, aos 60.046 pontos.

Tivemos forte influência da derrocada das commodities e da terra do Tio Sam.

Petrobras PN caiu 1,34%, para R$ 33,80. O barril de petróleo afundou 4,5%, fechando a US$ 65,89, menor preço em quase dois meses. Alinhada ao preço dos metais, Vale PNA cedeu 1,12%, a R$ 36,15.

Siderúrgicas e bancos também fecharam em baixa. Gerdau PN devolveu 1,28%, a R$ 23,75, e Itaú Unibanco PN diminuiu 1,01%, a R$ 33,15.

Bolsas de NY


A agenda de indicadores econômicos norte-americanos voltou a ser o principal fator de influência nos mercados hoje. Pela manhã, saiu o dado sobre pedidos semanais de auxílio-desemprego, que caíram 21 mil ante expectativa de alta de 5 mil. Também foram divulgadas as vendas de imóveis, que recuaram 2,7%.

Na Bolsa de Nova York, o dia também foi de perdas. O Dow Jones cedeu 0,42%, enquanto o S & P 500 e o Nasdaq recuaram 0,95% e 1,12%, respectivamente.

Bolsas do Velho Mundo

Já o principal índice de ações da Europa fechou em queda, atingindo o menor patamar de fechamento em duas semanas. O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, caiu 1,8%, para 988 pontos.

Petróleo


As cotações de petróleo apresentaram forte queda nesta quinta-feira (24), em resposta aos indicadores negativos para o setor, como o aumento dos estoques dos EUA e das remessas de barris por parte da Opep. Dados ruins do mercado imobiliário norte-americano e a valorização do dólar deram magnitude ao movimento.

O contrato que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York fechou cotado a US$ 65,89 por barril, configurando baixa de 4,47% frente ao fechamento anterior.

Por sua vez, a cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 64,82 no pregão desta quinta-feira, com forte queda de 4,68% em relação ao último fechamento.


Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial iniciou os negócios em baixa, mas reverteu o movimento e fechou com alta acentuada nesta quinta-feira (24). A moeda norte-americana ficou cotada em R$ 1,804 para venda, com alta de 0,95%.

Empresas

Fontes também afirmam que parte dos investidores aproveitou o momento de embolsar ganhos para montar melhores posições nas ofertas que estão em andamento. Na opinião de analistas, a concentração de ofertas de ações pode contribuir para a realização de lucros da Bovespa, em razão da troca de papéis nas carteiras dos investidores.

A oferta mais esperada é a do Santander, que pode vender até R$ 15 bilhões em ações. Enquanto ela não vem, o mercado testa o apetite dos agentes nas outras distribuições de ações. Hoje, acontece o fechamento do preço das ofertas da Tivit e da Multiplan. Ontem, a Marfrig protocolou na Anbid pedido do registro de distribuição pública primária de ações ordinárias (ON).

(Com informações do Valor Online, Reuters, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos





quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Estudo para 24 de Setembro de 2009

IBOV em dia de realização de lucros após a sequência de três altas seguidas caiu 1,62%, aos 60.496 pontos, na maior queda diária no mês.

Poucas ações conseguiram se manter no campo positivo. O setor imobiliário liderou as quedas, com recuo dos ativos da Rossi, Gafisa e Cyrela, em meio a declarações do Barclays de que o Banco Central brasileiro vai elevar as taxas de juros em julho para amenizar a trajetória inflacionária. As ações da Redecard também figuraram entre as maiores quedas.

Os papéis da GOL, por sua vez, recuaram após a empresa publicar os termos de sua oferta primária e secundária de ações ordinárias e preferenciais, a serem distribuídas no Brasil e no exterior. Já a Iguatemi (-0,04%) protocolou pedido de registro de oferta pública primária de ações na Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimentos), estimando que a oferta movimente cerca de R$ 400 milhões.

Os papéis da VCP, por outro lado, estão entre as altas do Ibovespa, após a Fíbria reajustar em US$ 50 por tonelada o preço da celulose cobrado aos mercados. Ademais, a Aracruz anunciou ter assinado um memorando de intenções para a venda de sua fábrica de papel e celulose em Guaíba (RS), com a empresa chilena CMPC. O valor da operação será de US$ 1,43 bilhão.

Os ativos da Embraer, BM&F Bovespa, JBS e ALL também avançaram na sessão.

Bolsas de NY


No mercado americano, a Bolsa de Nova York ensaiou alta logo após o anúncio do Federal Reserve (Fed), banco central americano, sobre a taxa básica de juros dos EUA, mas não resistiu e fechou o pregão no negativo. A autoridade manteve os juros entre zero e 0,25%, sinalizando que a economia está em recuperação. O índice Dow Jones recuou 0,83%, enquanto o Nasdaq caiu 0,69%.

O comunicado do Fed, que traz a avaliação da autoridade monetária sobre inflação e crescimento, traçou um cenário otimista ao ressaltar que a atividade economica acelerou após a grave recessão e as condições no mercado financeiro melhoraram. No entando, a nota destaca que a atividade econômica deve permanecer fraca por algum tempo e os EUA ainda precisam resolver problemas como o desemprego, o crédito apertado e o crescimento lento da renda.

