quinta-feira, 30 de julho de 2009

Estudo para 31 de Julho de 2009

IBOV sobe 1,38%, para 54.478 pontos. Durante a sessão, o índice chegou a subir 2,3%.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 1,03%, para R$ 31,22; Vale PNA avançou 0,50%, a R$ 32,01; Itaú Unibanco PN ganhou 0,92%, a R$ 33,76; BM & FBovespa ON avançou 2,89%, cotada a R$ 12,08; e Bradesco PN teve valorização de 1,08%, a R$ 29,77.

Fôlego vindo da China


A melhora de humor acompanhou o desmentido do governo chinês sobre possíveis medidas para restringir o crédito. Com os investidores retomando o apetite por risco, as commodities ganharam valor, enquanto o dólar caiu contra seus principais rivais. Com isso, as ações da Vale subiram, apesar de um balanço do segundo trimestre do ano abaixo do esperado.

Na Ásia, depois do susto de ontem com o mercado chinês, onde a Bolsa de Xangai perdeu 5%, a quinta-feira foi de valorização nos principais mercados. No Japão, a produção industrial do Japão subiu 8,3% no segundo trimestre, a maior alta desde o segundo trimestre de 1953, e deu ânimo aos investidores.

Bolsas de NY

Em Wall Street, o dia também foi de valorização. O Dow Jones avançou 0,92%, para 9.154 pontos. O S&P 500 teve alta de 1,19%, para 986 pontos. E o Nasdaq ganhou 0,84%, a 1.984 pontos.

Dólar

O dólar comercial acompanhou o dia positivo dos principais mercados mundiais e fechou com forte queda as negociações desta quinta-feira (30). A moeda terminou com baixa de 1,57% frente ao real, cotada a R$ 1,875. O preço é menor desde setembro de 2008. Na semana, a divisa registrada queda de 1,21%, elevando a perda no mês a 4,58%.

(Com informações da Reutes, Agência Estado, Valor Online e EFE)

Gráficos



quarta-feira, 29 de julho de 2009

Estudo IBOV 30 de Julho de 2009

IBOV cai 1,35%, para 53.734 pontos pontos, o giro financeiro foi de R$ 4,7 Bi.

Vejam as ações do IBOV que tiveram as maiores oscilações no pregão de 29 de Julho.



Efeito China

Os negócios da Bovespa foram afetados pelo tombo do mercado chinês. A Bolsa de Xangai desabou 5% hoje, refletindo fracos resultados corporativos, menor preço de matérias-primas, possíveis medidas do governo chinês para restringir o crédito e, de forma geral, com a preocupação que a retomada da economia chinesa possa não ser sustentável.

Ilustrando o movimento de aversão ao risco, os agentes venderam commodities, como o petróleo, que caiu quase 6% nos EUA. O movimento ajudou a derrubar ainda mais as ações das grandes empresas da bolsa nacional, como a Petrobras.

O papel Petrobras ON perdeu 3,67% e Petrobras PN, -2,68%. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, confirmou hoje que o governo anunciará amanhã uma liberação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a Petrobras.

Vale encerrou a sessão em baixa de 2,14% na ação ON e 1,70% na PNA. Nas siderúrgicas, Gerdau PN recuou 2,45%, Metalúrgica Gerdau PN, 3,07%, Usiminas PNA, 1,40%, e CSN ON 2,21%.

Resultados da Vale

Como já era esperado, o resultado da Vale no segundo trimestre mostrou forte queda nos principais indicadores operacionais. No entanto, tendo em vista a reação dos ativos no after hours da bolsa da Nova York e no after market da BM&F Bovespa, os números parecem não ter agradado os mercados.

Após mais uma sessão de forte instabilidade para a renda variável internacional, os papéis da mineradora estenderam as perdas verificadas no pregão regular e fecharam com forte desvalorização. Depois de caírem 1,70% no horário regular, as ações preferenciais classe A da Vale (VALE5) recuaram mais 1,85% no after market brasileiro, encerrando as operações do pregão estendido a R$ 31,25.

Os papéis PNA da mineradora foram o grande destaque do after market, com o maior volume de negociações, registrando giro de R$ 29,1 milhões. Já os ativos ordinários (VALE3) da empresa, que encerraram com baixa de 2,14% na sessão regular, marcaram nova queda de 1,35% no after market da BM&F Bovespa.

Bolsas de NY

Em Wall Street, o humor dos investidores piorou ainda mais após a divulgação nos Estados Unidos de resultado pior do que o esperado nas encomendas de bens duráveis, que caíram 2,5% ante previsão dos analistas de recuo de 0,5%.

Como resultado, o Dow Jones recuou 0,29%, para 9.070 pontos. O S & P 500 teve baixa de 0,46%, para 975 pontos. E o Nasdaq recuou 0,39%, a 1.967 pontos.

A baixa do indicador diminuiu após o relatório mensal econômico conhecido como "Livro Bege", divulgado pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) mencionar pela primeira vez um começo de estabilização da atividade econômica em nível nacional, embora admita que ele "ainda muito débil". Esse começo de estabilização acontece um ano e meio após a entrada do país em recessão.


Petróleo


Refletindo o pessimismo dos mercados nesta quarta-feira (29), o preço do petróleo sofreu forte retração, após novo avanço nos estoques norte-americanos do produto deixarem investidores apreensivos sobre a demanda por combustíveis nos EUA.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 66,30 no pregão desta quarta-feira, com forte baixa de 5,12% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 62,95 por barril, configurando uma baixa de 5,81% frente ao fechamento anterior.

Dólar

No mercado cambial, o dólar manteve a tendência registrada na véspera e teve mais um pregão de alta frente ao real nesta quarta-feira (28). A moeda americana acompanhou o movimento de aversão ao risco dos mercados internacionais e subiu 1,22%, cotada a R$ 1,905.

(Com informações do Valor Online e da Agência Estado)

Gráficos





terça-feira, 28 de julho de 2009

Estudo para 29 de Julho de 2009

IBOV cai 0,14%, aos 54.471 pontos. O volume financeiro ficou na casa de R$ 5,0 bilhões.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 2,15%, para R$ 31,75; Vale PNA recuou 0,09%, a R$ 32,40; Itaú Unibanco PN perdeu 0,14%, a R$ 33,90; BM & FBovespa ON recuou 0,83%, cotada a R$ 11,84; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,46%, a R$ 29,96.

As ações preferenciais da Petrobras estiveram entre as maiores baixas do pregão. Os papéis cederam na esteira da baixa do petróleo no mercado internacional e em razão de notícia do jornal "Valor Econômico" de que 32% dos preços abertos no pré-sal foram considerados secos ou produtores subcomerciais de petróleo e gás.

Vejam as maiores oscilações do IBOV hoje:




Bolsas de NY


Em Wall Street, os índices também mostraram força ao diminuir as perdas do dia, que chegaram a passar de 1%. O Dow Jones recuou 0,13%, para 9.096 pontos. O S & P 500 teve baixa de 0,26%, para 979 pontos. Mais firme, o Nasdaq avançou 0,39%, a 1.975 pontos.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira (28), pressionadas pelo movimento de ajuste nos mercados e pela divulgação de indicadores decepcionantes nos EUA.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,95, com baixa de 1,21% em relação ao último fechamento.

