quinta-feira, 2 de julho de 2009

Estudo para 3 de Julho de 2009

Seguindo o mal humor das bolsas mundiais IBOV cai 1,01%, aos 51.024 pontos, o Payroll (relatório sobre empregos nos EUA), foi um balde de água fria no mercado.

Durante o dia, os principais fatores para o recuo do índice foram os dados do Departamento do Trabalho dos EUA, que informou que a economia norte-americana cortou 467 mil postos de trabalho em junho, superando o corte revisado de 322 mil empregos em maio e a expectativa de economistas de perda de 350 mil vagas. A taxa de desemprego subiu para 9,5% em junho, frente aos 9,4% em maio.

O dado sobre o mercado de trabalho da zona do euro também não trouxe motivos de comemoração. A taxa de desemprego subiu para 9,5% em maio, o maior nível desde maio de 1999.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 1,76%, para R$ 31,24; Vale PNA recuou 0,23%, a R$ 30,05; Itaú Unibanco PN perdeu 0,22%, para R$ 31,04; BM & FBovespa ON diminuiu 2,94%, cotada a R$ 11,55; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,66%, a R$ 28,40.


Bolsas de NY


Em Wall Street, as vendas foram mais acentuadas. O Dow Jones fechou com baixa de 2,63%, aos 8.280 pontos. O S&P 500 perdeu 2,90%, para 896 pontos, e o Nasdaq recuou 2,67%, a 1.796 pontos. O pregão na Bolsa de Valores de Nova York foi estendido por 15 minutos devido a problemas técnicos.

Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial teve um pregão de alta frente ao real, seguindo o dia pessimista do setor financeiro. A moeda norte-americana terminou as negociações cotada a R$ 1,952, com elevação de 1,14%.

Com informações da Reuters, Valor Online e Agência Estado)

Gráficos

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