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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Estudo para 22 de Setembro de 2010

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 0,69% nesta terça-feira, em que os investidores estiveram de olho na reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Além disso, a oferta pública de ações da Petrobras - cujo preço será definido está semana - também influencia os negócios. As ações da estatal ficaram entre as quatro maiores perdas do dia.

O índice Bovespa (Ibovespa) chegou a superar os 68 mil pontos após o Fed manter os juros dos EUA e afirmar que continua pronto para fornecer estímulos adicionais à recuperação econômica. No entanto, acentuou a queda no final dos negócios e fechou aos 67.719 pontos. Na segunda-feira, o Ibovespa havia subido 1,64%, para 68.190.

Os papéis preferenciais da Petrobras foram responsáveis por cerca de 14% dos negócios e cairam 2,40%, para R$ 26,45. Enquanto isso, as ações ordinárias fecharam em baixa de 3,25%, segunda maior baixa do índice.

No Brasil, a terça-feira marca a véspera do término do prazo para os pedidos de reserva de ações da Petrobras. Especialistas não descartam mais volatilidade em cima dos papéis.

O fato de a empresa ter ampliado o lote adicional de ações, na semana passada, após o período de preferência dos atuais acionistas, alimentou o apetite dos demais investidores, que seguem lançando ordens para reservar as ações no âmbito da capitalização da companhia.

Segundo fontes, a maior quantidade de papéis oferecida ao mercado mostrou que a demanda na etapa prioritária foi boa e, agora, é grande a procura pelos investidores institucionais e do varejo. Para os especialistas, dependendo da quantidade de papéis pretendida, os investidores poderão ter que reservar um lote maior para não levar menos no rateio. Na próxima quinta-feira será definido o preço por ação para a operação.

Os títulos preferencias de classe A da Vale (VALE5) subiram 0,16% a R$ 42,67. O Instituto Aço Brasil (IABR) informou hoje que a produção brasileira de aço bruto somou 2,9 milhões de toneladas no mês passado, com avanço de 1,2% em relação a julho e alta de 7,8% em comparação com o mesmo mês em 2009.

No mercado doméstico, dentre as demais ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 1º de setembro a 31 de dezembro) Itaú Unibanco PN (ITUB4) desvalorizou 1,56% a R$ 38,39; BM&FBovespa ON (BVMF3) ganhou 1,7% a R$ 14,35; e OGX ON (OGXP3) recuou 1,44% a R$ 19,88.

Do lado positivo, Usiminas ON avançou 1,99% a R4 49,26; Vivo PN teve apreciação de 1,95% a R$ 47,10; e Usiminas PNA registrou ganhos de 1,68% a R$ 45,35.

Na contramão, Sabesp ON caiu 3,48% a R$ 34,62; Petrobras On devolveu 3,25% a R$ 29,80; e Rossi ON teve baixa de 2,81% a R$ 15,92.

Dólar

No mercado cambial, o dólar seguiu o movimento do mercado global após a reunião do Federal Reserve e fechou em queda, aumentando a atenção dos agentes para a ação do governo no câmbio. A moeda norte-americana caiu 0,58%, a R$ 1,718, após começar o dia em leve alta.

Análise Técnica



segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Estudo para 22 de Setembro de 2009

Em dia de vencimento de opções IBOV abre com tendência negativa, reverte e estabelece novo topo anual, com valorização de 0,37%, aos 60.928 pontos.

O nível supera os 60.703 pontos da última sexta-feira (18) e é o maior desde 16 de julho do ano passado, quando o índice fechou aos 62.056 pontos. Com isso, o ganho no ano vai a 62,26%.

Segundo o gerente de operações da UM Investimentos, Rodrigo Silveira, a tendência de alta do mercado brasileiro segue firme e essa força compradora perdura até que apareça alguma notícia que convença os investidores a colocar no bolso parte dos ganhos recentes.

"Não tem motivo para o investidor sair da posição comprada. Tem mesmo que surfar essa onda de liquidez e tirar proveito do mercado", avalia.

Ainda de acordo com Silveira, não há como se opor ao fluxo de recursos externos que continua bastante acentuado. No acumulado do mês até o dia 16, o saldo do não residente estava positivo em R$ 1,69 bilhão, elevando o total acumulado no ano para cima dos R$ 15,6 bilhões.

No campo corporativo, o gerente chama atenção para os papéis da Vale, que concentraram grande parte das compras, contribuindo para a variação positiva do dia. O papel PNA garantiu alta de 1,83%, fechando aos R$ 36,10, maior preço desde o final de agosto do ano passado. O ativo ON avançou 1,72%, a R$ 40,68.