Europa e Ásia


As bolsas europeias inverteram o movimento de alta que prevaleceu durante o pregão e acabaram fechando em ligeira baixa. Ao final dos negócios, o FTSE-100 apontou queda de 0,06%, para 5.139 pontos. Em Frankfurt, o DAX retrocedeu 0,13% e encerrou aos 5.702 pontos. O CAC 40, de Paris, terminou aos 3.821 pontos, com recuo de 0,05%.

Na Ásia, a quarta-feira foi de perda para os principais mercados. Xangai e Hong Kong perderam 1,89% e 0,49%, respectivamente. Já Seul recuou 0,43%. Tóquio segue sem operações.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam abaixo dos US$ 70 nesta quarta-feira (23) em reação ao aumento não esperado nos estoques norte-americanos do produto. Vale destacar que os EUA são o maior consumidor mundial de óleo bruto.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou cotado a US$ 67,99, baixa de 3,60% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou a US$ 68,97 por barril, configurando queda de 3,88% frente ao fechamento anterior.

Dólar


O dólar comercial voltou a registrar desvalorização ante o real e renovou a mínima do ano nesta quarta-feira (23). A moeda americana terminou os negócios cotada a R$ 1,787 para venda, em queda de 0,67%. Este é o menor patamar desde 12 de setembro do ano passado.

(Com informações do Valor Online, Reuters, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos

Hoje tivemos um pregão de correção, normal após alta valorização e também salutar, pois proporciona novos pontos de entrada e ganha força para poder galgar patamares superiores.





terça-feira, 22 de setembro de 2009

Estudo para 23 de Setembro de 2009

Até que enfim saiu o tão esperado grau de investimento pela Moody´s !!!!

O Ibovespa fechou em alta de 0,93%, aos 61.493,39 pontos, (maior nível desde 16 de julho de 2008, aos 62.056,50 pontos). Em três sessões seguidas de elevação, avançou 2,09%. Em setembro, o ganho é de 8,86% e, no ano, de 63,76%. Na mínima da sessão, o índice registrou 60.938 pontos (+0,02%) e, na máxima, os 62.017 pontos (+1,79%). O giro financeiro totalizou R$ 5,847 bilhões.

Ao final do pregão, os agentes receberam a notícia de que a agência de classificação de risco Moody's concedeu ao Brasil grau de investimento. Com isso, o País consegue a classificação de 'investment grade' nas três principais agências do mundo – Moody's, Standard & Poor's e Fitch Ratings.

A alta nos preços de commodities ajudou a sustentar a alta do pregão local. As ações da Petrobras foram beneficiadas pelo avanço do petróleo, encerrando com alta de 0,66%, a R$ 34,83.

Foi o setor de mineração, contudo, o que deu mais força ao Ibovespa pelo segundo dia seguido. A blue chip Vale teve uma participação importante no movimento do dia, com a preferencial subindo 2,55%, a R$ 37,02, e a ordinária registrando ganho de 2,68%, a R$ 41,77.

As ações de MMX dispararam e figuram entre as altas do dia. Além da sessão positiva para as commodities metálicas, os ativos da empresa ganharam impulso com as declarações de interesse do presidente do grupo EBX, Eike Batista, em adquirir participação indireta na Vale.


Bolsas de NY


Em Wall Street, os agentes mostram otimismo com a recuperação da economia mundial. O índice Dow Jones subiu 0,52%, para 9.830 pontos. O Standard Poor's 500 avançou 0,66% e fechou aos 1.072 pontos, e o Nasdaq Composite, que já havia ganhado na véspera, teve alta de 0,39%, para 2.146 pontos.

Europa e Ásia


A recuperação das ações de commodities, sobretudo mineradoras e petroleiras, sustentaram a valorização das bolsas europeias. Em Londres, o FTSE-100 fechou com alta de 0,16%, a 5.142 pontos. O DAX, de Frankfurt, fechou aos 5.709 pontos, com valorização de 0,72%. Em Paris, o CAC 40 subiu 0,30%, para 3.832 pontos.

Na Ásia, o Banco de Desenvolvimento Asiático elevou sua previsão de crescimento para grandes países da região como China e Índia. A notícia, no entanto, não teve força suficiente para dar direção única aos mercados. Enquanto Xangai caiu 2,34%, Hong Kong garantiu alta de 1,06%. Mas em Seul, o Kospi fechou com valorização de 1,38%.

Petróleo

Respondendo à queda do dólar e notícias do Oriente Médio e da Ásia, as cotações de petróleo fecharam com forte alta nesta terça-feira (22).

O barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 70,53 no pregão desta terça-feira, subindo 2,67% em relação ao último fechamento. O contrato que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, por sua vez, fechou cotado a US$ 71,55 por barril, configurando alta de 2,64% frente ao fechamento anterior.

Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial apresentou uma queda acentuada ao final das negociações nesta terça-feira e fechou com desvalorização ante o real. A moeda norte-americana recuou 0,99% e ficou cotada a R$ 1,799 para a venda, no menor valor do ano.

Até então o recorde havia sido registrado na quarta-feira, 16 de setembro, quando a divisa ficou negociada a R$ 1,800. Ontem, o dólar subiu 0,33% e ficou cotado a R$ 1,817 para venda.

