quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Estudo para 14 de Janeiro de 2010

IBOV respondeu bem aos números da economia norte-americana e fechou o pregão com alta de 0,44%, a 70.385 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 6,79 bilhões.

As ações da MMX lideraram isoladas os ganhos no Ibovespa nesta tarde. O Bank of America Merrill Lynch revisou a expectativa para o preço do minério de ferro, de reajuste positivo de 15% para 50% em 2010. Com esta nova perspectiva, o banco elevou a recomendação da MMX de “underperform” - abaixo da média - para compra.

Os papéis da LLX e da OGX, ambas pertencentes ao empresário Eike Batista, também avançaram no Ibovespa, assim como os ativos da JBS. Os ativos da CSN também estão entre as altas da sessão. O Grupo Camargo Corrêa anunciou que também pretende entrar na briga pela compra da Cimpor.

Por outro lado, os papéis da Redecard e Fibria aparecem entre as principais perdas do índice, assim como os papéis da Duratex, que recuaram forte depois da alta da véspera. Os ativos da Petrobras, pressionados pelo recuo do petróleo, também caíram na sessão. A estatal fica em foco também devido a rumores de que estaria estudando um acordo com a portuguesa Galp para entrar no mercado europeu de combustíveis como exportadora de diesel.

Outras blue chips também se destacam no noticiário desta quarta-feira. A Vale firmou um contrato de 11 anos de duração com a Bunge, para o transporte de até 200 milhões de litros de álcool por ano pela Ferrovia Norte Sul, buscando dessa forma atender a oferta no estado do Tocantins. Os papéis da mineradora tiveram forte avanço no pregão.

Em entrevista à Bloomberg, o diretor comercial do Banco do Brasil, Sandro Marcondes, afirmou que negociações foram iniciadas com outras instituições financeiras e empresas para a obtenção de um empréstimo de R$ 9 bilhões direcionado à construção da usina de Belo Monte, na Amazônia. Os papéis do banco avançaram na sessão.

Bolsas de NY


Após um início instável, os principais índices norte-americanos consolidaram sua trajetória positiva após a divulgação do Livro Bege do Federal Reserve e dos dados sobre o orçamento do governo, fechando esta quarta-feira (13) em alta. O setor financeiro é destaque entre os ganhos. Farmacêuticas, petrolíferas e techs também movimentaram os negócios em Wall Street.

Divulgado algumas horas antes do fechamento dos negócios, o Beige Book mostrou que a economia norte-americana segue em recuperação, embora o ritmo continue moderado. Destaque para o crescimento do consumo e nas vendas de imóveis. Contudo, o mercado de trabalho e as condições de crédito continuam sendo fatores alarmantes para as autoridades do país.

Ainda na principal economia do mundo, o Tesouro dos EUA mostrou um déficit de US$ 91,854 bilhões no orçamento do governo em dezembro, sendo o décimo quinto mês consecutivo no saldo negativo. O desempenho veio em linha com as projeções dos analistas (-US$ 92 bilhões).

O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em alta de 1,12% a 2.308 pontos, acumulando no ano alta de 1,71%.

O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em valorização de 0,83% atingindo 1.146 pontos e subindo 2,74% no ano, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou alta de 0,50% chegando a 10.681 pontos e acumulando no ano alta de 2,42%.

Bolsas da Europa


As bolsas de valores da Europa fecharam a sessão de hoje com sinais mistos, com os investidores ainda repercutindo as políticas de aperto na economia chinesa e à espera da divulgação do Livro Bege do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), que trará perspectivas e a percepção sobre a economia dos Estadis Unidos. Além disso, o mercado também aguarda a continuação da divulgação de balanços corporativos nos EUA.

Hoje saíram dados importantes da economia no continente. Na Alemanha, o Escritório Federal de Estatística (Destatis) anunciou que o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 5% em 2009, a maior queda desde a 2ª Guerra Mundial. Esta foi a primeira queda do PIB do país em seis anos. ]

No Reino Unido, a produção industrial registrou aumento de 0,4% entre outubro e novembro, segundo dados do departamento oficial de estatísticas (ONS, na sigla em inglês). Já em relação a novembro de 2008, a indústria britânica apresentou retração de 6% - em linha com a expectativa dos analistas, que afirmam que, aos poucos, o nível de atividade tem retornado aos patamares antigos. "Ainda falta muito, mas traz certa tranqüilidade observar que a economia européia parou de piorar", afirmam os analistas da corretora Gradual.