Já o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 67,24 por barril, configurando queda de 1,68% frente ao fechamento anterior.


Dólar


Após a queda de mais de 1% registrada na véspera, o dólar reagiu e ganhou força perante o real nesta terça-feira (28). Ao final dos negócios, a moeda americana teve alta de 0,32% e fechou cotada a R$ 1,882.

(Com informações de Reuters, Valor Online e Agência Estado)


Gráficos


Como já haviamos cogitado a correção do IBOV já era esperada.

Petro reflete nos gráficos o peso do noticiário contrário ao pré-sal, contestações quanto à viabilidade econômica do pré-sal abalaram forte a estatal.

Segue uma dica, é bom ficar de olho na GETI4 (AES Tietê), além da situação gráfica interessante a empresa tem sólidos fundamentos e foi destaque da recente edição da revista EXAME "Maiores e melhores".









segunda-feira, 27 de julho de 2009

Estudo para 28 de Julho de 2009

IBOV tem leve alta de 0,17%, aos 54.548 pontos. A alta garantiu nova máxima de fechamento para o ano e maior pontuação desde 1º de setembro de 2008. O dia também foi agitado no mercado cambial, com o dólar recuando mais de 1% frente ao real. Lembramos que a melhor marca do índice alcançada hoje teve giro financeiro baixo (RS 4,1 Bi).

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,15%, para R$ 32,45; Vale PNA avançou 0,77%, a R$ 32,43; Itaú Unibanco PN perdeu 0,41%, a R$ 33,95; BM & FBovespa ON recuou 0,58%, cotada a R$ 11,94; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,06%, a R$ 30,10.

No pregão de hoje o papel que mais subiu foi Sabesp, com um salto de 7,4 por cento, para 31,15 reais. Em relatórios, o Merrill Lynch e o Santander elevaram a recomendação para os papéis, considerando positiva a mudança regulatória anunciada na sexta-feira pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo (Arsesp) para a Sabesp.

O ramo de papel e celulose também cresceu, sob liderança de VCP, com avanço de 5,9 por cento, a 26,15 reais. Aracruz ganhou 4,5 por cento, a 3,50 reais.

No lado doméstico, sem índices de relevo no dia, os investidores aguardaram pelo os balanços corporativos que irão movimentar a semana. A Lojas Renner abre a semana, que também reserva os números da Vale, Perdigão, Vivo, Terna, Romi, Energia do Brasil, Santos Brasil, Telesp, Totvs, CSU Cardsystem, Banco Daycoval, Embraer e Paranapanema.

As ações da Vale, que na sexta-feira contribuíram para o fechamento positivo do Ibovespa, também seguiram no centro das atenções. A percepção é de que a mineradora conseguirá fechar com as siderúrgicas chinesas o mesmo reajuste para o minério de ferro acertado com as empresas da Europa e Japão.


Bolsas de NY

Apesar de terem aberto e operado no campo negativo durante boa parte do dia, as principais bolsas dos Estados Unidos encerraram em leve alta nesta segunda-feira (27). O movimento dá sequência ao reportado nas últimas duas semanas, quando os índices avançaram, em meio a balanços operacionais bem recebidos.

Nesta sessão, o New Home Sales, referente a junho, foi divulgado. O indicador surpreendeu ao apontar que 384 mil casas novas foram vendidas naquele mês, ficando acima das estimativas.

Com isso, ações de empresas do setor imobiliário subiram forte, como as de Lennar Corporation (6,84%), Pulte Homes (8,62%), Beazer (13,90%) e Centex (9,12%).
O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em leve alta de 0,30% a 982 pontos, acumulando no ano forte alta de 8,74%.

O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em leve valorização de 0,17% atingindo 9.109 pontos e subindo 3,78% no ano.

Por fim, o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou alta de 0,10% chegando a 1.968 pontos e acumulando no ano forte alta de 24,78%.

Bolsas da Europa

O principal índice de ações da Europa fechou a segunda-feira no maior patamar em mais de oito meses, enquanto dados dos Estados Unidos apontaram para uma recuperação econômica e investidores assumiram a visão de que a temporada de resultados continuará a ser positiva. O índice FTSEurofirst subiu 0,3%, a 910 pontos, maior nível desde 10 de novembro, marcando a décima alta em 11 sessões.

O indicador FTSEurofirst, que desabou 45% em 2008 por conta da pior crise financeira global desde a Grande Depressão dos anos 1930, acumula valorização de 41% desde a mínima histórica atingida em 9 de março.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,21%, a 4.586 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX avançou 0,42%, para 5.251 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 subiu 0,18%, para 3.372 pontos.

Em Milão, o índice FTSE/MIB encerrou com valorização de 0,92%, a 20.346 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou ganhos de 1,47%, para 10.591 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 teve apreciação de 0,68%, para 7.302 pontos.


Petróleo


Com dados positivos do mercado imobiliário norte-americano, entre outras referências favoráveis, as cotações do petróleo voltaram a fechar em alta nesta segunda-feira (27).

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 70,73, com alta de 0,58% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em setembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 68,30 por barril, configurando uma alta de 0,48% frente ao fechamento anterior.

Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial abriu a semana com uma queda acentuada frente ao real. A divisa registrou desvalorização de 1,11% nas negociações desta segunda e terminou o dia cotada a R$ 1,876.

Durante a sessão, o Banco Central (BC) manteve as atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 14h58 e terminou às 15h08. A taxa aceita ficou em R$ 1,8815.

(Com informações do Valor Online, Agência Estado e Reuters)


Gráficos


Hoje tivemos a máxima do ano, pena que o volume não foi dos melhores,os indicadores estão bem "esticados" e uma correção não será surpresa.

Em conversa com o colega trader Oshiro, via skype, ele nos chamou a atenção para o desempenho do papel Açúcar Guarani (ACGU3), notem o grande volume negociado hoje, como ele próprio disse: Deu para lavar a égua !!!!!

Obrigado Oshiro pelos comentários !!!!







sábado, 25 de julho de 2009

Estudo para 27 de Julho de 2009

IBOV em sessão que oscilou entre o positivo e negativo fecha o dia com valorização de 0,38%, para 54.457 pontos. Na semana, a Bolsa teve um ganho acumulado de 4,58%, a valorização acumulada no mês de Julho é de 5,92% e no ano é de 45,18%.

No pregão de sexta-feira (24 de Julho):Petrobras PN subiu 0,30%, para R$ 32,50; Vale PNA avançou 0,87%, a R$ 32,18; Itaú Unibanco PN ganhou 0,29%, a R$ 34,09; BM & FBovespa ON subiu 0,92%, cotada a R$ 12,01; e Bradesco PN teve valorização de 0,80%, a R$ 30,12.

Segue abaixo as maiores oscilações do IBOV na semana:



Após duas semanas de altas expressivas o índice BOVESPA esbarra agora em uma forte resistência (muitos analistas dizem 54.500 pontos outros em 55.000).