(Com informações da Reuters, do Valor Online, Infomoney e da Agência Estado)

Gráficos


Podemos ver como os ursos estão tomando uma surra feia dos touros, dos últimos 13 pregões os só temos dois fechamentos no vermelho !!!!

Vale (VALE5) está com o gráfico super esticado, vamos ver o que acontece, realmente o efeito midas de Eike Batista é notório, se ele disser que tem interesse nas ações das "Organizações Tabajara" elas sobem !!!!!





segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Estudo para 22 de Setembro de 2009

Em dia de vencimento de opções IBOV abre com tendência negativa, reverte e estabelece novo topo anual, com valorização de 0,37%, aos 60.928 pontos.

O nível supera os 60.703 pontos da última sexta-feira (18) e é o maior desde 16 de julho do ano passado, quando o índice fechou aos 62.056 pontos. Com isso, o ganho no ano vai a 62,26%.

Segundo o gerente de operações da UM Investimentos, Rodrigo Silveira, a tendência de alta do mercado brasileiro segue firme e essa força compradora perdura até que apareça alguma notícia que convença os investidores a colocar no bolso parte dos ganhos recentes.

"Não tem motivo para o investidor sair da posição comprada. Tem mesmo que surfar essa onda de liquidez e tirar proveito do mercado", avalia.

Ainda de acordo com Silveira, não há como se opor ao fluxo de recursos externos que continua bastante acentuado. No acumulado do mês até o dia 16, o saldo do não residente estava positivo em R$ 1,69 bilhão, elevando o total acumulado no ano para cima dos R$ 15,6 bilhões.

No campo corporativo, o gerente chama atenção para os papéis da Vale, que concentraram grande parte das compras, contribuindo para a variação positiva do dia. O papel PNA garantiu alta de 1,83%, fechando aos R$ 36,10, maior preço desde o final de agosto do ano passado. O ativo ON avançou 1,72%, a R$ 40,68.

Outro papel que chamou atenção foi o ON da BRF Brasil Foods, antiga Perdigão. Depois de cair a R$ 45,50 na mínima, o ativo encerrou o dia com valorização de 4,05%, a R$ 48,75, e o terceiro maior volume do dia. As compras aconteceram mesmo depois de o Citigroup tirar a recomendação de "compra" dos ativos. Sadia PN ganhou 3,38%, a R$ 6,42. Está programada para amanhã a unificação dos dois papéis.

Evitando um melhor desempenho do Ibovespa, Petrobras PN perdeu 0,14%, a R$ 34,60, Itaú Unibanco PN cedeu 0,73%, a R$ 33,90, e CSN ON devolveu os ganhos do período da tarde, terminando com baixa de 0,20%, a R$ 54,86.

Vencimento de opções


O exercício de opções sobre ações de setembro movimentou R$ 3,31 bilhões, sendo R$ 3,03 bilhões relativos a opções de compra e R$ 288 milhões referentes a opções de venda. Os dados foram divulgados pela BM&F Bovespa nesta segunda-feira e representam o maior volume do ano. Até então, o maior resultado de 2009 havia sido visto em agosto (R$ 2,75 bilhões).


Bolsas de NY


Em Wall Street, os índices fecharam em tendências opostas. O Dow Jones da Bolsa de Nova York caiu 0,42%, enquanto o Nasdaq subiu 0,24%.

A agenda do dia foi pouco carregada, reservando apenas o índice de indicadores antecedentes. Mas a semana traz dados importantes sobre o mercado imobiliário e também reserva a decisão do Federal Reserve (Fed), banco central americano.

Europa e Ásia

As bolsas europeias iniciaram a semana com baixa, ainda sob correção após a forte valorização da última semana. O setor bancário liderou a baixa e os agentes voltaram a ficar receosos sobre um eventual ajuste de sobrepreço dos ativos.

O FTSE-100, de Londres, registrou baixa de 0,57%, para 5.134 pontos. Em Frankfurt, o DAX encerrou aos 5.668 pontos, com recuo de 0,62%. O CAC 40, de Paris, declinou 0,41%, para 3.812 pontos.

A semana começou sem direção definida na Ásia. Seul recuou 0,25% e Tóquio não operou. Já na China, Hong Kong perdeu 0,70%, mas Xangai garantiu alta de 0,15%.

Estrangeiros

Os investidores estrangeiros elevaram as ordens de compra na Bovespa no decorrer da semana passada, impulsionando o saldo positivo no acumulado do mês até o dia 16 para R$ 1,696 bilhão. Com isso, o saldo do ano foi a R$ 15,66 bilhões, soma recorde.

O envio de dinheiro para a Bovespa refletiu o aumento de confiança dos investidores seguindo uma rodada de dados positivos sobre a economia americana, onde consumo e produção surpreenderam para cima.

No mês até o dia 16, os não residentes efetuaram compras no valor de R$ 19,513 bilhões, enquanto as vendas ficaram em R$ 17,817 bilhões.

Santander

O Banco Santander informou nesta segunda-feira que planeja levantar quase 5 bilhões de euros com a oferta de units do Santander Brasil na Bolsa de Valores de São Paulo. O montante é quase o dobro do que esperavam os analistas.

