IBOV cai 3,27% fechando aos 48.679 pontos, tendo influência principalmente da performance da atividade industrial chinesa, que apesar de ter subidorescimento de 7,3% sobre abril do ano passado, teve resultado ficou abaixo do esperado e também mostrou uma perda de dinamismo sobre março, quando o crescimento fora de 8,3%. Já as vendas no varejo dispararam 14,8% também em abril, no comparativo anual.
Contribuindo para as vendas, mais bancos e corretoras divulgaram relatórios afirmando que os ativos brasileiros estão "caros", depois da recente puxada de alta. A recomendação é esperar um melhor ponto de entrada.
Bolsas de NY
O índice Dow Jones caiu 184,22 pontos, ou 2,18% para 8.284,89 pontos, sua maior queda desde 20 de abril e o mais baixo fechamento desde 1º de maio. O Dow acumula queda de 3,4% na semana, embora tenha subido em oito das últimas nove semanas.
O Standard & Poor´s 500 caiu 24,43 pontos, ou 2,69%, para 883,92 pontos, a maior queda desde 20 de abril e sua terceira perda consecutiva.
O índice Nasdaq teve baixa de 51,73 pontos, ou 3,01%, para 1.664,19 pontos, ficando negativo em maio e no menor patamar de fechamento desde 23 de abril. A sequência de três sessões de perdas para o Nasdaq é a mais longa desde os cinco pregões consecutivos de baixas encerrados em 9 de março. As informações são da Dow Jones.
Câmbio
No mercado cambial, o dólar comercial teve um pregão de forte alta frente ao real nesta quarta-feira (13). Uma intervenção do Banco Central, que comprou dólares no mercado à vista, também ajudou na elevação. A moeda americana fechou com alta de 1,79%, cotada a R$ 2,105.
Mesmo com o dólar operando em alta, o BC voltou a comprar moeda à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin) a operação teve início às 15h05 e terminou às 15h15. A taxa aceita ficou em R$ 2,1075.
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