A dúvida dos operadores é se uma tendência futura de correção de preços na Bovespa não será, mais uma vez, absorvida pelo intenso fluxo de capital estrangeiro. "O mercado claramente tem espaço para realizar lucros. Os indicadores estão todos muito esticados. Resta ver ser o fluxo de capital estrangeiro vai engolir a realização, que foi o que aconteceu em vários pregões dessa semana", afirma o diretor da Ágora Corretora, Alvaro Bandeira.

Na Bovespa, subiu para R$ 538,541 milhões o superávit de capital estrangeiro acumulado em julho até o dia 21, terça-feira. No ano, o saldo está positivo em R$ 10,645 bilhões.
Segundo Alvaro Bandeira, os próximos objetivos do Ibovespa são 57 mil e 60 mil pontos, mas não será uma alta ininterrupta. Haverá realizações de lucros no meio do caminho, o que é saudável, ele aponta.

Bolsas de NY

Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam a sessão em direções divergentes, diante da divulgação de resultados trimestrais mais fracos que o previsto pela Amazon e pela Microsoft ontem, fator que abateu levemente o bom humor dos investidores em relação ao setor de tecnologia. Na semana, porém, os índices acumularam alta.

O Dow Jones subiu 23,95 pontos, ou 0,26%, para 9.093,24 pontos, e renovou o recorde de fechamento de 2009 registrado ontem. O índice acumulou alta de 3,99% na semana e apresentou o melhor desempenho em duas semanas desde março de 2000, avançando quase 950 pontos desde 10 de julho. O S&P 500 ganhou 2,97 pontos, ou 0,30%, para 979,26 pontos, com alta de 4,13% desde a última sexta-feira.

O Nasdaq caiu 7,64 pontos, ou 0,39%, para 1.965,96 pontos, quebrando uma sequência de 12 fechamentos consecutivos em território positivo. Na semana, o índice subiu 4,21%.


Bolsas da Europa


Na Europa, a sexta-feira foi de ajuste. Os principais índices acionários europeus fecharam em queda, após uma série de nove altas seguidas, com ações de tecnologia mais fracas ofuscando a alta do setor financeiro. O índice FTSEurofirst 300, principal referência dos mercados acionários europeus, fechou com variação negativa de 0,08%, a 907 pontos, após ter atingido máxima de 915 pontos, maior patamar desde meados de novembro.

Dólar


No mercado cambial, após fechar no menor valor desde setembro na véspera, o dólar teve um pregão de ajuste e terminou esta sexta-feira (24) em alta frente ao real. A moeda americana fechou com elevação de 0,37%, cotada a R$ 1,897. Mesmo com o resultado, a divisa perdeu 1,6% no acumulado da semana.
No dia, o Banco Central (BC) manteve as atuações diárias no câmbio, comprando moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 12h22 e terminou às 12h32. A taxa aceita ficou em R$ 1,8979.

Destaques da agenda na última semana de julho


Dentro da agenda para a última semana de julho, os investidores estarão atentos, sobretudo, à divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano e ao Livro Bege do Fed.

No cenário nacional, o destaque fica para a ata da última reunião do Copom. O documento descreve os motivos por trás do corte de 50 pontos-base promovido na taxa básica de juro brasileira, para 8,75% ao ano.

(Com informações da Agência Estado,Infomoney, Reuters e Valor Online)

Análise Gráfica do índice BOVESPA:

O gráfico do IBOV diário está apresentando indicadores bem esticados e candles "lambendo" a Banda de Bollinger superior enquanto que o gráfico semanal indica que ainda existe espaço para valorização.

É interessante o sinal de compra pelo estocástico lento no gráfico diário, apesar do valor alto está cruzando a linha de controle de baixo para cima, o que é um sinal de compra.

Vale lembrar que tivemos duas semanas com forte valorização e seria até salutar uma realização de lucros, o índice também se encontra perto de uma resistência muito forte.




quinta-feira, 23 de julho de 2009

Estudo para 24 de Julho de 2009

IBOV tem expressiva alta, 2,22% de valorização,para 54.249 pontos, com excelente giro financeiro de R$ 7,27 Bi.

Vejam abaixo as maiores oscilações do IBOV, notem que Petro e Vale não estão entrem as tops.




Bolsas de NY

As bolsas norte-americanas foram importante referência nesta quinta-feira, principalmente porque os dados conhecidos nos EUA hoje, entre balanços e indicadores, conseguiram furar um importante ponto gráfico de resistência do Dow Jones, ao redor de 8,8 mil pontos. "Isso fez com que entrassem muitas zeragens entre os investidores vendidos, o que movimentou o pregão na primeira parte do dia. À tarde, passadas essas operações de ajuste, os índices não oscilaram muito, principalmente porque esbarraram em outra resistência do Dow, de 9,1 mil pontos", comentou um profissional do mercado de renda variável de uma grande corretora paulista.

O Dow Jones terminou o pregão com variação positiva de 2,12%, no maior patamar do ano, de 9.069,29 pontos, o S&P500 subiu 2,33%, aos 976,29 pontos e o Nasdaq, de 2,45%, aos 1.973,60 pontos. As ordens de vendas se pautaram sobretudo no dado da Associação Nacional dos Corretores de Imóveis que revelaram aumento de 3,6% nas vendas de imóveis usados em junho. O dado foi mais do que o dobro do estimado pelos economistas, de 1,7%. Também agradou o indicador sobre os pedidos de auxílio-desemprego, já que mostrou crescimento abaixo do esperado: 30 mil, ante 43 mil esperados. Dentre os balanços que agradaram hoje, pode-se citar Ford, 3M e AT&T.


Bolsas da Europa


As bolsas europeias fecharam esta quinta-feira (23) em alta pela nona sessão consecutiva, solidificando o mais longo rali visto desde 2006 na região. Novos resultados corporativos voltam a ditar o rumo dos negócios. Noticiário do dia contribuiu para os ganhos de montadoras e farmacêuticas.


O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou valorização de 2,08% a 3.374 pontos, acumulando no ano forte alta de 4,84% enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres operou em alta de 1,47% chegando a 4.560 pontos e sua variação anual sobe para 2,83%.

A Bolsa de Frankfurt indicou uma alta de 2,45% , atingindo 5.247 pontos, totalizando no ano uma forte valorização de 9,09%. Já o FTSE MIB, da bolsa de Milão, subiu 1,59%, somando 20.242 pontos.

Petróleo

Os futuros do petróleo fecharam em alta de cerca de 2% na sessão desta quinta-feira nos Estados Unidos, impulsionados por ganhos nos futuros de gasolina, além do rali em Wall Street, que sustentou os preços da commodity acima de US$ 67 o barril.

O fortalecimento do chamado mercado "contango", no qual os preços para os meses mais distantes excedem o primeiro contrato, adicionaram suporte, em meio a expectativas com uma redução das exportações pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Na Nymex, o contrato com entrega em setembro subiu US$ 1,76, ou 2,69%, para US$ 67,16 o barril. As cotações variaram entre US$ 64,40 e US$ 67,49 o barril.

Dólar

O dólar comercial teve mais um pregão de queda frente ao real nesta quinta-feira (23), "pegando carona" no bom-humor dos mercados internacionais. A moeda americana terminou o pregão cotada a R$ 1,890, com recuo de 0,84%, menor valor desde setembro do ano passado.