Num comunicado à Bolsa de Madri, o Santander disse que venderá 525 milhões de units, ou 16,21% do atual capital acionário do Banco Santander Brasil. Cada unit será vendida por um preço entre R$ 22 e R$ 25, gerando para o Santander entre R$ 11,55 bilhões e R$ 13,13 bilhões. O preço da oferta pública será fixado em 6 de outubro.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam a segunda-feira (21) em forte queda, refletindo a apreensão dos investidores com os importantes eventos da semana, como a reunião da cúpula do Fed. O Leading Indicators, divulgado durante o dia, também ajudou a pressionar os preços da commodity.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 68,69 na sessão, forte recuo de 3,68% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York encerrou cotado a US$ 69,75 por barril, configurando baixa de 3,17% frente ao fechamento anterior.


Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial fechou os negócios desta segunda-feira (21) em alta frente ao real. A moeda norte-americana subiu 0,33% e ficou cotada a R$ 1,817 para venda.

Comentários sobre a análise de INEPAR (INEP4)

Dito e feito, só hoje valorização de mais de 3%!!!!!! rsrsrsrs
Vejam o post de ontém !!!!

(Com informações da Reuters, do Valor Online e da Agência Estado)

Gráficos


IBOV segue com sua sequência incrível de fechamentos positivos !!!!
Podemos notar que no geral as BBs estão se abrindo bastante e para cima, indicando aumento na volatilidade.

Até o momento não existe nenhum fato que desabone a tendência clara de alta do IBOV, podemos ver que a força compradora está muito forte, mesmo em dia de vencimento de opções o índice fechou no azul.





domingo, 20 de setembro de 2009

Análise INEPAR (INEP4)

Caros leitores, segue em anexo estudo sobre INEPAR (INEP4). Lembrem-se que isto não é indicação de compra, é apenas um estudo !!!! Deliberar por investir nesse ativo é responsabilidade individual de cada investidor.

Nossos leitores sempre escrevem sugerindo análises de vários papéis, entre eles INEP4 é um dos mais solicitados ao lado de Ecodiesel, Positivo, Tenda e MMX.

Particularmente acho que INEP4 tem uma relação P/L muito interessante, além do grande potencial de valorização em vista do segmento em que opera, que deve ser bastante alavancado pela exploração do pré-sal.

Análise:








Sintam-se a vontade para enviar suas sugestões, críticas e comentários, tanto pelo blog como endereçadas ao email: mtmaster2009@hotmail.com

Tentarei responder a todos !!! Abraços e boa semana !!!! Bons negócios !!!!

Curso sobre Investimentos e Bolsa de Valores - 28 de Novembro

PRÓXIMO CURSO AGENDADO:

INVESTIMENTOS E BOLSA DE VALORES
DATA: 28 DE NOVEMBRO DE 2009 (SÁBADO)

HORÁRIO: DAS 8:OOh ATÉ ÀS 17:30H

LOCAL: HOTEL MERCURE - SÃO CAETANO DO SUL
RUA ALEGRE, 440 - BAIRRO SANTA PAULA
LINK PARA INFORMAÇÕES SOBRE O HOTEL E LOCALIZAÇÃO

INSTRUTORES: PAULO RAMIREZ E CARLOS GALVÃO


TÓPICOS A SEREM ABORDADOS:

1- INTRODUÇÃO

2- PRIMEIROS PASSOS (RECURSOS NECESSÁRIOS, SOFTWARE PARA ANÁLISE, CORRETORAS)

3- CONCEITOS DE ANÁLISE TÉCNICA (SUPORTE, RESISTÊNCIA, TÊNDÊNCIA, INDICADORES, CANDLES)

4- ESTRATÉGIAS DE OPERAÇÃO / GERENCIAMENTO DE RISCO

5- OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (VENDA COBERTA DE OPÇÕES / VENDA DESCOBERTA DE OPÇÕES)

6- RENDA FIXA (TESOURO DIRETO)

INVESTIMENTO PARA O CURSO:

PARA QUEM CONFIRMAR E PAGAR ATÉ FINAL DE SETEMBRO: R$ 140,00
PARA QUEM CONFIRMAR E PAGAR ATÉ 15 DE OUTUBRO: R$ 160,00
PARA QUEM CONFIRMAR E PAGAR ATÉ 25 DE NOVEMBRO: R$ 180,00

PARA INDICAÇÕES E GRUPOS SERÁ CONCEDIDO R$ 10,00 DE DESCONTO

Os interessados devem enviar e-mail para: mtmaster2009@hotmail.com E/OU caegalvao2@ig.com.br.

Após o envio de sua mensagem de interesse no curso estaremos retornando com e-mail com dados bancários para efetivação de participação. Lembramos que já estamos com poucas vagas disponíveis, confirme já sua vaga !!!!!

sábado, 19 de setembro de 2009

Estudo para 21 de Setembro de 2009

Excepcionalmente neste mês o vencimento de opções está ocorrendo na quarta segunda feira do mês e não terceira como ocorre usualmente.