Outro papel que chamou atenção foi o ON da BRF Brasil Foods, antiga Perdigão. Depois de cair a R$ 45,50 na mínima, o ativo encerrou o dia com valorização de 4,05%, a R$ 48,75, e o terceiro maior volume do dia. As compras aconteceram mesmo depois de o Citigroup tirar a recomendação de "compra" dos ativos. Sadia PN ganhou 3,38%, a R$ 6,42. Está programada para amanhã a unificação dos dois papéis.

Evitando um melhor desempenho do Ibovespa, Petrobras PN perdeu 0,14%, a R$ 34,60, Itaú Unibanco PN cedeu 0,73%, a R$ 33,90, e CSN ON devolveu os ganhos do período da tarde, terminando com baixa de 0,20%, a R$ 54,86.

Vencimento de opções


O exercício de opções sobre ações de setembro movimentou R$ 3,31 bilhões, sendo R$ 3,03 bilhões relativos a opções de compra e R$ 288 milhões referentes a opções de venda. Os dados foram divulgados pela BM&F Bovespa nesta segunda-feira e representam o maior volume do ano. Até então, o maior resultado de 2009 havia sido visto em agosto (R$ 2,75 bilhões).


Bolsas de NY


Em Wall Street, os índices fecharam em tendências opostas. O Dow Jones da Bolsa de Nova York caiu 0,42%, enquanto o Nasdaq subiu 0,24%.

A agenda do dia foi pouco carregada, reservando apenas o índice de indicadores antecedentes. Mas a semana traz dados importantes sobre o mercado imobiliário e também reserva a decisão do Federal Reserve (Fed), banco central americano.

Europa e Ásia

As bolsas europeias iniciaram a semana com baixa, ainda sob correção após a forte valorização da última semana. O setor bancário liderou a baixa e os agentes voltaram a ficar receosos sobre um eventual ajuste de sobrepreço dos ativos.

O FTSE-100, de Londres, registrou baixa de 0,57%, para 5.134 pontos. Em Frankfurt, o DAX encerrou aos 5.668 pontos, com recuo de 0,62%. O CAC 40, de Paris, declinou 0,41%, para 3.812 pontos.

A semana começou sem direção definida na Ásia. Seul recuou 0,25% e Tóquio não operou. Já na China, Hong Kong perdeu 0,70%, mas Xangai garantiu alta de 0,15%.

Estrangeiros

Os investidores estrangeiros elevaram as ordens de compra na Bovespa no decorrer da semana passada, impulsionando o saldo positivo no acumulado do mês até o dia 16 para R$ 1,696 bilhão. Com isso, o saldo do ano foi a R$ 15,66 bilhões, soma recorde.

O envio de dinheiro para a Bovespa refletiu o aumento de confiança dos investidores seguindo uma rodada de dados positivos sobre a economia americana, onde consumo e produção surpreenderam para cima.

No mês até o dia 16, os não residentes efetuaram compras no valor de R$ 19,513 bilhões, enquanto as vendas ficaram em R$ 17,817 bilhões.

Santander

O Banco Santander informou nesta segunda-feira que planeja levantar quase 5 bilhões de euros com a oferta de units do Santander Brasil na Bolsa de Valores de São Paulo. O montante é quase o dobro do que esperavam os analistas.

Num comunicado à Bolsa de Madri, o Santander disse que venderá 525 milhões de units, ou 16,21% do atual capital acionário do Banco Santander Brasil. Cada unit será vendida por um preço entre R$ 22 e R$ 25, gerando para o Santander entre R$ 11,55 bilhões e R$ 13,13 bilhões. O preço da oferta pública será fixado em 6 de outubro.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam a segunda-feira (21) em forte queda, refletindo a apreensão dos investidores com os importantes eventos da semana, como a reunião da cúpula do Fed. O Leading Indicators, divulgado durante o dia, também ajudou a pressionar os preços da commodity.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 68,69 na sessão, forte recuo de 3,68% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York encerrou cotado a US$ 69,75 por barril, configurando baixa de 3,17% frente ao fechamento anterior.


Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial fechou os negócios desta segunda-feira (21) em alta frente ao real. A moeda norte-americana subiu 0,33% e ficou cotada a R$ 1,817 para venda.

Comentários sobre a análise de INEPAR (INEP4)

Dito e feito, só hoje valorização de mais de 3%!!!!!! rsrsrsrs
Vejam o post de ontém !!!!

(Com informações da Reuters, do Valor Online e da Agência Estado)

Gráficos


IBOV segue com sua sequência incrível de fechamentos positivos !!!!
Podemos notar que no geral as BBs estão se abrindo bastante e para cima, indicando aumento na volatilidade.

Até o momento não existe nenhum fato que desabone a tendência clara de alta do IBOV, podemos ver que a força compradora está muito forte, mesmo em dia de vencimento de opções o índice fechou no azul.