segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Estudo para 15 de Dezembro de 2009

Apesar de todo otimismo mundial com relação a Dubai o índice da bolsa paulista fecha praticamente estável, mesmo assim estabeleceu novo topo anual (três pregões de máxima seguidos !!!!).

A valorização foi de 0,12%, aos 69.349,40 pontos. A pontuação também é a maior desde 6 junho de 2008, quando O Ibovespa fechou em 69.785 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,344 bilhões.

No mercado internacional, o dia é de otimismo, após a confirmação da ajuda de US$ 10 bilhões do emirado de Abu Dhabi para o vizinho Dubai.

As autoridades de Dubai também anunciaram que pagarão a dívida de US$ 4,1 bilhões da gigante imobiliária Nakheel. A dívida vence nesta segunda-feira, e o pagamento será possível devido à ajuda de US$ 10 bilhões de Abu Dabi.

Entre os papeis dos bancos, Itaú Unibanco PN (ITUB4) perdeu 1,53%, a R$ 39,39; Bradesco PN (BBDC4) desvalorizou 0,86% a R$ 38,08; e Santander UNT (SANB11) recuou 3,36% a R$ 23,04.

Dentre as demais ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 1 de setembro a 30 de dezembro), Petrobras PN (PETR4) subiu 0,13% a R$ 37,85; Vale PNA (VALE5) avançou 1,08% a R$ 43,15; e BM&FBovespa ON (BVMF3) terminou estável a R$ 12,08.

Bolsas de NY


Nesta segunda-feira, o índice industrial Dow Jones e o S&P 500 registraram o maior nível de fechamento dos últimos 14 meses, ganhando 0,28% aos 10.501 pontos e 0,7% para 1.114 pontos, respectivamente. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq valorizou 1% aos 2.212 pontos.

Bolsas da Europa

As bolsas de valores da Europa tiveram a terceira alta seguida nesta segunda-feira, fechando na máxima em uma semana, sustentadas pelo avanço de ações do setor financeiro.

O índice FTSEurofirst 300, que mede a oscilação dos principais papéis do continente, apreciou-se 0,69%, a 1.017 pontos, maior patamar desde 7 de dezembro. O indicador acumula valorização de 22% neste ano e de 57% desde que tocou a mínima recorde no início de março.

Bolsas asiáticas

As principais bolsas asiáticas subiram nesta segunda-feira depois que Dubai disse ter recebido US$ 10 bilhões em ajuda de Abu Dhabi, o que derrubou o iene e impulsionou o euro, juntamente com a melhora no apetite ao risco.

"É tudo questão de apetite por risco", disse Sean Callow, estrategista de moedas no Westpac Banking Corporation. "Se Dubai não declarar moratória e não houver uma agitação nos mercados como se temia no fim de novembro, então os ativos e moedas de mais risco podem ter um desempenho melhor."

Depois de perder quase 1%, o índice MSCI da Ásia Pacífico exceto Japão subia 0,34%, aos 409 pontos.

A bolsa de Xangai avançou 1,71%, a 3.302 pontos, enquanto que o índice Hang Seng de Hong Kong teve alta de 0,84%, em 22.085 pontos. Em Tóquio o índice Nikkei teve leve queda de 0,02%, aos 10.105 pontos.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda pela nona sessão consecutiva em Nova York nesta segunda-feira (14), encerrando as negociações abaixo do patamar de US$ 70 por barril. Por sua vez, os preços da commodity registraram valorização no mercado londrino. Dados da Europa e da Ásia influenciaram as negociações da sessão, deteriorando o humor dos investidores, apesar do fluxo de notícias positivas nos mercados acionários.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 71,88 na sessão, alta de 0,29% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em janeiro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 69,51 por barril, configurando desvalorização de 0,74% frente ao fechamento anterior.

Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial encerrou as negociações desta segunda-feira em terreno negativo e acumulou três pregões consecutivos de baixa frente ao real. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,745 para venda, em queda de 0,74%.

Gráficos

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