Mesmo com a notícia, a Bolsa de Londres encerrou o dia no vermelho. O índice FTSE-100 apresentou desvalorização de 0,46% aos 5.473 pontos, influenciado pelos papeis do setor financeiro e de empresas ligadas às commodities. Entre os bancos, HSBC perdeu 1,47% e Barclays caiu 0,92%. Nas mineradoras, Xstrata recuou 0,93% e Vedanta caiu 0,91%.

Em Paris, o CAC 40 teve leve alta de 0,02% aos 4.000 pontos. As perdas dos bancos Societe Generale (- 2,98%) e Credit Agricole (-1,24) anularam os ganhos dos papeis do Carrefour e da Renault, que subiram 3,13% e 2,95% respectivamente.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 subiu 0,34%, aos 5.963 pontos. Na Itália, o índice FTSE MIB, da bolsa de Milão, apresentou alta de 0,32% para 23.658 pontos e em Madri, o indicador Ibex 35 caiu 0,07% aos 11.958 pontos.

Bolsas da Ásia


As principais bolsas de valores da Ásia fecharam o dia com desvalorização, puxadas pela notícia da véspera de que o Banco central da China (The Peoples Bank, banco do povo) vai elevar o compulsório em 0,5 ponto percentual a partir do dia 18 de janeiro. Os investidores se preocuparam com os impactos da medida no crescimento do país e diminuição da importação de commodities e a bolsa chinesa desvalorizou mais de 3% hoje, influenciando os demais mercados da região.

O índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, cedeu 3,09% para 3.172 pontos. Em hong Kong, o principal indicador, o Hang Seng, registrou perdas de 2,59% aos 21.813 pontos, puxado pelos papeis dos bancos e das imobiliárias.

Em Tóquio, o índice Nikkei 225 registrou 1,32% de queda para 10.735 pontos, liderado pelos setores de siderurgia e maquinários. Os papeis da Japan Airlines desabaram 81% com a expectativa de exclusão da companhia da bolsa.

Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index caiu 1,36% aos 8.196 pontos e na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em queda de 1,60% para o menor nível em três semanas (1.671 pontos).

Na contramão dos demais mercados da região, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, avançou 0,50% aos 17.509 pontos.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira (13) depois que o Relatório de Estoques do governo dos EUA apontou um aumento dos estoques de óleo bruto do país, enquanto analistas esperavam uma queda em decorrência das baixas temperaturas que atingiram a região nas últimas semanas. Dados da Europa também pesaram sobre os preços.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 78,31 na sessão, queda de 1,24% em relação ao último fechamento. Por lá, as negociações ocorreram somente no sistema eletrônico. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, registrou recuo de 1,42%, terminando a sessão cotado a US$ 79,64.

Dólar

Após operar no campo negativo durante boa parte do dia, o dólar comercial passou a registrar ganhos durante a tarde, tendência esta que se consolidou após o Banco Central do Brasil realizar novas intervenções no câmbio. Dessa forma, a moeda norte-americana fechou esta quarta-feira (13) em alta pela terceira sessão consecutiva, sendo cotada na venda a R$ 1,761 - valorização de 0,8%.

Próximo ao fechamento do mercado cambial, o BaCen realizou uma compra de dólares no mercado à vista através de leilão. A operação teve início às 15h36 e terminou às 15h46 (horário de Brasília), com uma taxa de corte aceita em R$ 1,756.

A autoridade monetária ainda informou que captou nesse começou de ano US$ 783 milhões por meio dessas operações, totalizando desde o início do ciclo de intervenções - em maio de 2009 - o montante de US$ 28,261 bilhões. Com isso, as reservas internacionais do País contabilizam cerca de US$ 240,2 bilhões.