(Com informações do Valor Online,Infomoney, Reuters e da Agência Estado)

Gráficos

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Estudo para 23 de Julho de 2009

Após cinco sessões no azul IBOV recua 0,30%, para 53.072 pontos, com giro financeiro de R$ 5,0 bilhões.

A expectativa do dia foi focada na divulgação da taxa SELIC pelo COPOM, que por fim divulgou por unânimidade o corte de 0,5% (aos 8,75%), tal qual o mercado já havia precificado

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,40%, para R$ 31,69; Vale PNA recuou 1,29%, a R$ 31,15; Itaú Unibanco PN ganhou 0,27%, a R$ 32,69; BM & FBovespa ON subiu 0,42%, cotada a R$ 11,76; e Bradesco PN teve valorização de 0,41%, a R$ 29,17.

Do lado corporativo, a Net anunciou lucro líquido de R$ 130 milhões no segundo trimestre, alta expressiva de 361% sobre igual período de 2008. A companhia registrou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de R$ 287 milhões.

Além disso a BRF Brasil Foods, novo nome oficial da Perdigão, conseguiu captar R$ 5,290 bilhões em sua oferta primária de ações. Segundo informações enviadas pela empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), foram registrada 132,250 milhões de ações, com preço de R$ 40,00 cada, um desconto de 1,45% em relação ao preço do fechamento de ontem na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), de R$ 40,59.

Bolsas de NY

Wall Street também interrompeu a tendência de alta dos últimos sete pregões. O Dow Jones Industrial, seu principal indicador, fechou com leve recuo de 34,68 pontos (0,39%), aos 8. 881,26. O índice seletivo S&P 500 fechou com queda de 0,05%, enquanto o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, subiu 0,53%.

No cenário internacional, o destaque foi divulgação do balanço do banco Morgan Stanley, que confirmou prejuízo trimestral pela terceira vez consecutiva. No segundo trimestre, a instituição sediada em Nova York teve prejuízo de US$ 1,26 bilhão, ou US$ 1,10 por ação, aplicável a detentores de ações ordinárias, ante lucro de US$ 1,1 bilhão, ou US$ 1,02 por ação, no mesmo período do ano passado.

Dólar

No mercado cambial, o dólar teve um pregão de queda, em uma sessão de pouca volatilidade. A moeda norte-americana terminou as negociações com baixa de 0,10%, cotada a R$ 1,906.

(Com dados do IG Economia)

Gráficos








terça-feira, 21 de julho de 2009

Estudo para 22 de Julho de 2009

Quinto pregão consecutivo no azul, IBOV em sessão marcada pela instabilidade fecha com leve alta de 0,15% para os 53.233 pontos.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,25%, para R$ 31,82; Vale PNA avançou 1,47%, a R$ 31,56; Itaú Unibanco PN ganhou 0,09%, a R$ 32,60; BM & FBovespa ON caiu 0,34%, cotada a R$ 11,71; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,02%, a R$ 29,05.

Oferta secundária da Natura

A fabricante de cosméticos Natura divulgou nesta terça-feira o Aviso ao Mercado de sua oferta pública secundária de 49.388.183 ações ordinárias, que equivalem a 11,49% do capital social. Considerando o preço de fechamento de ontem da ação, de R$ 28,10, a operação deve render R$ 1,387 bilhão aos acionistas vendedores.
Ao levar em conta a opção de exercício do lote suplementar, de mais 7.408.228 ações (15% da oferta inicial), a oferta pode movimentar R$ 1,595 bilhão.

De acordo com a Natura, as pessoas físicas terão direito a uma fatia que vai de 10% a 15% da oferta, sem considerar o lote suplementar. O período de reserva para aquisição dos papéis terá início na próxima terça-feira, dia 28, e valerá até o dia seguinte. O valor mínimo para aplicação será de R$ 3 mil e o máximo, de R$ 300 mil.

Já no dia 30 será definido o valor que será cobrado pela ação ordinária da companhia, por meio da coleta de intenções de investimento (bookbuilding). A liquidação financeira está marcada para o dia 5 de agosto. Os coordenadores da operação são o Itaú BBA, o JP Morgan e o UBS Pactual.

Cabe lembrar que, por se tratar de oferta secundária, todo o dinheiro levantado junto ao mercado vai para o bolso dos acionistas vendedores, grupo formado por Antonio Luiz da Cunha Seabra, Guilherme Peirão Leal e Pedro Luiz Barreiros Passos. Os três fazem parte do conselho de administração. Também vendem papéis Anizio Pinotti e Ronuel Macedo de Mattos.

Com a venda dessas ações (sem considerar o lote suplementar), o total de papéis da Natura em circulação subirá de 26,25% para 37,74%.


Bolsas de NY


Em Wall Street, a instabilidade também foi grande, mas compras no final do pregão levaram o Dow Jones subiu 0,77%, para 8.915 pontos, sétimo dia seguido de alta. O S&P 500 também reverteu perdas e ganhou 0,36%, para 954 pontos. O mesmo aconteceu com o Nasdaq, que também avançou 0,36%, a 1.916 pontos.

Petróleo


Fortes resultado corporativos de empresas norte-americanas ajudaram a elevar o humor dos mercados nesta terça-feira (21), impulsionando as cotações do petróleo na sessão.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 66,87, com alta de 0,64% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 64,72 por barril, configurando uma alta de 1,14% frente ao fechamento anterior.

Dólar


Após operar em queda durante toda a manhã, quando foi negociado abaixo de R$ 1,90, o dólar "virou" e terminou o pregão desta terça-feira (21) em alta, rompendo uma série de seis recuos seguidos frente ao real. A moeda americana encerrou cotada a R$ 1,908, com valorização de 0,21%.

(Com informações da Agência Estado, Infomoney, Reuters e Valor Online)

Gráficos:






segunda-feira, 20 de julho de 2009

Estudo para 21 de Julho de 2009

Hoje, mesmo com o vencimento de opções IBOV tem um dia de valorização de 2,08%, para 53.154 pontos. O vencimento de opções, com movimento de R$ 2,47 bilhões, inflou o giro financeiro da sessão para R$ 7,77 bilhões, um dos maiores do ano.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 1,26%, para R$ 31,90; Vale PNA avançou 3,04%, a R$ 31,10; Itaú Unibanco PN ganhou 4,22%, a R$ 32,57; BM & FBovespa ON caiu 0,76%, cotada a R$ 11,75; e Bradesco PN teve
valorização de 2,76%, a R$ 29,35.

Hoje também foi o último dia para o investidor pessoa física que quiser participar da oferta de ações da BRF Foods (Perdigão) fazer seu pedido de reserva junto a uma corretora consorciada. O valor mínimo de investimento é de R$ 3 mil.

Esses pedidos só serão atendidos caso sobrem ações da oferta prioritária aos atuais acionistas da BRF Foods e da Sadia.

A BRF emitirá inicialmente 115 milhões de ações ordinárias. A oferta faz parte do processo de unificação das operações com a Sadia e os recursos levantados junto ao mercado serão utilizados para equilibrar a estrutura de capital das empresas, ou seja, pagamento de dívidas.

Quanto à reunião do COPOM o mercado já precificou o corte de 0,5%, levando a taxa SELIC a 8,75% (menor valor histórico). Todos acreditam que esse será o último corte no ano.