Quando do vencimento de opções os gráficos se comportam de maneira errática, mas mesmo assim segue nossa análise semanal e diária do IBOV, PETRO e VALE.

Estamos próximos dofinal do mês,torcendo pelo Investment Grade da Moody´s e também pela IPO do Santander, acreditamos que estes eventos ainda possam acontecer em Setembro.











sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Fechamento da semana - 18 de Setembro de 2009

IBOV sobe e marca nova máxima anual, o índice subiu 0,78%, aos 60.703 pontos.

A pontuação registrada hoje supera os 60.410 pontos da quarta-feira e é a maior desde 21 de julho do ano passado. Na semana, o Ibovespa avançou 4,0%, elevando o ganho no mês a 7,46%. Em 2009, o índice já subiu 61,66%.

Bolsas de NY

Em Wall Street, os índices também subiram, sem a referência de indicadores relevantes no dia. O Dow Jones fechou com alta de 0,37%, para 9.820 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhou 0,26%, para 1.068 pontos. O eletrônico Nasdaq encerrou aos 2.132 pontos, com valorização de 0,29%.

Os investidores se preparam para os eventos da semana que vem, como a reunião do Federal Reserve (Fed), banco central americano. O consenso sugere estabilidade da taxa básica entre zero e 0,25%. Com isso o foco permanece voltado para o comunicado que será divulgado junto com a decisão, que traz a visão da autoridade monetária sobre a economia.

Europa e Ásia


Na Europa, o principal índice de ações fechou em queda, um dia após ter atingido o maior patamar em 11 meses, com ações ligadas a commodities em desvalorização. O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, caiu 0,39%, para 1.007 pontos. Na semana, o indicador acumulou alta de 1,3%.

Os mercados asiáticos encerraram a sexta-feira em terreno negativo. Xangai passou por forte correção, perdendo 3,19%, enquanto Hong Kong cedeu 0,67%. Em Tóquio, o Nikkei-225 recuou 0,70%. Na contramão, Seul garantiu alta de 0,25%.

Petróleo


Os futuros do petróleo nos Estados Unidos fecharam em queda nesta sexta-feira, pressionados pelo fortalecimento do dólar.

O dólar se recuperou nesta sexta-feira após atingir a mínima em um ano ante o euro durante a semana.

Como os futuros são cotados em dólar, investidores que trabalham com outras moedas compram contratos quando a relação de troca lhes fica favorável.

Na Nymex, o contrato outubro caiu US$ 0,43, ou 0,59%, para US$ 72,04 por barril. Na semana, o contrato ganhou US$ 2,75, ou 3,97%.

Em Londres, o contrato novembro do Brent caiu US$ 0,23, ou 0,32%, para US$ 71,32 por barril.

Dólar


No mercado cambial, o dólar comercial fechou em alta ante o real nesta sexta-feira (18). A moeda norte-americana ficou cotada a R$ 1,811 para venda, com elevação de 0,17%. Na semana, a divisa atingiu o menor valor do ano, R$ 1,800, e acumulou queda de 0,87%.

O Banco Central (BC) manteve suas atuações diárias no câmbio, comprando moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 12h15 e terminou às 12h25. A taxa aceita ficou em R$ 1,8042.

(Com informações da Reuters, do Valor Online e da Agência Estado)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Estudo para 18 de Setembro

IBOV oscila muito no dia mas não consegue se segurar, caiu 0,29%, aos 60.236 pontos.

Vejam abaixo as maiores oscilações do IBOV:



Bolsas de NY

Em Wall Street, os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em baixa. Depois de oscilar entre ganhos e perdas durante a maior parte do pregão, o Dow Jones fechou o dia com leve baixa de 0,08%, aos 9.783. O S & P 500 recuou 0,31%, para 1.065 pontos. Já o Nasdaq cedeu 0,30%, a 2.126 pontos. A sessão volátil foi estimulada pela divulgação de indicadores que apresentaram leituras mistas sobre a economia norte-americana.

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou que a construção de novas moradias subiu 1,5% em agosto, para 598 mil na taxa anualizada, melhor resultado desde novembro. No entanto, o ritmo de crescimento foi mais fraco que o esperado por analistas, que previam alta de 3,3%.

Também foi divulgado que menos americanos foram em busca de seguro-desemprego na semana passada. As requisições caíram em 12 mil, para 545 mil, contrariando previsão de alta. Apesar disso, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego na semana encerrada em 5 de setembro subiu 129 mil, para 6,230 milhões.

Europa e Ásia


O principal índice de ações da Europa renovou o maior patamar de fechamento em 11 meses nesta quinta, impulsionado por ações dos setores de energia e financeiro em meio a expectativas de que a economia global está em ritmo de recuperação. O FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, terminou em alta de 0,54%, a 1.011 pontos, registrando ganhos pela nona vez em 10 sessões.

A Ásia refletiu, hoje, o tom positivo da quarta-feira e fechou nos maiores patamares em 13 meses. Tóquio e Seul aumentaram 1,68% e 0,72%, respectivamente. Na China, Hong Kong teve acréscimo de 1,71%, para 21.768 pontos, maior patamar em 13 meses. Já Xangai subiu 2,02%.