Ainda no âmbito doméstico, o BC mostrou que o fluxo cambial iniciou o ano de 2010 negativo em US$ 1,768 bilhão. O resultado é decorrente do déficit visto tanto no saldo financeiro (US$ 1,012 bilhão) quanto no saldo comercial (US$ 756 milhões).

(Com dados do Infomoney e Último Instante)

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Estudo para 13 de Janeiro de 2010

IBOV tem correção de 0,51% aos 70.075 pontos. O giro financeiro somou R$ 6,30 bilhões.

Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 4 de janeiro a 30 de abril de 2010), Petrobras PN (PETR4) caiu 1,28% a R$ 36,36; Vale PNA (VALE5) subiu 0,22% a R$ 45,85; Itaú Unibanco PN (ITUB4) perdeu 0,75% a R$ 38,39; BM&FBovespa ON (BVMF3) recuou 0,96% R$ 13,48 e Bradesco PN (BBDC4) ganhou 0,3% para R$ 37,20.

Em uma sessão negativa, Fibria, Usiminas, JBS e TAM colocaram suas ações entre os principais destaques de baixa do Ibovespa. Os papéis da Petrobras também fecharam em forte baixa, em meio à sessão de desvalorização para o petróleo, exercendo pressão extra sobre o Ibovespa.

Na ponta positiva, destaque para os papéis de Duratex e Pão de Açúcar, além dos ativos da PDG, que deram continuidade ao movimento de alta da véspera, após diversos pregões de desvalorização. As ações da Embraer também estão entre as altas do dia, após a fabricante de aviões divulgar que realizou a entrega de 244 jatos em 2009, superando suas próprias expectativas (242 jatos).

Após ter acumulado ganhos de 359% nos primeiros cinco pregões do ano, os ativos ordinários da Parmalat registram sua primeira correção de 2010 – enquanto isso, os papéis preferenciais da empresa sustentaram nova alta. Também recuaram os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de sua controladora Laep.

Por fim, segundo informações da agência de notícias turca IHA, a Petrobras e a norte-americana Exxon Mobil teriam assinado um acordo com a petroleira estatal turca Turkish Petroleum Corporation (TPAO) para exploração de hidrocarbonetos em águas profundas do Mar Negro.

Bolsas de NY


O mercado acionário dos Estados Unidos registrou um pregão de perdas nesta terça-feira, com investidores temerosos em relação a uma taxa cobrada dos bancos americanos pelo governo e um início desanimador da temporada de balanços corporativos.

O índice Dow Jones caiu 0,34% aos 10.627 pontos. O S&P recuou 0,94% para 1.136 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq perdeu 1,30% aos 2.282 pontos.

A administração do presidente norte-americano Barack Obama pretende cobrar dos bancos um imposto para compensar as perdas associadas ao pacote de auxílios concedido pelo governo para auxiliar as instituições financeiras. Ainda não se sabe como a taxa funcionará.

Entre os bancos, as ações do Bank of America caíram 4,2%, e os papeis do Citigroup e do JPMorgan perderam 3%.

Ontem, após o fechamento das operações, a Alcoa anunciou prejuízo de US$ 277 milhões (ou US$ 0,28 por ação) no quarto trimestre de 2009, contra lucro líquido de US$ 77 milhões do terceiro trimestre. Os papeis da gigante de alumínio despencaram 11% a US$ 15,53.

Ainda nesta terça-feira, o Banco central da China (The Peoples Bank, banco do povo) anunciou a elevação do compulsório em 0,5 ponto percentual a partir do dia 18 de janeiro, o que acentuou o tom negativo nas bolsas mundiais. Esta foi a primeira vez que o banco ajustou o montante que os bancos comerciais devem manter em reservas desde que reduziu a taxa em dezembro de 2008 como parte de um ciclo de afrouxamento monetário naquele período.

Bolsas da Europa

As bolsas europeias encerraram a sessão de hoje em terreno negativo, com os investidores repercutindo o balanço da gigante do alumínio Alcoa. Os números foram divulgados ontem após o fechamento dos mercados e vieram abaixo das espectativas, puxando os papeis das mineradoras para o vermelho.