Bolsas de NY

O dia positivo veio a partir da informação que o CIT teria conseguido um acordo para evitar a concordata. Embaladas principalmente por esse fato, mas também por expectativas de que os próximos balanços corporativos a serem anunciados nos Estados Unidos repetirão os resultados favoráveis daqueles já anunciados, as bolsas americanas e da Europa registraram índices positivos ao longo do dia.

A revisão para cima do S&P 500 pelo Goldman Sachs, que agora prevê que o índice de ações em Wall Street fechará o ano perto de 1.060 pontos, também favoreceu a alta das bolsas. O Dow Jones terminou em elevação de 1,19%, aos 8.848,15 pontos, S&P 500 avançou 1,14%, aos 951,13 pontos - nível mais alto de 2009 -, e Nasdaq subiu 1,20%, aos 1.909,29 pontos.


Bolsas da Europa


Na Europa, o dia também foi de ganhos. Em Londres, o FTSE-100 encerrou no campo positivo, com 1,25%, aos 4.443,62 pontos. O CAC-40, de Paris, subiu 1,63%, aos 3.270,94 pontos. Em Frankfurt, o DAX fechou em alta de 1,04%, aos 5.030,15 pontos.


Dólar


No mercado cambial. o dólar fechou os negócios em queda ante o real, seguindo o bom humor internacional. A moeda americana ficou cotada em R$ 1,904, com recuo de 1,24%. Foi o sexto recuo seguido da divisa e o menor valor desde o final de setembro.

(Com dados do portal IG Economia)


Gráficos






sábado, 18 de julho de 2009

Petro e Vale para 20 de Julho de 2009

Segue o estudo gráfico de Petro e Vale como complemento à análise do IBOV.

Pudemos constatar que Petro fechou o GAP aberto em 1 de Julho. Tanto Petro como Vale tiveram uma boa semana e apresentam gráficos semanais com o estocástico dando compra.

Não se esqueçam que segundona é dia de vencimento de opções, um dia que sugere grande volatilidade.










sexta-feira, 17 de julho de 2009

Estudo 20 de Julho de 2009 - Fechamento da semana

IBOV sobe 0,30%, para 52.072. O resultado completou uma semana de forte alta para a Bolsa, com valorização acumulada de 5,8%.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 1,77%, para R$ 31,50; Vale PNA avançou 0,26%, a R$ 30,18; Itaú Unibanco PN perdeu 0,47%, a R$ 31,25; BM & FBovespa ON diminuiu 2,06%, cotado a R$ 11,84; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,21%, a R$ 28,56.

Lembrem-se que a segundona promete, é dia de vencimento de opções !!!!

Bolsas de NY

Em Wall Street, a instabilidade foi grande, mas o Dow Jones subiu de 0,37%, para 8.743 pontos, conformando o quinto dia seguido de alta. O S&P 500 cedeu 0,04%, para 940 pontos. E o Nasdaq avançou 0,08%, a 1.886 pontos.

Bolsas da Europa
Os mercados acionários europeus fecharam em alta pela quinta sessão consecutiva nesta sexta-feira (17), com papéis de bancos e companhias ligadas a commodities registrando os maiores ganhos, com o aumento da confiança dos investidores em uma recuperação global.

O índice FTSEurofirst, principal referência das bolsas de valores europeias, subiu 0,5%, para 871 pontos, em uma sessão volátil, após mínima de 865 pontos.

Nesta semana, o índice acumulou valorização de 7%, no maior avanço semanal desde o fim de novembro.

O setor bancário teve um bom desempenho, recuperando-se da queda inicial, enquanto os investidores digeriam os resultados do Citigroup e do Bank of America.

HSBC, BNP Paribas, Société Générale e Banco Santander exibiram alta entre 0,5% e 2%.

O Citigroup divulgou um lucro de US$ 4,3 bilhões no segundo trimestre, graças ao acordo com o Smith Barney, enquanto o Bank of America também apresentou lucro no período, superando as expectativas de Wall Street.

As ações de companhias ligadas a commodities avançaram, acompanhando o aumento dos preços do petróleo e do cobre.

Os papéis do setor de energia de BG Group, BP e Total valorizaram-se entre 0,9% e 2,1%, enquanto os das mineradoras Antofagasta, BHP Billiton, Rio Tinto e Xstrata subiram entre 1% e 5,4%.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,62%, a 4.388 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX avançou 0,43%, para 4.978 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,59%, para 3.218 pontos.

Em Milão, o índice FTSE/MIB encerrou com valorização de 0,26%, a 19.282 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou avanço de 0,44%, para 10.041 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 teve apreciação de 0,30%, para 7.193 pontos.

Petróleo

O preço dos contratos futuros do petróleo fechou em alta pelo terceiro pregão consecutivo, ganhando força com a divulgação de um aumento no número de obras residenciais iniciadas nos EUA e impulsionado por fatores técnicos, segundo operadores. O contrato do petróleo com vencimento em agosto negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) subiu US$ 1,54, ou 2,48%, para US$ 63,56 o barril, acumulando alta de 6,13% na semana. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent com vencimento em setembro avançou US$ 1,63, ou 2,6%, para US$ 65,38 o barril.

Após recuarem no início do dia para perto de US$ 61 o barril, os preços do petróleo passaram a ser negociados em alta, ganhando força com a divulgação do número de obras residenciais iniciadas nos EUA, que subiu 3,6% em junho na comparação a maio e superou as expectativas do mercado. "O mercado está tratando os números do mercado de moradia como um argumento para uma possível recuperação da demanda no futuro", disse o estrategista de mercado Adam Klopfenstein, da Lind-Waldock.

Além disso, analistas que acompanham os gráficos de longo prazo do mercado de petróleo disseram que há motivos fortes para os investidores comprarem a commodity e seus derivados. Operadores afirmam que o mercado de petróleo assumirá um comportamento mais claro após o vencimento do contrato de agosto na Nymex, na próxima terça-feira. O contrato de setembro, que fechou em alta de US$ 1,52, ou 2,41%, a US$ 64,58 o barril, já atrai mais negociações que o agosto. As informações são da Dow Jones.

Dólar

No mercado cambial, o dólar teve um pregão volátil, alternando diversas vezes de tendência ao longo do dia. No final das negociações, a moeda norte-americana apontou leve queda de 0,16%, cotada a R$ 1,928. Com o resultado, a divisa dos EUA acumulou queda de 3,7% frente ao real na semana.

O Banco Central (BC) anunciou hoje que as reservas internacionais do Brasil pelo conceito liquidez atingiram na quinta-feira (16) o nível recorde de US$ 209,576 bilhões, mostraram dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira. O recorde anterior era de 6 de outubro do ano passado, quando as reservas estavam em US$ 209,386 bilhões por esse mesmo conceito.

No dia, o BC manteve as atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15h10 e terminou às 15h20. A taxa aceita ficou em R$ 1,9299.