Petróleo


Entre os sinais díspares desta quinta-feira (17), as cotações de petróleo fecharam a sessão com leve queda. Sinais positivos do mercado imobiliário norte-americano foram contrabalanceados pela queda dos principais índices acionários dos Estados Unidos.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 71,51 no pregão desta quinta-feira, leve baixa de 0,20% em relação ao último fechamento.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 72,47 por barril, baixa de 0,06% frente ao fechamento anterior.

Dólar

O dólar comercial reverteu o movimento de queda e fechou em alta ante o real nesta quinta-feira (17). Depois de atingir ontem o menor patamar do ano, a R$ 1,800, a moeda americana ficou cotada a R$ 1,808 para a venda, com elevação de 0,44%.

Ainda na manhã desta quinta-feira, o Banco Central (BC) manteve suas atuações diárias no câmbio, comprando moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 11h28 e terminou às 11h38. A taxa aceita ficou em R$ 1,8046.

(Com informações da Reuters, do Valor Online e da Agência Estado)

Gráficos

Véspera de opções, as ações começam a apresentar comportamento errático próximo ao vencimento de opções.

Os gráficos de IBOV, Petro e Vale podem ser resumidos ao mesmo comentário: Formou estrela cadente e consequente Harami de baixa e está dando venda no estocástico....





quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Estudo para 17 de Setembro de 2009

IBOV supera os 60.000 pontos e faz nova máxima anual, fechando com alta de 1,94% para os 60.410 pontos.

Tal pontuação é a maior já registrada nos últimos 14 meses, desde 21 de julho do ano passado, quando o índice marcou 60.771 pontos. Com mais essa alta, o ganho acumulado no chega a 60,88%.

Por aqui, o mega empresário Eike Batista ampliou na última terça-feira (15) sua participação no capital da OGX Petróleo e Gás em 1,5%, aumentando sua posição na exploradora de petróleo e gás para aproximadamente 62%.

As ações da JBS lideraram com folga os ganhos do Ibovespa na sessão. A forte alta segue o anúncio do acordo firmado com a diretoria da Bertin para a integração das operações. As duas empresas irão constituir uma holding que controlará ambas. A empresa também celebrou a compra, por meio de sua subsidiária norte-americana, de 64% do capital social da Pilgrim's Pride por US$ 2,8 bilhões, que está em processo de concordata nos EUA. A JBS informou ainda que está em processo avançado de negociação de uma capitalização de US$ 2,5 bilhões mediante a subscrição privada na JBS USA Holdings, subsidiária nos Estados Unidos.

O avanço do Ibovespa também se apóia na forte alta das ações de Vale, Petrobras e siderúrgicas, que estendem os ganhos da véspera e se beneficiam do avanço das commodities.

Por outro lado, as ações da Light lideraram as perdas do dia, pressionadas pelo anúncio da Equatorial de que a empresa quer alienar de sua participação indireta na Light, que detém através da Rio Minas Energia. Por outro lado, a Cemig demonstrou interesse em aumentar o seu capital na Rio Minas, mas afirmou que não existe ainda qualquer resultado concreto ou compromisso.

Entre as financeiras, a medida preventiva da SDE (Secretaria de Direito Econômico) em relação à VisaNet foi suspensa pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). O órgão anunciou o entendimento de que a exclusividade não representa risco ao mercado, suspendendo a medida da SDE. Reagindo às notícias, os papéis da VisaNet tiveram forte alta.

No setor de energia e saneamento, as declarações do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, também ganham destaque. As notícias da mídia nacional são de que o político pretende anunciar uma solução para a renovação das concessões das usinas de geração e linhas de transmissão que vencem em 2015, assunto importante especialmente para a Cesp - que viu suas ações avançarem no índice paulista.

O ministro também tem falado sobre a negociação com o Ministério da Fazenda acerca da possibilidade de aumentar os investimentos no ano que vem e retirar a Eletrobrás do cálculo do superávit primário, o que pode facilitar as decisões sobre o pagamento dos dividendos retidos.

Bolsas de NY


Na agenda econômica do dia, foram anunciados nos EUA o Índice de Preços ao Consumidor (CPI), que subiu 0,4% em agosto ante julho, em linha com a previsão. O núcleo do indicador também subiu dentro do previsto e avançou 0,1%, na mesma base de comparação.

Também saiu o balanço da conta corrente norte-americana no segundo trimestre de 2009, que registrou déficit de US$ 98,8 bilhões, ante projeção de déficit de US$ 92,5 bilhões.

Ainda nos EUA, a produção industrial cresceu 0,8% em agosto, após uma alta de 1% em julho (número revisado). O indicador veio em linha com as estimativas de analistas, que ficavam entre alta de 0,7% e 1%.

Em Wall Street, os agentes receberam de forma positiva os indicadores do dia. Novas máximas também foram registradas com o Dow Jones em alta de 1,12%, aos 9.791. O S & P 500 avançou 1,53%, para 1.068 pontos. Já o Nasdaq teve ganho de 1,45%, a 2.133 pontos.

