terça-feira, 16 de junho de 2009

Estudo para 17 de Junho de 2009

Até que o pregão começou bem, mas depois a Bolsa paulista sofreu com a influência externa, o IBOV fechou o dia com queda de 1,59% aos 51.205 pontos. O giro financeiro foi de R$ 4,324 bilhões.

Com o cenário ruim nos mercados externos, o Ibovespa encontrou a continuidade de seu movimento de realização, engatilhado com a perda de 2,85% do índice na véspera. Entre as blue chips, as ações do setor siderúrgico exerceram maior pressão sobre o benchmark, diante de mais uma sessão negativa para os contratos futuros de metais básicos como alumínio e cobre. Ainda assim, o grande destaque negativo da bolsa brasileira ficou por conta dos papéis da Copel.

A companhia não repassará aumento nas tarifas de energia elétrica que eventualmente seja determinado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), declarou o governador do Paraná, Roberto Requião. A afirmação foi posteriormente confirmada oficialmente pela própria elétrica.

Na outra ponta, destaque para o bom desempenho dos papéis da Light, que registraram seu segundo dia seguido como maior alta do Ibovespa.


Bolsas de NY
O índice Dow Jones Industrial, o principal das bolsas nova-iorquinas, fechou hoje em baixa de 1,25%, no que foi seu segundo pregão consecutivo em baixa.

Segundo os dados disponíveis no fechamento, esse indicador perdeu hoje 107,46 pontos, até 8.504,67.

Já o seletivo S&P 500 caiu 1,27%, enquanto o indicador da bolsa tecnológica Nasdaq baixou 1,11%.


Petróleo

A apreensão acerca das perspectivas para a economia dos EUA, o maior consumidor mundial de petróleo, ditou o rumo dos mercados nesta terça-feira (16) e levou as cotações a fecharem em queda em Nova York pelo terceiro dia consecutivo.

Por sua vez, a cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 70,24 no pregão desta segunda-feira, com alta de 1,15% em relação ao último fechamento. Já o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York fechou a US$ 70,47 por barril, leve queda de 0,21% frente ao fechamento anterior.

Dólar

O dólar teve um pregão volátil nesta terça-feira. Após iniciar os negócios em baixa, a moeda norte-americana oscilou até se estabilizar em alta. No final dos negócios, a divisa teve valorização de 0,51% frente ao real, cotada a R$ 1,964.

Um dos fatores que influenciaram os rumos do pregão foi a reunião dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), que aconteceu na Rússia. Os países participantes defenderam o uso de moeda local nas trocas comerciais, o que enfraqueceria o dólar.

(com dados do Infomoney e IG Economia)

Gráficos:

Hoje só analisaremos o IBOV, estamos com a visita do colega Galvão, repassando o material do curso de sábado.

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