terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Estudo para 24 de Fevereiro de 2010

IBOV fecha em queda de de 1,6% aos 66.108 pontos. O giro financeiro contabilizou R$ 6,01 bilhões.

Um dos principais fatores foi o mau humor nos EUA,O índice de confiança do consumidor registrou queda brusca, ao passar de 56,5 pontos em janeiro para 46 pontos em fevereiro. O número também ficou bem abaixo das expectativas que apontavam para 54,8 pontos.

Ainda na agenda econômica, o indicador de preços de casas nos Estados Unidos medido pela Standard & Poor´s (S&P/Case-Shiller) caiu 3,08% em dezembro na comparação com mesmo mês do ano anterior. Os dados vieram levemente acima do consenso do mercado que aguardava um recuo de 3%.

Desde o dia 5 de fevereiro, a bolsa brasileira saltou do nível de 62 mil pontos para o patamar dos 67 mil, perdidos hoje. "Passamos por uma forte recuperação nos últimos dias, e com dados piores que o esperado, o investidor viu um pretexto para a realização de lucros", pontua o analista da Corretora Spinelli, Max Bueno.

Entre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 1 de setembro a 30 de dezembro), Petrobras PN (PETR4) caiu 1,33% a R$ 34,19; Vale PNA (VALE5) cedeu 1,44% a R$ 43,75; Itaú Unibanco PN (ITUB4) teve queda de 2,08%, a R$ 35,86; BM&FBovespa ON (BVMF3) recuou 2,99% a R$ 12,35 e Bradesco PN (BBDC4) desacelerou 2,05% a R$ 31,00.

As ações ON da Lojas Renner lideraram os ganhos da sessão, com alta de 4,77% a R$ 39,30; com os investidores repercutindo os dados do balanço divulgado ontem (22). Em segundo lugar, os títulos ON da LLX Logística ganhou 2,26% a R$ 9,50.

Na ponta vendedora, os papéis ON da TIM caíram 5,33% a R$ 7,10; e os ativos do mesmo tipo da MMX Mineração despencaram 5,03% a R$ 13,04.

Bolsas de NY

Já haviamos comentado o descontentamento do mercado americano com o índice de confiança do consumidor.

Ao final do pregão, o índice industrial Dow Jones caiu 0,97% aos 10.282 pontos. O S&P 500 recuou 1,21% aos 1.094 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq perdeu 1,28% aos 2.213 pontos.

Ainda por lá foi divulgado que o índice de preços de casas nos Estados Unidos medido pela Standard & Poor´s (S&P/Case-Shiller) caiu 3,08% em dezembro na comparação com mesmo mês do ano anterior.

Os dados vieram em linha com as expectativas do mercado que aguardava um recuo de 3%. Em novembro, os preços corrigidos de casas haviam declinado 5,34%.

Bolsas do Velho Mundo

As bolsas de valores do continente europeu terminaram em queda pela segunda sessão consecutiva, puxadas pelas ações dos bancos e empresas ligadas às commodities. Os papéis do setor financeiro repercutiram o balanço do banco alemão Commerzbank, segundo maior do país, que teve desempenho abaixo das expectativas em 2009.

Além disso, a confiança do consumidor norte-americano caiu acima das projeções, alcançando 46 pontos em fevereiro, o que também influenciou os negócios com ativos de risco no Velho Continente. O mercado esperava queda para 54,8 pontos.

Em Londres, a desvalorização dos metais prejudicou as ações de empresas como Xstrata e Rio Tinto, que perderam 3,39% e 2,55% respectivamente, figurando na ponta vendedora da bolsa. O FTSE 100, principal indicador do mercado de ações londrino, fechou em queda de 0,69% aos 5.315 pontos. As empresas de energia também tiveram um dia de desvalorização, com a queda preço do barril de petróleo. BG Group, BP, Shell, Cairn Energy e Tullow Oil cederam entre 1% e 3,1%.

Na Alemanha, o índice DAX-30, de Frankfurt, caiu 1,48% aos 5.604 pontos, com os investidores repercutindo a queda na expectativa empresarial no país. O índice diminuiu para 95,2 pontos em fevereiro na comparação com janeiro, quando foram registrados 95,8 pontos. Além disso, os números do Commerzbank, que reportou prejuízo de € 1,85 bilhão (US$ 2,53 bilhões) no quarto trimestre de 2009 também desanimaram o mercado e fizeram com que os papéis do banco perdessem 6,6%.

Em Paris, o índice CAC-40 recuou 1,45% aos 3.703 pontos, com destaque para os bancos Credit Agricole e BNP Paribas, que perderam 3,23% e 2,45% na mesma ordem. Em Milão, O índice FTSE MIB caiu 2,21% para 21.224 pontos e em Madri, o Ibex 35 recuou 2,44% aos 10.312 pontos.

Bolsas da Ásia


Os mercados acionários da Ásia terminaram o dia com sinais variados, com os agentes aguardando para os próximos dias o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, que deve sinalizar quando os juros dos Estados Unidos começarão a subir. Parte dos índices seguiu a tendência das bolsas de Wall Street e fechou em baixa, enquanto outra parte avançou impulsionada por motivos locais.

Na China, os papéis do setor financeiro pesaram mais uma vez sobre o índice SSE Composite, da Bolsa de Xangai. O indicador encerrou o dia com queda de 0,69% aos 2.982 pontos. Já em Hong Kong, as ações do HSBC ajudaram o índice Hang Seng, que avançou 1,21% aos 20.623 pontos.

No Japão, o índice Nikkei 225 registrou 0,47% de desvalorização para 10.352 pontos, com destaque para os papéis da companhia de equipamentos automotivos Pioneer, que perderam 4,42% no término da sessão.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,11% para 1.628 pontos. Na Índia, o indicador BSE Sensex, da bolsa de Bombai, avançou 0,30% aos 16.286 pontos e em Taiwan, referencial TSEC weighted index subiu pelo quarto dia seguido, impulsionado pelos números positivos divulgados ontem sobre a economia do país. O indicador fechou com alta de 0,49% aos 7.597 pontos.

Petróleo

Após superar os US$ 80 por barril na última sessão, as cotações de petróleo registraram queda nesta terça-feira (23), conforme dados dos EUA e da Europa diminuíram apetite por risco dos investidores.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 77,25, com queda de 1,73% em relação ao último fechamento. Enquanto isso, o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 78,86 por barril, retraindo 1,83% frente ao fechamento anterior.

Dólar

Mantendo a tendência vista na véspera, o dólar comercial chegou à sua segunda alta consecutiva nesta terça-feira (23), sendo cotado na venda a R$ 1,827 - valorização de 0,83%. O movimento ascendente ganhou forças ao longo do dia, à medida que os eventos da agenda econômica foram diminuindo o ímpeto dos investidores ao risco.

Por aqui, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista. A operação ocorreu entre as 14h32 e as 14h42 (horário de Brasília), com uma taxa de corte aceita em R$ 1,8280.

(Com informações do Infomoney e Último Instante)

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