(com dados do IG Economia, Infomoney e Reuters)

Gráficos IBOV:



quinta-feira, 16 de julho de 2009

Estudo para 17 de Julho de 2009

IBOV tem uma arrancada no final do pregão e fecha com ganhos de 1,21%, para 51.918 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 4,7 bilhões.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 0,61%, para R$ 30,95; Vale PNA recuou 0,23%, a R$ 30,10; Itaú Unibanco PN ganhou 1,55%, a R$ 31,40; BM & FBovespa ON aumentou 2,19%, cotada a R$ 12,09; e Bradesco PN teve valorização de 0,70%, a R$ 28,50.

O destaque negativo do pregão foram as ações ordinárias da TIM Participações registram forte queda após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ter decidido que as mudanças ocorridas no controle acionário na Telecom Italia, em 2007, não configuram uma oferta aos minoritários no Brasil. A ação despencou 22,69% hoje, fechando cotada a R$ 5,45. Durante o dia, o papel chegou a tombar mais de 28%.



Bolsas de NY


O Dow Jones subiu 1,11%, para 8.711 pontos. O S&P 500 ganhou 0,86%, para 940 pontos. Já o Nasdaq avançou 1,19%, a 1.885 pontos.

Os investidores acompanharam os dados da economia dos EUA. O banco JP Morgan lucrou US$ 2,721 bilhões no segundo trimestre, montante 36% superior ao registrado um ano antes.

No front econômico, os pedidos por seguro-desemprego nos EUA caíram em 47 mil na semana passada, para 522 mil, menor leitura desde o começo de janeiro. O número de americanos que continua recebendo o benefício estatal recuou em 642 mil, mas ainda somam 6,27 milhões.

Petróleo


Com referências díspares, as cotações do petróleo registraram alta em Nova York e fecharam em queda no mercado londrino nesta quinta-feira (16).

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 62,75 no pregão desta quinta-feira, queda de 0,50% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 62,02 por barril, configurando alta de 0,78%.

Dólar

No mercado cambial, após oscilar entre tendências positivas e negativas durante a maior parte do pregão, o dólar fechou em queda frente ao real. A moeda norte-americana teve baixa de 0,26%, para R$ 1,931 pontos.

Durante a sessão, o Banco Central (BC) manteve as atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15h04 e terminou às 15h14. A taxa aceita ficou em R$ 1,9332.


(Com informações do Valor Online e Infomoney)

Gráficos

IBOV bem como as blue chips Petro e Vale apresentam IFR na região de sobrecompra.







quarta-feira, 15 de julho de 2009

Estudo para 16 de Julho de 2009

IBOV em dia de euforia teve alta de 4,96%, para 51.296 pontos. O giro financeiro ficou na casa dos R$ 6,4 bilhões.

Seguindo o bom humor de Wall Street e com grande valorização de Vale o índice da bolsa paulistana teve um lindo dia de alta.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 3,95%, para R$ 30,76; Vale PNA avançou 8,33%, a R$ 30,17; Itaú Unibanco PN ganhou 4,17%, a R$ 30,92; BM & FBovespa ON aumentou 6,96%, cotada a R$ 11,83; e Bradesco PN teve valorização de 4,31%, a R$ 28,30.


Bolsas de NY


O Dow Jones garantiu alta de 3,07%, para 8.616 pontos. O S & P 500 subiu 2,96%, para 932 pontos. Já o Nasdaq avançou 3,51%, a 1.862 pontos.

Bolsas da Europa

As bolsas de valores da Europa fecharam em alta, acompanhando o andamento dos negócios em Wall Street. Resultados corporativos, como o da Intel e do Goldman Sachs, divulgados ontem nos EUA, trouxeram otimismo para os agentes.

O movimento das ações do segmento de tecnologia, mineração e financeiro teve impacto nas operações nos mercados europeus.

Em Londres, o FTSE-100 avançou 2,57%, aos 4.346,46 pontos. O CAC-40, de Paris subiu 2,9%, atingindo 3.171,27 pontos. Em Frankfurt, o DAX fechou com elevação de 3,07%, somando 4.928,44 pontos.

Petróleo

O petróleo fechou com forte alta nos mercados internacionais diante do maior otimismo dos mercados nesta quarta-feira (15). Dados sobre os estoques norte-americanos da commodity também refletiram nos preços.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 63,09 no pregão desta quarta-feira, com forte alta de 3,66% em relação ao último fechamento.

O contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 61,54 por barril, configurando uma alta de 3,39% frente ao fechamento anterior.



Dólar


No mercado cambial, o dólar teve um pregão de forte queda frente ao real, em meio ao otimismo generalizado. A moeda norte-americana terminou os negócios com desvalorização de 1,73%, cotado a R$ 1,936.

Além dos fatores externos, os investidores acompanharam a divulgação pelo Banco Central (BC) que o fluxo cambial registrou o ingresso líquido de US$ 436 milhões em julho no País, até o dia 10 (última sexta-feira. O resultado é superior ao observado em igual período de julho de 2008, quando o ingresso líquido de recursos externos somava US$ 80 milhões.

Segundo o BC, o fluxo positivo do início do mês foi liderado pelo segmento financeiro, que apresentou fluxo de US$ 597 milhões no período. Esse valor foi gerado entradas de US$ 10,538 bilhões e saídas de US$ 9,941 bilhões.

O BC também manteve as atuações diárias no câmbio e voltou a comprar moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 15h18 e terminou às 15h28. A taxa aceita ficou em R$ 1,9385.

Com informações do Valor Online, Reuters e Agência Estado)

Gráficos


IBOV teve forte alta com forte volume, bom sinal, saiu do IFR sobrecomprado para sobrevendido, rompeu a LTB de curto prazo, vamos ver se confirma essa ruptura...







terça-feira, 14 de julho de 2009

Estudo para 15 de Julho de 2009

IBOV cai 0,64%, a 48.872 pontos, menor patamar desde 13 de maio.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,67%, para R$ 29,59; Vale PNA recuou 1,41%, a R$ 27,85; Itaú Unibanco PN perdeu 1,06%, a R$ 29,68; BM & FBovespa ON diminuiu 0,36%, cotada a R$ 11,06; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,29%, a R$ 27,13.

No cenário local, os investidores acompanharem a divulgação das vendas no varejo de maio, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Após dois meses de queda, as vendas do setor tiveram alta de 0,8%, na comparação com abril. A receita nominal do setor varejista também cresceu 0,8% no período.

Bolsas de NY

O Dow Jones garantiu alta de 0,33%, para 8.359 pontos. O S&P 500 subiu 0,53%, para 905 pontos. Já o Nasdaq avançou 0,36%, a 1.799 pontos.

Nos Estados Unidos, as atenções se voltaram para os balanços corporativos. O Goldman Sachs anunciou lucro de US$ 3,44 bilhões, ou US$ 4,93 por ação no segundo trimestre. O resultado superou a previsão de US$ 3,54 por ação. Até o final desta semana, JP Morgan, Citigroup e Bank of America apresentam seus resultados.

A Johnson & Johnson também superou o esperado ao reportar lucro de US$ 3,2 bilhões para o segundo trimestre, contra ganho de US$ 3,3 bilhões um ano antes.

No lado econômico, o foco ficou nas vendas no varejo nos EUA, que subiram 0,6% em junho, acima do 0,4% a 0,5% esperado. Também foi apresentado o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), mas o tom não foi tão positivo. A inflação no atacado avançou 1,8% no mês passado, o dobro do previsto e a maior alta desde novembro de 2007. Já o núcleo do indicador, que tira alimentos e energia da conta, subiu 0,5%, contra previsão de 0,1%.

