terça-feira, 7 de julho de 2009

Estudo para 8 de Julho de 2009

IBOV acompanha Wall Street e tem forte queda de 2,30%, para os 49.459 pontos, é o quarto pregão consecutivo com perdas.

O ritmo do pregão foi ditado pela preocupação do mercado americano com o desempenho das empresas neste último trimestre.

A Bovespa anunciou hoje ainda que pelo quarto mês consecutivo, o volume negociado na Bolsa apresenta expansão. Em junho, foram negociados R$ 112,74 bilhões, um aumento de 4,36% sobre o registrado em maio.

O número de negócios avançou de 6,91 milhões para 7,04 milhões, crescimento de 1,88%. As médias diárias foram de R$ 5,40 bilhões e 345.276 transações.

Bolsas de NY

Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em baixa de 161,42 pontos (1,94%), para 8,163.45, seu nível mais baixo em dez semanas. O índice seletivo S&P 500 perdeu 1,97%, enquanto o indicador da bolsa tecnológica Nasdaq retrocedeu 2,31%.


Bolsas da Europa


O principal índice de ações da Europa revertia ganhos iniciais e atingia a mínima da sessão desta terça-feira, acompanhando a fraqueza das bolsas de valores americanas, com investidores reduzindo suas posições nos setores farmacêutico e de energia.

Às 11h34 (horário de Brasília), o índice Eurofirst 300, referência das principais ações europeias, recuava 0,42%, para 829 pontos, após ter alcançado 840 pontos no início do pregão.

Os papéis de farmacêuticas registravam as maiores perdas dentro do indicador. Novartis caía 1%, GlaxoSmithKline cedia 0,6% e Roche, 1,1%.

Já o segmento bancário continuava operando em território positivo. Standard Chartered, HSBC, Barclays, Lloyds Banking Group, Royal Bank of Scotland, BNP Paribas e Société Générale subiam de 0,2% a 1,8%.

Petróleo

O petróleo atingiu nesta terça-feira (7) sua sexta sessão consecutiva de queda. Investidores se mostram cada vez mais preocupados com as perspectivas de recuperação dos EUA, maior consumidor mundial do produto.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 63,23 no pregão desta terça-feira, com baixa de 1,28% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato com vencimento em agosto, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 62,93 por barril, configurando uma baixa de 1,75% frente ao fechamento anterior.


Dólar

No mercado cambial, o dólar voltou a registrar alta, marcando o quarto pregão seguido de valorização frente ao real. A moeda americana teve elevação de 1,58% e fechou cotada a R$ 1,993.

(com dados do Informoney, IG Economia e Invertia)


Novidades para nosso próximo curso


Hoje eu e o Galvão tivemos uma conversa com os colegas Artur e Admilson (da UM corretora de valores de Campinas).

Foi um bate-papo excelente, trocamos muitas informações sobre nosso curso e sobre a UM corretora e está nascendo uma parceria que tem tudo para dar certo.

Quem participar do novo curso agendado para o dia 29 de Agosto verá o que estamos dizendo !!!!

Para detalhes do curso acesse o link: CURSO

Gráficos

IBOV corrigiu forte, VALE caiu muito e com volume, está fora da BB inferior, o que sugere que tende a voltar para dentro das bandas, mas é bom ter cautela, como dissemos a queda foi corroborada por um bom volume, Petro também está perfurando a BB inferior, ambas bluechips estão com o IFR bastante sobrevendido, mas nesta altura do campeonato não quer dizer muita coisa....





segunda-feira, 6 de julho de 2009

Estudo para 7 de Julho de 2009

IBOV cai 0,61%, aos 50.622 pontos, depois de marcar queda superior a 2%.

Vejam abaixo as maiores quedas e maiores altas do pregão do dia 6 de Julho:



Novas ofertas primárias e secundárias de ações

De amanhã até sexta-feira, ocorre o período para reserva dos interessados nas ações secundárias que a Light está oferecendo. A empresa fará oferta secundária de até 34.849.614 ações. O preço da oferta sairá na próxima segunda-feira. A Hypermarcas também está no mercado, oferecendo até 40,5 milhões de ações, desdobradas entre papéis secundários e primários. A reserva começa na quarta-feira e termina na próxima semana, com fechamento do livro de registros na terça-feira.

