terça-feira, 18 de agosto de 2009

Estudo para 19 de Agosto de 2009

IBOV reage e sobe 0,96%, para 55.748 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 1,0%, para R$ 32,32; Vale PNA recuou 0,40%, a R$ 32,20; Itaú Unibanco PN ganhou 3,52%, para R$ 33,75; BM & FBovespa ON aumentou 0,42%, cotada a R$ 11,80; e Bradesco PN teve valorização de 1,62%, a R$ 29,38.

Durante o dia, os investidores mantiveram o foco na divulgação de indicadores da economia brasileira. O Índice Geral de Preços-10 (IGP) registrou a terceira deflação seguida, fechando agosto com queda de 0,60%.

Além disso, números do Ministério do Trabalho mostraram que houve um saldo positivo de 138 mil postos de trabalho em julho. Ao todo foram 1.398.181 admissões e 1.259.779 demissões. É o melhor saldo do ano, que começou com saldo negativo de 101.748 postos com carteira assinada.

Bolsas de NY


Nos Estados Unidos, O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) teve baixa de 0,9% em julho, invertendo a direção tomada um mês antes, de elevação de 1,8%. Excluindo alimentos e energia, itens considerados mais voláteis, o indicador recuou 0,1%.

A queda de 1% no número de obras residenciais iniciadas em julho, por sua vez, contrariou as estimativas dos analistas, que esperavam alta de 2,7%.

Os dados reduziram o pessimismo no mercado norte-americano e os índices da Bolsa de Nova York tiveram um dia de alta. O Dow Jones subiu 0,90%, para 9.217. O S&P 500 avançou 1,01%, para 989 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,30%, a 1.955 pontos.

Bolsas da Europa e Ásia


Na Europa, as bolsas fecharam em alta puxadas pelo crescimento acima do esperado do índice ZEW de expectativas econômicas na Alemanha, que subiu em agosto para 56,1 pontos, ante 39,5 pontos em julho, atingindo o maior desde abril de 2006. Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,88%. Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,94%, e, em Paris, o índice CAC-40 subiu 0,91%.

Na Ásia, após o susto de ontem, a Bolsa de Xangai subiu 1,4%, reavendo uma parte da queda de 5,8% do dia anterior. Em Tóquio, a bolsa fechou hoje em leve alta de 0,2%.

Petróleo

As cotações de petróleo voltaram a fechar em alta nesta terça-feira (18), após a forte desvalorização vista nos dois pregões anteriores. Os preços do ólceo bruto refletiram o maior otimismo dos investidores após resultados corporativos nos EUA e indicadores positivos da Zona do Euro.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 72,37, com alta de 2,59% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 69,19 por barril, configurando forte alta de 3,65% frente ao fechamento anterior.


Dólar


No mercado cambial, o dólar teve um dia de instabilidade nesta terça-feira, alternando seguidamente de tendência frente ao real e definindo sua sinalização apenas nas últimas horas de negociação. A moeda americana fechou a terça-feira com baixa de 1,18%, cotada a R$ 1,847. Na véspera, a divisa havia registrado elevação de 0,70%.

(Com informações da Agência Estado, Reuters, Infomoney e Valor Online)


Gráficos






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