A companhia norte-americana anunciou um prejuízo de US$ 277 milhões (ou US$ 0,28 por ação) no quarto trimestre de 2009, o que indica uma redução de 76,8% em relação 2008, quando a empresa havia registrado prejuízo de US$ 1,19 bilhão. Entretanto, o resultado veio abaixo do terceiro trimestre de 2009, em que o balanço apontou US$ 77 milhões de lucro líquido.

Entre as mineradoras, as ações da Fresnillo, Lonmin e Kazakhmys perderam 5,16%, 4,08% e 3,82% na mesma ordem e encabeçaram a lista de baixas da Bolsa de Valores de Londres. Xtrata, com desvalorização de 3,31% e Vedanta, com 3,14%, vieram logo atrás. Com isso, o FTSE-100, principal indicador da bolsa londrina cedeu 0,71% para 5.498 pontos. Por lá foi divulgado hoje que a balança comercial do Reino Unido registrou déficit de 6,8 bilhões de libras esterlinas (US$ 10,9 bilhões) em novembro, acima do esperado pelos analistas.

Os papeis dos bancos também tiveram um dia de desvalorização, repercutindo negativamente a notícia de que o Banco central da China (The Peoples Bank, banco do povo) vai elevar o compulsório em 0,5 ponto percentual a partir do dia 18 de janeiro. Lloyds, Royal Bank of Scotland (RBS) e Credit Agricole cederam entre 1,21% e 3,47%.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 caiu 1,61%, aos 5.943 pontos e em Paris, o CAC-40 desvalorizou 1,06% para 3.995 pontos. Já em Milão, índice FTSE MIB fechou com queda de 0,8% para 23.583 pontos enquanto em Madri, o Ibex 35 recuou 0,9% aos 11.966 pontos.

Bolsas asiáticas

As bolsas de valores da Ásia fecharam a sessão de hoje em direções opostas, com parte dos mercados sofrendo com a realização de lucros e outra parte influenciada pela China, que viu seu principal índice subir quase 2%, ainda na esteira dos indicadores sólidos da economia do país, divulgados recentemente. O mercado também repercutiu negativamente o balanço da Alcoa, que registrou prejuízo de U$$ 277 milhões no quarto trimestre de 2009.

O índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou 1,91% de valorização aos 3.273 pontos. Hoje o Banco Popular da China aumentou os juros de títulos de um ano em oito pontos, para 1,8434%, depois de 20 leilões de estabilidade.

Em Tóquio, o índice Nikkei 225 subiu 0,75% para 10.879 pontos, puxado pelos papeis de empresas exportadoras. Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,27% aos 1.698 pontos, com destaque para as empresas automobilísticas e de tecnologia.

Em Hong Kong, o indicador Hang Seng caiu 0,38% aos 22.326 pontos, influenciado pelos papeis das empresas mineradoras, que desvalorizaram após a divulgação do balanço da Alcoa. Em Taiwan, o TSEC weighted index perdeu 0,17% aos 8.309 pontos, em uma sessão marcada pela realização de lucros.

Na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, cedeu 0,59% aos 17.422 pontos.

Dólar

Após perder força no início da tarde, o dólar comercial recuperou o ritmo de valorização verificado na abertura e fechou esta terça-feira (12) com alta de 0,52% - segunda valorização consecutiva -, cotado na venda a R$ 1,747. A apreensão nos mercados e a queda das commodities contribuíram para sustentar a trajetória da divisa norte-americana.

Sem indicadores relevantes na agenda doméstica, destaque para o Banco Central, que realizou mais um leilão de compra de dólares no mercado à vista. A captação teve início 10h35 e terminou 10h45 (horário de Brasília), com uma taxa de corte aceita em R$ 1,747.

(Com informações do portal Último Instante, Infomoney e IG Economia)


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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Estudo para 12 de Janeiro de 2010

IBOV tem pregão de alta, o índice da bolsa paulista subiu 0,24% aos 70.433 pontos. O volume financeiro somou R$ 6,2 bilhões.