O mercado também iniciou a contagem regressiva para saber o momento em que a Perdigão anunciará a sua oferta de ações como parte do processo para se capitalizar para fazer frente aos custos da fusão com a Sadia. As empresas realizam assembleia de acionistas na quarta-feira.

Bolsas de NY

Em Wall Street, o Dow Jones terminou com ligeira alta, mas a sessão foi bem 'morna', com giro menor em razão das férias de verão no Hemisfério Norte. No final, registrou alta de 0,53%, aos 8.324,87 pontos. O S&P também virou no final da sessão e registrou ganho de 0,26%, aos 898,72 pontos. Nasdaq terminou em baixa de 0,51%, aos 1.787,40 pontos.

Bolsas da Europa
As bolsas de valores da Europa encerraram em queda pela terceira sessão consecutiva nesta segunda-feira, com preocupações sobre a recuperação da economia global pesando sobre ações dos setores financeiro, de recursos naturais e de petróleo e gás. Papéis considerados defensivos, contudo, registraram ganhos.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais praças da região, caiu 1,13%, para 833 pontos. O indicador chegou a recuar 2% no início do pregão.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,98%, a 4.194 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX recuou 1,2%, para 4.651 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 caiu 1,2%, para 3.082 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib retrocedeu 2,03%, a 18.558 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 declinou 1,43%, para 9.569 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 perdeu 0,98%, a 7.094 pontos.

Petróleo


As cotações de petróleo voltaram a fechar em queda nesta segunda-feira (6), mesmo com o noticiário de novos ataques a instalações petrolíferas na Nigéria e o ISM Services vindo acima do esperado para o mês de junho.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 64,05 no pregão desta sexta-feira, queda de 2,10% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York fechou a US$ 64,05 por barril, baixa de 2,68%.

Dólar

Dólar


O dólar começou a semana com pequena valorização ante o real, com uma retomada das preocupações sobre o ritmo de recuperação da economia global. A moeda americana encerrou esta segunda-feira valendo R$ 1,962, com alta de 0,46%.

(Com informações do Valor Online, Agência Estado,Reuters e Infomoney)

Gráficos






domingo, 5 de julho de 2009

Petro e Vale para 6 de Julho de 2009

Segue em complemento a análise do IBOV o estudo de Petro e Vale para esta semana. O último pregão foi esvaziado devido ao feriado dos EUA, vamos ver como o mercado se comportará após esse recesso dos maiores investidores do mundo.

Recomendamos cautela com Petro, o ativo está sinalizando formação Ombro-Cabeça-Ombro, se perder a linha de pescoço a correção será mais forte e durante maior período, para "ser cancelada" está formação o papel tem que superar o limite dos "ombros", para complicar tem um gap, que pode sinalizar uma ilha de reversão e engatar novamente na tendência de alta, melhor ter cautela como dissemos no começo.....

Vale também está em situação gráfica complicada, melhor esperar por uma definição...








sexta-feira, 3 de julho de 2009

Estudo para 6 de Julho de 2009

A BOVESPA operou esvaziada devido ao feriado nos EUA (Antecipação do 4 de Julho, o famoso Independence Day).Durante o pregão vimos várias vezes alternância entre alta e baixa, hoje o IBOV teve recuo de 0,18%, para 50.934 pontos, o giro financeiro foi de R$ 1,69 Bi. Na semana, A Bolsa acumulou queda de 1,0%.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,73%, para R$ 31,01; Vale PNA recuou 0,43%, a R$ 29,92; Itaú Unibanco PN perdeu 0,77%, para R$ 30,80; BM & FBovespa ON aumentou 0,25%, cotada a R$ 11,58; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,05%, a R$ 28,10.

No dia, o mercado operou sem o seu principal referencial externo, já que Wall Street não funcionou em função de feriado. O sinal de fora foi dado pelos mercados europeu e asiático.

