quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Estudo 17 de Dezembro de 2009

IBOV tem pregão de queda,corrigindo 0,99% para 68.622 pontos. O giro financeiro foi de R$ 9,32 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre o índice.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 1 de setembro a 30 de dezembro), Petrobras PN (PETR4) caiu 0,58% a R$ 37,78; Vale PNA (VALE5) desvalorizou 0,81% a R$ 42,85; Itaú Unibanco PN (ITUB4) perdeu 1,77%, a R$ 39,40; BM&FBovespa ON (BVMF3) ganhou 0,58% a R$ 12,18 e Bradesco PN (BBDC4) cedeu 2,36% a R$ 37,27.

No front corporativo, os papeis das companhias aéreas foram destaque nesta jornada, após o anúncio de novas estratégias para atingir o público de menor renda. A GOL inaugurou hoje sua primeira loja física para a venda de passagens em até 36 vezes. Enquanto a TAM firmou acordo com o Itaú Unibanco para comercialização de passagens em até 48 vezes para correntistas do banco. Além disso, a TAM anunciou também que registrou pedido de abertura de capital de sua subsidiária Multiplus. TAM (TAMM4) disparou 7,81% a R$ 38,80 e GOL (GOLL4) ganhou 3,11% a R$ 26,50.

Bolsas de NY


As operações nas Bolsas de Valores de Nova York esfriaram nos momentos finais do pregão, com investidores sentindo maior pressão do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) para a inevitável retirada dos estímulos da economia.

Apesar da já esperada manutenção da taxa básica de juros norte-americana, o mercado encarou com maus olhos o anúncio do Comitê de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), de que grande parte das linhas especiais de liquidez irá expirar em fevereiro do próximo ano, em razão das melhoras da atividade econômica do país.

Na última reunião do ano, o Fed manteve a taxa de juros num intervalo de zero a 0,25%, completando exato um ano sem alteração.

O índice industrial Dow Jones caiu 0,1% aos 10.441 pontos. O S&P 500 subiu 0,27% para 2.206 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq ganhou 0,11%.

Bolsas da Europa

As bolsas de valores da Europa encerraram a sessão desta quarta-feira em alta, com os investidores aguardando o resultado da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), que anuncia a taxa básica do país. Os indicadores divulgados hoje nos Estados Unidos ajudaram a manter o bom humor do mercado de ações no Velho mundo e contribuiram para o resultado positivo.

Em Londres, o índice FTSE-100 apresentou alta de 0,65% aos 5.320 pontos. Entre os papeis mais negociados do índice, as ações do Barclays subiram 2,62%.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 ganhou 1,36%, aos 5.890 pontos. Na Alemanha foi divulgado hoje que o índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) registrou alta no mês de dezembro. Segundo o instituto de pesquisas Markit Economics, o índice referente ao setor industrial subiu de 51,4 em novembro para 53,1 em dezembro.

Na França, o índice CAC-40, da bolsa de Paris, subiu 1,09% aos 3.875 pontos. Por lá também foi divulgado o índice de Gerentes de Compras, que permaneceu inalterado no mês de dezembro em 54,4.

Na Itália, o índice FTSE MIB, da bolsa de Milão, subiu 1,20% para 22.889 pontos e em Madri, o Ibex 35 valorizou 1,09% aos 11.863 pontos.

Nas notícias do dia na Europa, a inflação na zona do euro (grupo de 16 países que adotaram o euro como moeda única) atingiu 0,5% em novembro, um pouco abaixo da expectativa do mercado que esperava uma alta de 0,6%.

Entre os principais indicadores divulgados hoje nos Estados Unidos, Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos apresentou alta de 0,4% em novembro, em linha com as expectativas dos analistas.

Bolsas da Ásia

A maioria dos mercados acionários do continente asiático encerrou a sessão desta quarta-feira no vermelho, com os investidores aguardando o fim da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), que anuncia a taxa básica do país. Com isso, o tom do mercado hoje foi dado pela realização de lucros nas principais bolsas de valores do continente.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, caiu 0,59% aos 3.255 pontos, puxado ainda pelas preocupações dos investidores em relação às medidas do governo no setor imobiliário. A Bolsa de Hong Kong também caiu. O indicador Hang Seng registrou desvalorização de 0,93% para 21.611 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, cedeu de 0,10% aos 1.664 pontos e em Taiwan, o referencial TSEC weighted index registrou 0,71% de desvalorização aos 7.751 pontos.

Uma das exceções hoje foi a bolsa de valores de Tóquio, que registrou valorização impulsionada pelos papeis do setor bancário. O índice Nikkei 225 subiu 0,93% para 10.177 pontos. A bolsa de valores da Índia também apresentou alta, com o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, valorizando 0,21% aos 16.912 pontos.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em alta pelo segundo dia consecutivo, após o governo norte-americano divulgar seu relatório semanal sobre os estoques da commodity.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 74,29 na sessão, alta de 1,90% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em janeiro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 73,02 por barril, configurando valorização de 3,48% frente ao fechamento anterior.

Dólar

Após registrar forte volatilidade ao longo do dia, o dólar comercial solidificou sua trajetória negativa durante a tarde, fechando esta quarta-feira (16) com queda de 0,17%, cotado na venda a R$ 1,751.

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