quarta-feira, 27 de maio de 2009

Estudo para 28 de Maio de 2009

IBOV teve um dia movimentado, chegou a bater os 53.000, mas acabou fechando em 51.791 pontos, com leve queda de 0,09%. Como dissemos anteriormente o maior desafio no momento é romper a forte resistência dos 52.000 pontos.

A maior valorização do dia ficou com Gerdau (GGBR4), com alta de 3,64% fechando aos R$ 19,38; na ponta perdedora temos Sabesp (SBSP3), com queda de 4,39% chegando aos R$ 30,30.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN fechou estável a R$ 33,74; Vale PNA recuou 2,23%, a R$ 32,36; Itaú Unibanco PN ganhou 0,44%, para R$ 31,69; BM & FBovespa ON aumentou 1,15%, cotada a R$ 10,49; e Bradesco PN se valorizou 0,10%, a R$ 29,60.

Bolsas de NY


Em Wall Street, a preocupação com a General Motors e movimentações atípicas no mercado de títulos pesaram sobre o humor dos investidores. Ao final do pregão, o Dow Jones apontava baixa de 2,05%, para 8.300 pontos. O S & P 500 caiu 1,90%, para 893 pontos, e o Nasdaq recuou 1,11%, a 1.731 pontos.

No pregão de hoje, as atenções dos investidores se concentraram na situação da montadora General Motors (GM), que está cada vez mais próxima da concordata. Os detentores de títulos da dívida da companhia não aceitaram em quantidade necessária a oferta de troca dos papéis por ações. Os papéis da GM tiveram baixa de 20,14%.

Outro fator de influência foi o anúncio da agência de classificação de risco americana Moody's, que reafirmou a perspectiva estável do rating AAA dos EUA, o maior da escala, mesmo tendo admitido uma significativa deterioração do endividamento do governo.


Petróleo

Na véspera da reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), os preços do barril de petróleo responderam com alta às declarações dos membros do cartel nesta quarta-feira (27), com sinalização de que a organização manterá a meta de produção da última reunião.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 62,50 no pregão desta quarta-feira, com alta de 2,10% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em julho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 63,45 por barril, configurando uma alta de 1,60% frente ao fechamento anterior.


Dólar

No mercado cambial, o dólar rompeu a resistência dos R$ 2 nesta quarta-feira (27). Na abertura dos negócios, a moeda norte-americana chegou a valer R$ 1,99, mas, ao longo do dia, a divisa ganhou força frente ao real, reduziu as baixas e fechou o pregão em queda de 0,25%, valendo R$ 2,016.

Mais uma vez, o dólar encerrou no menor patamar desde outubro de 2008 – mesma data em que a moeda ultrapassou a casa dos R$ 2, patamar mantido até esta quarta-feira.

Boas Novas

Estamos organizando um curso presencial de apenas um dia (sábado) em São Caetano do Sul, o preço será super camarada: R$ 150,00; para estudantes R$ 100,00; para participantes de grupos R$ 100,00.
Mais detalhes serão informados brevemente, estamos também agitando a participação do grafista Galvão. Aguardem !!!!!

Gráficos
Como dissemos o maior desafio para o IBOV é fechar acima dos 52.000 pontos, vejam que para Petro a retração de Fibo de 50% tem sido uma barreira super fortificada, Vale vai patinando (agora há pouco recebi e-mail da RI Vale dizendo que o programa de recompra de ações iniciado em Outubro de 2008 foi finalizado).








Nenhum comentário:

Postar um comentário