quinta-feira, 4 de junho de 2009

Estudo para 5 de Junho de 2009

IBOV sobe 2,64% e fecha o dia aos 53.463 pontos, o movimento foi de R$ 4,587 Bi.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 2,83%, para R$ 34,09; Vale PNA avançou 2,27%, a R$ 32,42; Itaú Unibanco PN ganhou 1,26%, para R$ 32,00; BM & FBovespa ON aumentou 6,80%, cotada a R$ 12,45; e Bradesco PN teve valorização de 1,66%, a R$ 29,96.


Bolsas de NY
Em Wall Street, o dia também foi de recuperação. O Dow Jones subiu de 0,86%, aos 8.750 pontos. O S & P 500 teve acréscimo de 1,15%, para 942 pontos, e o Nasdaq teve alta de 1,32%, a 1.850 pontos.

Bolsas da Europa
O principal índice de ações da Europa terminou com leve declínio nesta quinta-feira, com o avanço de farmacêuticas e petrolíferas contrabalançado pela fraqueza das ações de mineradoras. O Banco Central Europeu (BCE) deixou a taxa básica de juro da zona do euro inalterada em 1%, enquanto o Banco da Inglaterra manteve o patamar de 0,5%.

O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas européias, fechou cotado a 866 pontos, em queda de 0,18%, tendo oscilado do território positivo para o negativo durante a sessão.

O indicador, contudo, acumula alta de 34% frente à mínima atingida em 9 de março, com os investidores mais confiantes sobre as perspectivas de recuperação econômica.

Em Londres, o índice Financial Times ganhou 0,08%, para 4.386 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,2%, para 5.064 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 avançou 0,07%, para 3.312 pontos.

Em Milão, o índice Mibtel teve alta de 0,06%, a 20.129 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 cedeu 0,11%, para 9.454 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 retrocedeu 0,32%, a 7.185 pontos.

Petróleo
Após dura baixa na véspera, os contratos de petróleo enfrentaram uma quinta-feira (4) de recuperação, puxada por projeção do banco Goldman Sachs, que afirmou que os preços do barril devem atingir US$ 85 dólares até o final do ano, aumentando sua previsão anterior de US$ 65 por barril. Sinais positivos da economia dos EUA, maior consumidor mundial do produto, também ajudaram nas altas.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 68,71 no pregão desta terça-feira, expressiva alta de 4,29% em relação ao último fechamento. O contrato com vencimento em julho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou a US$ 68,81 por barril, forte alta de 4,07% frente ao fechamento anterior.


Dólar
Após o pregão de ajuste registrado na véspera, quando interrompeu uma sequência de oito baixas, o dólar voltou a recuar frente ao real nesta quinta-feira (4). A moeda americana teve desvalorização de 1,07% e terminou cotada a R$ 1,943.










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