terça-feira, 1 de setembro de 2009

Estudo para 2 de Setembro de 2009

IBOV acompanha pessimismo e cai 1,19%, para 55.814 pontos com giro financeiro de R$ 5,42 Bi.

A queda não foi mais acentuada porque o papel da Petrobras encerrou com alta de 0,70%, a R$ 31,60, recuperando parte da acentuada perda de ontem. Ainda entre os ativos de maior peso na carteira, Vale PNA caiu 0,97%, a R$ 32,58; Itaú Unibanco PN perdeu 2,84%, para R$ 31,05; BM & FBovespa ON recuou 3,18%, cotada a R$ 11,25; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,13%, a R$ 30,40.

No início do dia, a Bovespa ensaiou uma recuperação na esteira das ações da Petrobras, que recuperavam valor após o banco Credit Suisse elevar a recomendação para compra das ações da estatal brasileira.

No entanto, a Bolsa nacional não resistiu ao sinal negativo vindo do mercado americano, onde proliferam as análises de que o preço dos ativos já subiu de demais e reaparecem preocupações com a saúde do setor financeiro.

A BM&F Bovespa informou ainda que o giro financeiro médio diário no segmento Bovespa cresceu 9,2% em agosto sobre julho, para R$ 5,339 bilhões. Na mesma base de comparação, o número de negócios médio diário cresceu 7,9%, para 344.449.

Tanto o giro financeiro quanto o número de negócios apresentaram avanço após dois meses consecutivos de retração.


Bolsas de NY


O Dow Jones caiu 1,96%, para 9.310 pontos. O S & P 500 recuou 2,21%, para 998 pontos, e o Nasdaq devolveu 2,0%, a 1.968 pontos.

Nem mesmo o noticiário positivo conseguiu mudar o humor dos investidores. Foi anunciado que a atividade no setor manufatureiro dos Estados Unidos cresceu em agosto pela primeira vez em mais de um ano e meio. Já os gastos com construção no país caíram 0,2% em julho na comparação com junho, para uma taxa anual sazonalmente ajustada de US$ 958,04 bilhões.

Petróleo

A queda nos principais índices acionários internacionais contrabalanceou os indicadores desta terça-feira (1), levando as cotações de petróleo a fechar o segundo dia consecutivo de forte queda.

O contrato de maior liquidez no mercado de Nova York encerrou cotado a US$ 68,05 por barril, queda de 2,73% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 67,73, baixa de 2,75% em relação ao último fechamento.


Dólar


O dólar operou em queda durante a manhã desta terça-feira (1º), mas mudou de tendência ao longo do pregão e terminou a primeira sessão do mês acima da barreira de R$ 1,90 pela primeira vez desde julho. A moeda americana fechou o dia com elevação de 0,85% frente ao real, cotada a R$ 1,905. Foi a sétima alta seguida da divisa.

(com dados do IG Economia e Infomoney)

Gráficos





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