quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Estudo para 7 de Janeiro de 2009

IBOV sobe 0,70% aos 70.729 pontos, renovando sua máxima desde 5 de junho de 2008. Vale mencionar que esta é a oitava sessão consecutiva de valorização do índice. O volume financeiro totalizou R$ 7,19 bilhões.

Os papéis da MMX estão entre as principais valorizações da sessão, assim como os ativos de CCR, Duratex e BM&F Bovespa. O bom desempenho das ações da Petrobras e da Vale, principais blue chips brasileiras, também ajudou a manter o Ibovespa em alta nessa sessão.

Por outro lado, varejistas como Lojas Americanas e Lojas Renner deram continuidade ao movimento de queda da véspera, e seguem entre as baixas do índice. Os papéis de Cosan, ALL e LLX também figuraram entre os principais recuos desta tarde.

Um dos destaques do dia fica para as operadoras de shopping centers. Após o Deutsche Bank afirmar que a consolidação do setor deverá guiar o crescimento dessas empresas, os papéis de JHSF e BR Malls registraram forte valorização.

Notícias de fusões e aquisições também movimentaram o mercado doméstico. Após os rumores de que a Parmalat seria comprada pela JBS, a Laep, controladora da primeira, veio a público dizer que não confirma nenhum negócio com o frigorífico, se isentando da responsabilidade pela brusca movimentação de seus BDRs (Brazilian Depositary Receipts). Os papéis das três empresas avançaram nesta quarta-feira.

Além disso, a OSX Brasil enviou comunicado acerca da aquisição de uma FPSO de óleo e gás, em fase final de construção na Coreia, e a Totvs anunciou na noite passada a compra da M2I Serviços de Implantação de Software e da M2S Serviços de Suporte.

Bolsas de NY


O mercado acionário norte-americano terminou com direções opostas nesta quarta-feira, com dados abaixo do esperado. O índice industrial Dow Jones teve leve alta de 0,02% aos 10.573 pontos. O S&P apresentou pequena valorização para 0,05% para 1.137 pontos. Já a bolsa eletrônica Nasdaq perdeu 0,33% aos 2.301 pontos.

O Institute for Supply Management afirmou que seu índice de serviços subiu para 50,1 em dezembro contra 48,7 de novembro. A leitura veio abaixo da previsão dos economistas de 50,5.

Já o setor privado norte-americano eliminou 84 mil vagas em dezembro e embora tenha ficado abaixo das expectativas de 75 mil vagas esta é a menor redução no número de vagas desde março de 2008.

Pouco antes do encerramento das operações, a ata do Comitê de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) apontou que a recuperação da atividade econômica do país vem melhorando nos últimos meses. Os diretores ainda foram unânimes em manter a taxa básica na faixa de zero a 0,25% ao ano e reafirmaram que irão mantê-la nesse nível por mais alguns meses por conta do elevado desemprego e à inflação baixa.

Bolsas do Velho Mundo


As bolsas de valores europeias fecharam a sessão desta quarta-feira com sinais positivos, após um pregão marcado pela volatilidade. Os principais índices acionários do Velho Mundo foram influenciados principalmente pelas altas nos preços dos metais, que impulsionou os ganhos das empresas de mineração. Rio Tinto, Kazakhmys, Xstrata, Vedanta Resources, Randgold Resources e Antofagasta apresentaram ganhos entre 1,8% e 3,4%.

Os papeis do setor bancário também registraram alta pelo terceiro dia consecutivo. Em Londres, as ações do Royal Bank of Scotland (RBS) subiram 3,33%. Barclays e Lloyds ganharam 2,35 e 0,89% respectivamente. Com isso, o índice FTSE 100, da bolsa londrina, valorizou 0,14% para 5.530 pontos. Por lá foi divulgado hoje que a confiança do consumidor no Reino Unido registrou a maior queda desde novembro de 2008 para 69 pontos em dezembro, contra 74 em novembro (dado revisado).

Entre os dados econômicos mais importantes do dia, o setor privado dos Estados Unidos fechou 84 mil postos de trabalho em dezembro de 2009, acima do esperado pelo mercado (fechamento de 75 mil vagas). Apesar disso, o declínio registrado foi o menor desde março de 2008. Na Europa, o Markit Economics divulgou que o índice PMI de serviços na zona do euro subiu para 53,6 pontos em dezembro ante 53 pontos em novembro. O índice veio ligeiramente inferior à estimativa anterior de 53,7, mas manteve o ritmo de crescimento.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 avançou 0,04%, aos 6.034 pontos. Hoje também foi divulgado o PMI serviços de dezembro na Alemanha, indicando que a tímida recuperação no setor de serviços do país continuou no final de 2009. O índice foi de 52,7, ante 51,4 em novembro, e é um dos mais altos desde agosto.

Já em Paris, o CAC-40 subiu 0,12% aos 4.017 pontos. Por lá também saiu o PMI de serviços do último mês do ano, apontando que apesar de continuar em ritmo de recuperação, o setor se serviços na França registrou queda em dezembro, passando de 60,9 para 58,7.

Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 0,28% para 23.622 pontos e em Madri, o Ibex 35 valorizou 0,15% aos 12.222 pontos.

Bolsas da Ásia


A maioria das bolsas de valores do continente asiático encerrou esta quarta-feira em terreno positivo, influenciadas pela valorização das commodities. Na véspera, a divulgação do índice que mede o número de casas novas vendidas nos Estados Unidos surpreendeu negativamente o mercado e caiu em novembro, segurando um pouco os ganhos das bolsas na Ásia.

No Japão, o índice Nikkei 225 registrou 0,46% de valorização aos 10.731 pontos, influenciado pelos papeis do setor bancário. As ações do Mizuho Financial Group subiram 6,10% e as do Sumitomo Mitsui apresentaram alta de 5,54%.

Em Hong Kong, o indicador Hang Seng subiu 0,62% para 22.416 pontos, e em Taiwan, o referencial TSEC weighted index ganhou 1,42% aos 8.327 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,87% aos 1.705 pontos, maior nível em 3 meses. Na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, fechou próximo da estabilidade, com leve alta de 0,08% aos 17.701 pontos.

A exceção ficou por conta da bolsa da China, que registrou queda com preocupações sobre uma possível alta da inflação no mês de dezembro. O índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, cedeu 0,85% aos 3.254 pontos.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (6), apesar do avanço nos estoques norte-americanos de óleo bruto, com os preços atingindo, inclusive, o maior patamar de negociação desde outubro de 2008 durante a sessão.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 81,89 na sessão, alta de 1,61% em relação ao último fechamento. Por lá, as negociações ocorreram somente no sistema eletrônico. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, registrou valorização de 1,72%, terminando a sessão cotado a US$ 83,18.

Dólar

Mantendo a tendência vista na véspera, o dólar comercial fechou esta quarta-feira (6) em alta pela segunda sessão consecutiva, sendo cotado na venda a R$ 1,735 - alta de 0,23%.

(Com dados do portal Infomoney e Ultimo Instante)

Gráficos


IBOV está bem esticado, operando a oito sessões no verde e estabelecendo novas máximas, o volume está mais significativo. BBs bem abertas indicando aumento de volatilidade.









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