Bolsas da Europa


Na Europa, o índice de ações FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações do continente, subiu mais de 1 por cento nesta quarta-feira, terminando o pregão acima de 1.000 pontos pela primeira vez em mais de 11 meses. O indicador subiu 1,27 por cento, para 1.005 pontos. O bom desempenho foi influenciado principalmente pela valorização das ações de bancos e de papéis atrelados a commodities.

Petróleo

Com maior ânimo após a surpresa dos estoques norte-americanos nesta quarta-feira (16), que apresentaram queda durante a última semana, as cotações de petróleo fecharam a sessão em alta.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 72,59, alta de 2,34% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 72,51 por barril, avanço de 2,23%.


Dólar


No mercado cambial, o dólar manteve a trajetória de queda nesta quarta-feira (16) e fechou no menor valor do ano. A moeda norte-americana encerrou os negócios cotada a R$ 1,800 para venda, em queda de 0,39%.

(Com do portal IG Economia e Infomoney)

Gráficos


O comentário é geral para IBOV, PETRO E VALE: Bandas de Bollinger sendo rompidas com muito volume e indicadores técnicos bastante esticados, IFR apontando para cima.

Previa que a semana seria boa, agenda tranquila iria proporcionar bons ganhos, o novo investment grade ainda está para sair, daí sai de baixo, o rali vai ser bom !!!

Hoje já tive que rolar minhas opções de PETRO (estava armado em PETRI34) para não ser exercido, acredito em maiores valorizações.





terça-feira, 15 de setembro de 2009

Estudo 16 de Setembro de 2009

No aniversário da crise IBOV nos presenteia com uma nova máxima do ano, o pregão fechou com valorização de 0,67%, aos 59.263 pontos, a melhor marca nos últimos quatorze meses !!!

O resultado de 2009 até esta terça-feira está positivo em 57,83%, superior a todos os fechamentos anuais dos últimos cinco anos. Ou seja, antes mesmo de 2009 terminar, a Bovespa já superou os ganhos dos anos anteriores até 2004.

Bolsas de NY


Wall Street subiu estimulado por indicadores positivos e pelo discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. O Dow Jones subiu 0,59%, para 9,683 pontos. O Standard & Poor's 500 encerrou aos 1.052 pontos, com alta de 0,31%. O Nasdaq avançou 0,52%, para 2.102 pontos.

De acordo com o Departamento de Trabalho, as vendas no varejo cresceram 2,7% em agosto, superando o previsto. Tirando os automóveis da conta o crescimento ficou em 1,1% - o maior desde fevereiro.

Os agentes também assimilaram o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), que subiu 1,7% no mês passado, refletindo aumento no preço dos combustíveis. O núcleo do indicador, que exclui alimentos e energia, ganhou 0,2%, contra previsão de alta de 0,1%.

O dia teve ainda o discurso do presidente do Fed sobre a crise financeira. Bernanke afirmou que, do ponto de vista técnico, a recessão provavelmente acabou, mas a economia deverá permanecer fragilizada durante algum tempo.

Europa e Ásia


Os principais indicadores acionários das bolsas europeias fecharam com valorização nesta terça-feira, diante da divulgação de dados positivos sobre as vendas no varejo dos EUA. Em Londres, o FTSE-100, fechou com alta de 0,46%, aos 5.042 pontos. O CAC-40, de Paris, avançou 0,58%, aos 3.752 pontos, enquanto o DAX-30, de Frankfurt, ganhou 0,16%, aos 5.628 pontos.

Na Ásia, a terça-feira acabou de forma positiva para os principais mercados da região. Tóquio e Seul marcaram alta de 0,15% e 1,13%, respectivamente. Já na china, enquanto Xangai ganhou 0,23%, Hong Kong perdeu 0,31%.

Aniversário da crise


O pregão desta terça-feira marcou o aniversário da crise internacional, agravada após a quebra do banco de investimentos Lehman Brothers, a exatos 365 dias.

O agravamento da crise gerou uma onda de pânico nos mercados e provocou quedas vertiginosas nas bolsas de valores mundo afora.

Petróleo


A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 67,35 neste pregão, caindo 0,13% em relação ao último fechamento.

Paralelamente, o contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 70,93 por barril, alta de 3,01% frente ao fechamento ante

Dólar


Depois de oscilar entre os terrenos negativo e positivo, o dólar comercial firmou-se em baixa e fechou com desvalorização ante o real nesta terça-feira (15). A moeda norte-americana terminou os negócios cotada a R$ 1,807 para venda, com recuo de 0,33%.

O Banco Central (BC) manteve suas atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15h29 e terminou às 15h39. A taxa aceita ficou em R$ 1,806.

Ontem, a moeda americana registrou queda de 0,77% e terminou a sessão cotada a R$ 1,813.

(Com informações da Reuters, Agência Estado, Infomoney e do Valor Online)

Gráficos






segunda-feira, 14 de setembro de 2009

As maiores valorizações na BOVESPA

Apenas a título de curiosidade, segue em anexo as TOP 30 em valorização durante o ano corrente, considerando o fechamento do pregão de hoje (14 de Setembro de 2009).

Podemos ver que existem empresas que ainda tem boa chance de valorização pois se apresentam "descontadas" na performance de 12 meses, vide Brasil Brokers, MMX, Fertilizantes Heringer.