Bolsas da Europa

As operações nos mercados europeus terminaram em alta. Além do movimento das ações de empresas de energia e de bancos, os agentes consideraram dados econômicos domésticos e dos Estados Unidos. Das informações apresentadas nesta terça-feira, saiu que a confiança dos analistas e investidores na Alemanha caiu pela primeira vez desde outubro de 2008. Pesquisa do instituto ZEW mostrou que o indicador que mede as expectativas para a atividade econômica nos próximos seis meses saiu de 44,8 em junho para 39,5 em julho.

O governo americano divulgou, por sua vez, um aumento de 0,6% nas vendas varejistas no mês passado, após elevação de 0,5% em maio.

Em Londres, o FTSE-100 registrou elevação de 0,85%, para 4.237,68 pontos. O CAC-40, de Paris, subiu 0,98%, somando 3.081,87 pontos. O DAX, de Frankfurt, marcou 4.781,69 pontos, com valorização de 1,26%.


Petróleo

Ignorando os sinais positivos da economia dos EUA nesta terça-feira (14), as cotações de petróleo continuaram sua trajetória de queda em Nova York.

O contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 59,52 por barril, configurando queda de 0,28% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 60,86 no pregão desta terça-feira, com alta de 0,28% em relação ao último fechamento.

Dólar

No mercado cambial, em um pregão onde operou em queda frente ao real desde os primeiros negócios, o dólar fechou os negócios desta terça com desvalorização de 0,56%. A divisa americana encerrou cotada a R$ 1,970.

(Com informações da Agência Estado, Reuters e Valor Online)

Análise IBOV

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Estudo para 14 de Julho de 2009

IBOV fechou com leve queda de 0,07%, para 49.186 pontos. O giro financeiro ficou na casa de R$ 4,87 bilhões.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 0,40%, para R$ 29,79; Vale PNA avançou 0,71%, a R$ 28,25; Itaú Unibanco PN fechou estável a R$ 30,00; BM & FBovespa ON aumentou 1,36%, cotada a R$ 11,10; e Bradesco PN teve valorização de 1,26%, a R$ 27,21.

Bolsas de NY

O Dow Jones garantiu alta de 2,27%, para 8.331 pontos, maior ganho percentual diário desde 1º de junho. O S & P 500 subiu 2,49%, para 901 pontos. Já o Nasdaq avançou 2,12%, a 1.793 pontos.

Petróleo

As cotações de petróleo voltaram a cair nesta segunda-feira (13) em Nova York,fechando abaixo dos US$ 60 pela segunda vez consecutiva, conforme investidores se mostram apreensivos com as perspectivas para a economia norte-americana. Paralelamente, o preço do óleo bruto negociado no mercado de Londres avançou após notícias de novos ataques na Nigéria.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 60,69 no pregão desta segunda-feira, leve valorização de 0,28% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York, encerrou cotado a US$ 59,69 por barril, configurando queda de 0,33% frente ao fechamento anterior.

Dólar

O mercado cambial teve um pregão de instabilidade nesta segunda-feira (13) mudando de tendência diversas vezes. O dólar, após ter superado o patamar de R$ 2, passou a cair e fechou os negócios cotado a R$ 1,981, com baixa de 1,05%.

(Com informações do Valor Online, Agência Estado e Infomoney)

sábado, 11 de julho de 2009

Vale e Petro para 13 de Julho de 2009

Seguem as análises de PETRO e VALE para a semana que se inicia em 13 de Julho de 2009.

Petro contrariando a cotação internacional do petróleo sobe, Vale acompanha a queda das commodities metálicas, ambas estão bem próximas à BB inferior e com potencial de alta, nos gráficos diários a MM21 aponta para baixo (tendência baixista) mas nos gráficos semanais a MM21 está apontando para cima (tendência altista).

Um bom domingo a todos !!!!








sexta-feira, 10 de julho de 2009

Estudo para 13 de Julho de 2009

IBOV reage no final e fecha em leve alta de 0,09%(formou um DOJI), para 49.220 pontos. No entanto, mesmo com o resultado, a Bolsa perdeu 3,3% no acumulado da semana.

As ações da Petrobras contiveram as perdas do Ibovespa ao fecharem em alta firme, na contramão do preço do petróleo no mercado externo. Nas mesas, a principal explicação para tal desempenho foi a melhora da recomendação do UBS Pactual aos papéis. Petrobras ON terminou em alta de 2,33% e Petrobras PN, de 1,92%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o contrato do petróleo com vencimento em agosto recuou 0,86%, para US$ 59,89 o barril.

Vale e siderúrgicas acompanharam a queda dos preços dos metais. Vale ON encerrou o dia em baixa de 0,18%, Vale PNA cedeu 0,43%, Gerdau PN caiu 0,68%, Usiminas PNA recuou 3,98% e CSN ON desvalorizou 0,20%. Metalúrgica Gerdau PN, ao contrário, subiu 0,29%. O setor financeiro também foi destaque negativo: Bradesco PN perdeu 0,67%, Itaú Unibanco PN caiu 1,15% e BB ON cedeu 1,90%.

Bolsas de NY

O Dow Jones Industrial terminou aos 8.146 pontos, com queda de 0,5% hoje, e de 1,6% na semana. O Standard & Poor´s 500 recuou 0,4%, para 879.13 pontos, com baixa de 1,9% na semana. Esta foi a quarta semana seguida de perdas para os dois índices. O Nasdaq Composite, por outro lado, ganhou 0,2% hoje, para 1.756 pontos, mas declinou 2,3% na semana.

Dólar

No mercado cambial, o dólar teve um pregão marcado pela elevação frente ao real. A moeda norte-americana fechou com alta de 0,55%, cotada a R$ 2,002, após subir quase 2% no início do pregão. Na semana, a divisa acumulou alta de 2,5%.

(Com informações da Reuters e Agencia Estado)

Gráfico IBOV:

Hoje também tivemos baixo volume (dia ponte para o feriado dos paulistanos), tivemos a formação de um DOJI verde, interrompendo o ciclo de 5 quedas consecutivas; vamos continuar com cautela, ver se o IBOV confirma ou não a formação de O-C-O.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Estudo para 10 de Julho de 2009

Hoje a Bolsa de Valores BOVESPA não funcionou devido ao feriado estadual (O feriado da Revolução Constitucionalista de 1932).

Bolsas de NY

Ao contrário do que parecia durante a tarde, as principais bolsas norte-americanas não terminaram o pregão de quinta-feira (9) com tranqulidade em terreno positivo. Os índices perderam força na etapa final e o Dow Jones fechou próximo à estabilidade.

Apesar das referências positivas, Wall Street sentiu certa dose de cautela, tendo dificuldades em afastar a sombra pessimista em torno dos resultados corporativos no segundo trimestre. Mesmo após a Alcoa ter apresentado prejuízo inferior ao esperado, os papéis da fabricante de alumínio encerraram em queda de 2,43%.

índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em leve alta de 0,35% a 883 pontos, acumulando no ano baixa de 2,28%.

O Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, encerrou o pregão em leve valorização de 0,31%, atingindo 1.753 pontos e subindo 11,13% no ano.

Por fim, o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou alta de 0,06%, chegando a 8.183 pontos e acumulando no ano forte baixa de 6,76%.

Bolsas da Europa

As bolsas europeias fecharam a sessão em alta nesta quinta-feira (9), interrompendo uma sequencia de três pregões seguidos de perdas. O resultado melhor do que o esperado da Alcoa deu novo fôlego ao mercado.

Na última quarta, abrindo a temporada de publicação dos demonstrativos trimestrais nos EUA, a Alcoa apresentou um prejuízo de US$ 0,26 por ação, melhor do que as projeções dos analistas, que giravam em torno de perda de US$ 0,38 por ação.

A notícia impulsionou os papéis do setor de siderurgia e mineração, com destaque para aqueles da Rio Tinto (+3,80%), Xstrata (+3,87%), Vedanta Resources (+3,62%) e Anglo American, com expressiva valorização de 5,60%.

Destaque também para o upgrade na recomendação do Bank of America para empresas do setor automobilístico que, em conjunto com o indicador que mostrou forte avanço nas vendas de carros na China, contribuiu para a valorização dos índices.

Decisão do BOE
O BOE (Banco da Inglaterra) decidiu conservar a taxa básica de juro em 0,5% ao ano e manteve seu plano de compra de ativos no valor de 125 bilhões de libras, ou US$ 202 bilhões.

Confira a cotação dos principais índices

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou valorização de 0,81% a 3.034 pontos, acumulando no ano forte baixa de 5,71% enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres operou em alta de 0,67% atingindo 4.168 pontos e sua variação no ano acumula forte baixa de 6,01%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma alta de 1,28% , atingindo 4.631 pontos, acumulando uma fraca valorização de 3,72%.

Já o Euro Stoxx 50, índice calculado pela agência Dow Jones e que mede o desempenho das 50 principais ações da Europa Continental fechou em alta de 1,14%, atingindo a 2.317 pontos.


Petróleo

O petróleo fechou em alta pela primeira vez em sete sessões, com os compradores de pechincha buscando se beneficiar dos acentuados recuos recentes dos preços. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), o barril para entrega em agosto fechou em US$ 60,41, alta de US$ 0,27 ou 0,45%. No mercado eletrônico ICE, o petróleo do tipo Brent fechou em alta de US$ 0,67 em US$ 61,10 o barril para agosto.

O petróleo conseguiu fechar acima de US$ 60 após cair à mínima em sete semanas, US$ 59,25, dando prosseguimento a perdas iniciadas no fim do mês passado. O petróleo atingiu o pico de 2009 superando US$ 73 o barril em 30 de junho na expectativa de uma recuperação econômica global que reative a demanda. Dados mais recentes indicaram que a recessão pode continuar, puxando o consumo de petróleo para baixo.

Esta semana, a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC, em inglês) propôs impor limites federais às transações especulativas no mercado de energia. "Vimos os especuladores buscarem a saída ao mesmo tempo", comentou Matt Zeman, chefe da mesa da corretora LaSalle Futures Group, em Chicago.

A sequência de quedas que terminou hoje foi a mais longa desde dezembro. Os preços se recuperaram quando alguns corretores buscaram oportunidades de compra e detentores de posições vendidas, que apostam na queda, realizaram lucros. Analistas acreditam que o consumo global de petróleo cairá em 2009 pelo segundo ano seguido. Alguma recuperação é esperada nas grandes economias em desenvolvimento. A associação de fabricantes de veículos da China informou que as vendas em junho cresceram 36,5% em junho sobre o mesmo mês do ano passado para 1,14 milhão de unidades, colocando o país na trilha para superar os EUA como maior mercado de veículos este ano.

Mas a Agência Internacional de Energia (AIE) acredita que a demanda de petróleo da China declinará este ano. Nos EUA, maior consumidor de petróleo, os estoques de gasolina e destilados subiram quatro semanas seguidas, segundo informou ontem o Departamento de Energia norte-americano. As informações são da Dow Jones.

Dólar


O dólar quebrou uma série de cinco altas seguidas e fechou em queda nesta quinta-feira, sessão que contou com um volume de negócios reduzido por conta de um feriado no Estado de São Paulo, a principal praça de negócios no País. A moeda americana recuou 0,99%, a R$ 1,991, após acumular valorização de 4,2% nas últimas cinco sessões.

Com o feriado paulista tivemos um mercado de câmbio esvazidado, que contou apenas com operações à vista no balcão. O volume negociado era de US$ 311 milhões, o menor em mais de sete meses.

Nesse contexto, o Banco Central interrompeu pela primeira vez desde 8 de maio os leilões diários de compra de dólares no mercado à vista.

(Com notícias do Infomoney, Agência Estado e Invertia)

Gráfico do DJ:

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Estudo para 10 de Julho de 2009

Quinta baixa seguida do IBOV, hoje fechamos com perdas 0,56%, para 49.177 pontos. Uma sequência de cinco baixas não era registrada na Bolsa desde novembro do ano passado.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,81%, para R$ 29,11; Vale PNA avançou 1,51%, a R$ 28,17; Itaú Unibanco PN perdeu 0,52%, para R$ 30,35; BM & FBovespa ON diminuiu 1,08%, cotada a R$ 10,93; e Bradesco PN teve desvalorização de 2,52%, a R$ 27,05.

Bolsas de NY

Em Wall Street, compras no final do pregão garantiram alta de 0,18% para o Dow Jones, que fechou aos 8.178 pontos. Já o S&P 500 perdeu 0,17%, para 879 pontos. E o Nasdaq avançou 0,06%, a 1.747 pontos.

Bolsas da Europa

Na Europa, o vermelho também predomina, com o DAX alemão a apresentar-se como a exceção ao subir 0,1%. De resto, o CAC francês perde 0,37%, o IBEX espanhol 0,53% e o FTSE inglês 0,19%.

Petróleo
As cotações de petróleo fecharam o sexto pregão consecutivo de queda nesta quarta-feira (8), configurando a maior série de desvalorização desde dezembro, com os preços tendo recuado 18% desde 30 de junho.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 60,43 no pregão desta terça-feira, com baixa de 4,40% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 60,14 por barril, configurando queda de 4,43% frente ao fechamento anterior.

Dólar


No mercado cambial, em um pregão turbulento, o dólar comercial teve uma nova alta frente ao real - a quinta consecutiva - e fechou acima do patamar de R$ 2. A moeda norte-americana, embalada pelo clima internacional pessimista, teve elevação de 0,90% e terminou cotada a R$ 2,011. Na máxima do dia, a divisa chegou a subir quase 1,5%.

(Com informações do Valor Online, Agência Estado e Reuters)

Gráficos

Quinto pregão seguido de quedas...mas o IBOV não rompeu a linha de pescoço do O-C-O, o perigo não estão afastado, mas está amenizado. Petro e Vale com situação gráfica interessante, o IFR da Petro está excessivamente sobrevendido e Vale formou um martelo na BB inferior e um Harami de alta. Mas lembrem-se sempre do stop, o controle de risco é o principal !!!!!