A campeã da semana


Pela segunda semana consecutiva os papéis da Duratex (DURA4) terminaram com o melhor desempenho dentre os ativos do Ibovespa. Com valorização de 10,10% acumulada entre os dias 29 de junho e 3 de julho, as ações fecharam o pregão desta sexta-feira (26) cotadas a R$ 22,79.

IPI
A prorrogação da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), anunciada pelo governo federal na segunda-feira, beneficiou os ativos da companhia, visto que, com a aquisição da Satipel, a Duratex passará a ser a maior indústria de painéis de madeira industrializada do Hemisfério Sul.

Bolsas da Europa

Na Europa, o índice FTSE-100 da Bolsa de Londres subiu 0,05%, para 4.236,28 pontos, acumulando queda de 0,11% na semana. Em Frankfurt, o índice Xetra-DAX caiu 0,22%, para 4.708,21 pontos, com queda de 1,43% na semana. Na Bolsa de Paris, o CAC-40 teve alta de 0,10%, para 3.119,51 pontos, acumulando perda de 0,33% na semana.

Bolsas da Ásia


Na Ásia, o pregão também foi marcado por indefinição. Tóquio caiu 0,61%, mas Seul avançou 0,61%. Na China, Hong Kong teve leve alta de 0,14%, enquanto Xangai subiu 0,92%.

Petróleo

As cotações de petróleo voltaram a fechar em queda pelo terceiro dia consecutivo nesta sexta-feira (3) em Londres, apesar do menor volume de negócios com os mercados fechados nos EUA, por conta do feriado da véspera do Dia da Independência.

A cotação do barril do petróleo Brent fechou a US$ 65,61 no pregão desta quinta-feira, com queda de 1,56% em relação ao último fechamento.


Recursos estrangeiros


A entrada de recursos externos na última semana de junho limitou, mas não impediu que a Bovespa fechasse junho com saldo estrangeiro negativo. No mês passado, os não residentes venderam R$ 1,093 bilhão a mais em ações brasileiras do que compraram, encerrando, assim, uma sequência de quatro meses consecutivos de saldo positivo.

No acumulado do ano, o saldo estrangeiro ainda é recorde, positivo em R$ 10,1 bilhões. O melhor resultado até então registrado foi em 2003, quando a conta fechou positiva em R$ 7,5 bilhões.

Dólar

O dólar teve um pregão marcado pela volatilidade e terminou as negociações com leve alta de 0,05%, cotado a R$ 1,953. No acumulado da semana, a divisa ficou quase estável, com elevação de 0,6%.

O feriado norte-americano roubou liquidez do mercado internacional de moedas e as reduziu o volume de transações domésticas, deixando o mercado instável.

(Com informações do Valor Online, Reuters ,Agência Estado e Infomoney)

Gráficos IBOV




quinta-feira, 2 de julho de 2009

Estudo para 3 de Julho de 2009

Seguindo o mal humor das bolsas mundiais IBOV cai 1,01%, aos 51.024 pontos, o Payroll (relatório sobre empregos nos EUA), foi um balde de água fria no mercado.

Durante o dia, os principais fatores para o recuo do índice foram os dados do Departamento do Trabalho dos EUA, que informou que a economia norte-americana cortou 467 mil postos de trabalho em junho, superando o corte revisado de 322 mil empregos em maio e a expectativa de economistas de perda de 350 mil vagas. A taxa de desemprego subiu para 9,5% em junho, frente aos 9,4% em maio.

O dado sobre o mercado de trabalho da zona do euro também não trouxe motivos de comemoração. A taxa de desemprego subiu para 9,5% em maio, o maior nível desde maio de 1999.

Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 1,76%, para R$ 31,24; Vale PNA recuou 0,23%, a R$ 30,05; Itaú Unibanco PN perdeu 0,22%, para R$ 31,04; BM & FBovespa ON diminuiu 2,94%, cotada a R$ 11,55; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,66%, a R$ 28,40.


Bolsas de NY


Em Wall Street, as vendas foram mais acentuadas. O Dow Jones fechou com baixa de 2,63%, aos 8.280 pontos. O S&P 500 perdeu 2,90%, para 896 pontos, e o Nasdaq recuou 2,67%, a 1.796 pontos. O pregão na Bolsa de Valores de Nova York foi estendido por 15 minutos devido a problemas técnicos.

Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial teve um pregão de alta frente ao real, seguindo o dia pessimista do setor financeiro. A moeda norte-americana terminou as negociações cotada a R$ 1,952, com elevação de 1,14%.

Com informações da Reuters, Valor Online e Agência Estado)

Gráficos

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Estudo para 2 de Julho de 2009

IBOV chegou a estar com 2% de alta, mas perdeu força e fechou em leve alta de 0,15%, para 51.543 pontos, com giro financeiro de 5,6 Bi.

As ações da Cosan se recuperaram de três quedas consecutivas e lideraram as altas. A maior desvalorização do Ibovespa ficou por conta dos papéis preferenciais da TIM Participações, que vinham de alta na véspera.


BOVESPA é a segunda bolsa mais rentável do mundo


Com o arrefecimento da crise financeira global, a partir de março, os estrangeiros voltaram com apetite ao mercado acionário brasileiro. O movimento fez o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) subir 37% no primeiro semestre de 2009.

No ano, até a quinta-feira da semana passada (dia 25), o saldo de investimentos estrangeiros estava positivo em R$ 8,8 bilhões.

Como o dólar se desvalorizou quase 16% ante o real, os ganhos da bolsa brasileira em nível mundial estão entre os mais expressivos. O índice MSCI Brasil, elaborado pelo banco Morgan Stanley, acumulava alta de 58,5% até a última segunda-feira (dia 29). Só perdia para o MSCI Índia, que avançava 60,17%.

A tendência para os próximos meses, porém, divide os especialistas. "Estamos otimistas com a bolsa brasileira. Achamos que o fluxo de estrangeiros que vimos no primeiro semestre foi só o começo de uma tendência", disse o analista-chefe da XP Corretora, Rossano Oltramari. O administrador de investimentos Fabio Colombo está mais cauteloso. Para ele, a bolsa brasileira já subiu "além do razoável".

Bolsas de NY

O índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, fechou em alta de 0,68% a 8.504 pontos, acumulando no ano forte baixa de 3,10%.

O Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, encerrou o pregão em valorização de 0,58% atingindo 1.846 pontos e subindo 17,04% no ano.

Por fim, o S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, apresentou alta de 0,44% chegando a 923 pontos e acumulando no ano alta de 2,22%.

Petróleo

O nível dos estoques de gasolina nos EUA mostrou aumento de 2,3 milhões de barris entre as semanas terminadas em 19 e 26 de junho, fator que exerceu forte pressão sobre os preços do petróleo nesta quarta-feira (1), visto a proximidade do feriado de 4 de julho, data marcada pelo grande consumo de combustível.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 68,79, com queda de 0,73% em relação ao último fechamento. Já o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York encerrou a US$ 69,31 por barril, baixa de 0,83%.


Dólar

No mercado cambial, o dólar teve um pregão marcado pelo forte recuo frente ao real. A moeda americana encerrou as negociações cotada a R$ 1,930, com queda de 1,68%.

Recorde

A queda do dólar frente ao real de 15,7%, entre abril e junho deste ano, foi a maior sofrida pela moeda americana em um trimestre, na história do Brasil, segundo um estudo divulgado hoje pela empresa de consultoria Economatica.

A desvalorização do dólar não era tão elevada desde o segundo trimestre de 2003 (-14,35%), quando a moeda brasileira se recuperava da forte queda que sofreu antes das eleições de 2002, diante do temor entre os empresários da provável eleição de Luiz Inácio Lula da Silva.

(Com informações do Valor Online, Agência Estado e Infomoney)

Gráficos:

Ainda não foi confirmada a formação do O-C-O para o IBOV, hoje chegamos a ter alta de 2% que perdeu força e teve fechamento próximo à abertura, formando um doji stone grave. Petro formou um long day de baixa (Marubozu de baixa)em início de tendência e com bom volume, significando que maiores perdas podem estar por vir, Vale também está em uma situação gráfica complicada, dentro de uma pequena cunha de alta, muito próxima ao vértice, melhor evitar bolas divididas nesta altura do campeonato, melhor esperar por um sinal de definição de tendência....