No aniversário da crise IBOV nos presenteia com uma nova máxima do ano, o pregão fechou com valorização de 0,67%, aos 59.263 pontos, a melhor marca nos últimos quatorze meses !!!
O resultado de 2009 até esta terça-feira está positivo em 57,83%, superior a todos os fechamentos anuais dos últimos cinco anos. Ou seja, antes mesmo de 2009 terminar, a Bovespa já superou os ganhos dos anos anteriores até 2004.
Bolsas de NY
Wall Street subiu estimulado por indicadores positivos e pelo discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. O Dow Jones subiu 0,59%, para 9,683 pontos. O Standard & Poor's 500 encerrou aos 1.052 pontos, com alta de 0,31%. O Nasdaq avançou 0,52%, para 2.102 pontos.
De acordo com o Departamento de Trabalho, as vendas no varejo cresceram 2,7% em agosto, superando o previsto. Tirando os automóveis da conta o crescimento ficou em 1,1% - o maior desde fevereiro.
Os agentes também assimilaram o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), que subiu 1,7% no mês passado, refletindo aumento no preço dos combustíveis. O núcleo do indicador, que exclui alimentos e energia, ganhou 0,2%, contra previsão de alta de 0,1%.
O dia teve ainda o discurso do presidente do Fed sobre a crise financeira. Bernanke afirmou que, do ponto de vista técnico, a recessão provavelmente acabou, mas a economia deverá permanecer fragilizada durante algum tempo.
Europa e Ásia
Os principais indicadores acionários das bolsas europeias fecharam com valorização nesta terça-feira, diante da divulgação de dados positivos sobre as vendas no varejo dos EUA. Em Londres, o FTSE-100, fechou com alta de 0,46%, aos 5.042 pontos. O CAC-40, de Paris, avançou 0,58%, aos 3.752 pontos, enquanto o DAX-30, de Frankfurt, ganhou 0,16%, aos 5.628 pontos.
Na Ásia, a terça-feira acabou de forma positiva para os principais mercados da região. Tóquio e Seul marcaram alta de 0,15% e 1,13%, respectivamente. Já na china, enquanto Xangai ganhou 0,23%, Hong Kong perdeu 0,31%.
Aniversário da crise
O pregão desta terça-feira marcou o aniversário da crise internacional, agravada após a quebra do banco de investimentos Lehman Brothers, a exatos 365 dias.
O agravamento da crise gerou uma onda de pânico nos mercados e provocou quedas vertiginosas nas bolsas de valores mundo afora.
Petróleo
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 67,35 neste pregão, caindo 0,13% em relação ao último fechamento.
Paralelamente, o contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 70,93 por barril, alta de 3,01% frente ao fechamento ante
Dólar
Depois de oscilar entre os terrenos negativo e positivo, o dólar comercial firmou-se em baixa e fechou com desvalorização ante o real nesta terça-feira (15). A moeda norte-americana terminou os negócios cotada a R$ 1,807 para venda, com recuo de 0,33%.
O Banco Central (BC) manteve suas atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15h29 e terminou às 15h39. A taxa aceita ficou em R$ 1,806.
Ontem, a moeda americana registrou queda de 0,77% e terminou a sessão cotada a R$ 1,813.
(Com informações da Reuters, Agência Estado, Infomoney e do Valor Online)
Gráficos
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