Estudo para 15 de Setembro de 2009

IBOV subiu 0,86%, a 58.867 pontos, renovando mais uma vez seu maior patamar de 31 de julho de 2008, e ficando muito próximo de atingir 100% de valorização desde sua mínima no ano passado, em 27 de outubro (quando atingiu 29.435 pontos). O volume financeiro totalizou R$ 3,99 bilhões.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 0,30%, para R$ 33,24; Vale PNA avançou 0,99%, a R$ 34,49; Itaú Unibanco PN ganhou 0,18%, para R$ 33,00; BM & FBovespa ON aumentou 0,25%, a R$ 11,93; e Bradesco PN teve valorização de 0,49%, a R$ 32,50.

Bolsas de NY


A instabilidade pautou os negócios em Wall Street, mas as compras acabaram prevalecendo. O Dow Jones subiu 0,22%, aos 9.626 pontos. O S & P 500 avançou 0,63%, para 1.049 pontos, e o Nasdaq teve ganho de 0,52%, a 2.091 pontos.

A possibilidade de uma guerra tarifária entre Estados Unidos e a China ganhou peso no fim de semana, depois que os americanos elevaram tarifas para pneus chineses. Em contrapartida, os chineses anunciaram a intenção de lançar uma investigação envolvendo a venda de frango e autopeças pelos Estados Unidos.

Um ano de crise


Os investidores também observam a proliferação de notícias, estudos, análises e comentários na semana que marca um ano do que foi considerado um marco do período da crise, a falência do banco Lehman Brothers em 15 de setembro do ano passado.

Seguindo a queda da instituição financeira, a incerteza cresceu de forma acentuada, paralisando o mercado de crédito e dando início a uma sequência de medidas em âmbito mundial tentando retomar a confiança dos agentes. Foi nesse período, também, que os índices acionários atingiram as mínimas para o período de crise.

Europa e Ásia

Na Europa, a maioria das bolsas fechou o pregão com ligeira baixa, pressionadas por ajustes em papéis do setor bancário. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,07%, para 5. 620 pontos. Em Paris, o CAC 40 cedeu 0,11%, para 3.730. Já em Londres, o mercado acionário conseguiu reagir na hora final de negociações e fechar em tom positivo. O FTSE-100 encerrou aos 5.018 pontos, com valorização de 0,15%.

Na Ásia, o índice Nikkei-225, da Bolsa de Tóquio, liderou as vendas recuando 2,32%. Seul Composite recuou 1,02%. Já na China, Honk Kong perdeu 1,08%, mas, mostrando força, Xangai subiu 1,24%.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam a segunda sessão consecutiva de queda nesta segunda-feira (14) sofrendo pressão do pessimismo dos investidores acerca das perspectivas para a economia norte-americana.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 67,44 neste pregão, com queda de 0,36% em relação ao último fechamento.

O contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou a US$ 68,86 por barril, baixa de 0,62% frente ao fechamento anterior.


Dólar


O dólar abriu os negócios da semana marcando mais uma desvalorização frente ao real. A moeda americana registrou queda de 0,77% no pregão desta segunda-feira (14) e terminou a sessão cotada a R$ 1,813.

Segundo profissionais do mercado, a expectativa de mais entradas de recursos amparam o visão de que a apreciação da moeda brasileira continuará sendo a tendência. Nesse contexto, a participação de investidores estrangeiros na bolsa paulista é um dos componentes que permitiram a queda de mais de 20% do dólar ante o real desde o início do ano.

No acumulado de 2009, as compras desse grupo de investidores superam as vendas na Bovespa em R$ 13,74 bilhões. As ofertas públicas de ações também têm atraído investidores e ajudado no movimento do câmbio.

No dia, o Banco Central (BC) manteve as atuações diárias no câmbio, comprando moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15h12 e terminou às 15h22. A taxa aceita ficou em R$ 1,8175.

Agenda

Terça-feira (15/9)

- Brasil

9h30 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela a Pesquisa do Comércio de julho, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil, com indicadores calculados para cada região do País.

- EUA

9h30 - Principal destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de agosto, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.

9h30 - O Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de agosto.

9h30 - O Federal Reserve Bank of New York publica o NY Empire State Index de setembro, com o intuito de medir a atividade manufatureira no estado.

11h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês julho.

(Com informações da Reuters, Agência Estado, Infomoney e do Valor Online)

Gráficos






domingo, 13 de setembro de 2009

Estudo para 14 de Setembro de 2009

Lembrem-se que esta segunda não é vencimento de opções, apesar de estarmos na terceira segunda-feira do mês. Muitos colegas desatendos não estavam cientes deste detalhe, o vencimento se dará na segunda dia 21 de Setembro.

O mercado acredita que esta semana tem tudo para superarmos os 60.000 pontos, tem até um artigo na Infomoney sobre esta possibilidade em vista da agenda econômica "light" para a semana. O fato é que ainda estamos esperando pelo anúncio do novo "investment grade" pela Moody´s, se isso acontecer nesta semana com certeza romperemos fácil essa barreira.

Seguem abaixo os gráficos semanais e diários de IBOV, Petro e Vale, boa semana a todos e bons trades !!!!