terça-feira, 28 de julho de 2009

Estudo para 29 de Julho de 2009

IBOV cai 0,14%, aos 54.471 pontos. O volume financeiro ficou na casa de R$ 5,0 bilhões.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 2,15%, para R$ 31,75; Vale PNA recuou 0,09%, a R$ 32,40; Itaú Unibanco PN perdeu 0,14%, a R$ 33,90; BM & FBovespa ON recuou 0,83%, cotada a R$ 11,84; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,46%, a R$ 29,96.

As ações preferenciais da Petrobras estiveram entre as maiores baixas do pregão. Os papéis cederam na esteira da baixa do petróleo no mercado internacional e em razão de notícia do jornal "Valor Econômico" de que 32% dos preços abertos no pré-sal foram considerados secos ou produtores subcomerciais de petróleo e gás.

Vejam as maiores oscilações do IBOV hoje:




Bolsas de NY


Em Wall Street, os índices também mostraram força ao diminuir as perdas do dia, que chegaram a passar de 1%. O Dow Jones recuou 0,13%, para 9.096 pontos. O S & P 500 teve baixa de 0,26%, para 979 pontos. Mais firme, o Nasdaq avançou 0,39%, a 1.975 pontos.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira (28), pressionadas pelo movimento de ajuste nos mercados e pela divulgação de indicadores decepcionantes nos EUA.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,95, com baixa de 1,21% em relação ao último fechamento.

Já o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 67,24 por barril, configurando queda de 1,68% frente ao fechamento anterior.


Dólar


Após a queda de mais de 1% registrada na véspera, o dólar reagiu e ganhou força perante o real nesta terça-feira (28). Ao final dos negócios, a moeda americana teve alta de 0,32% e fechou cotada a R$ 1,882.

(Com informações de Reuters, Valor Online e Agência Estado)


Gráficos


Como já haviamos cogitado a correção do IBOV já era esperada.

Petro reflete nos gráficos o peso do noticiário contrário ao pré-sal, contestações quanto à viabilidade econômica do pré-sal abalaram forte a estatal.

Segue uma dica, é bom ficar de olho na GETI4 (AES Tietê), além da situação gráfica interessante a empresa tem sólidos fundamentos e foi destaque da recente edição da revista EXAME "Maiores e melhores".









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