Entre os destaques do Ibovespa, Braskem disparou mais de 9,7% diante da expectativa dos investidores de que o anúncio de compra da Quattor seja anunciado em breve, concluindo a longa novela pela disputa da petroquímica. Já AmBev caía 0,44%, refletindo a compra das operações no mercado de cerveja da Femsa pela Heineken.

Bolsas de NY

O índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, fechou em leve alta de 0,43% a 10.664 pontos, acumulando no ano alta de 2,26%. O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em leve valorização de 0,17% atingindo 1.147 pontos e subindo 2,86% no ano.

Por outro lado, o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou queda de 0,21%, chegando a 2.312 pontos e acumulando no ano alta de 1,91%.

Bolsas do Velho Mundo

As principais bolsas de valores europeias fecharam o primeiro pregão da semana com sinais opostos, mesmo após a divulgação de dados positivos da balança comercial chinesa. Os papeis dos bancos, que tiveram valorizações expressivas nas últimas sessões, sofreram com a realização de lucros e lideraram as perdas no Velho Mundo. Os investidores também diminuiram o ritmo de compras, no aguardo do início da temporada de balanços das empresas norte-americanas.

O dado de maior relevância entre os poucos indicadores de hoje veio do outro lado do mundo, com números do comércio exterior da China. As exportações do gigante asiático cresceram 17,7% em dezembro, bem acima das expectativas dos analistas. As importações também aumentaram acima do esperado, com um avanço de 55,9% em dezembro na comparação com o mesmo mês de 2008, animando os investidores europeus nas primeiras horas do pregão. Entretranto, o tom de cautela prevaleceu na parte final do dia e as bolsas encerraram com perdas ou ganhos limitados.

Nas notícias corporativas, a cervejaria holandesa Heineken anunciou hoje que irá adquirir a mexicana Fomento Económico Mexicano SAB de CV (FEMSA) por 5,3 bilhões de euros, equivalente a US$ 7,7 bilhões. Segundo a Heineken, a transação deve gerar sinergias de 150 milhões de euros será concluída no segundo trimestre de 2010. A divisão de cerveja da FEMSA possui 14 fábricas no Brasil e no México. Aqui a empresa detém as marcas Kaiser, Bavaria, Sol e Xingu.

Em Londres, o índice FTSE-100 teve leve alta de 0,07% aos 5.538 pontos. Os papeis do Lloyds e Barclays caíram 1,35 e 1,11 respectivamente, anulando os ganhos das companhias varejistas e de energia.

Na Alemanha, o índice DAX-30, da Bolsa de Frankfurt, registrou leve alta de 0,05% aos 6.040 pontos. Em Paris, o CAC-40 caiu 0,05% aos 4.043 pontos. Por lá, foi divulgado hoje que a produção industrial francesa registrou aumento de 1,1% em novembro, após queda de 0,6% em outubro.

Em Madri, o indicador Ibex 35 perdeu 0,73% aos 12.074 pontos, e em em Milão, índice FTSE MIB, recuou 0,15% para 23.774 pontos.

Bolsas da Ásia

As pricipais bolsas de valores da Ásia encerraram o primeiro pregão da semana em direções opostas, com parte dos mercados subindo após a divulgação de dados positivos da balança comercial da China no mês de dezembro. A outra parte fechou próxima da estabilidade, mas com tendência negativa, motivadas por fatores locais.

O índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou 0,52% de alta aos 3.212 pontos, e em Hong Kong, o indicador Hang Seng subiu 0,51% para 22.411 pontos. Hoje foi divulgado que as exportações chinesas cresceram 17,7% em dezembro e o país encerrou o mês com superávit comercial de US$ 18,43 bilhões.

Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index subiu 0,53% para 8.323 pontos, influenciado pelos papeis das siderúrgicas e das construtoras.

Na Índia e na Coreia do Sul, as bolsas encerraram a sessão praticamente estáveis, mas com leve queda. O índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, perdeu 0,07% aos 1.694 pontos, com a desvalorização dos papeis de empresas exportadoras anulando os ganhos das siderúrgicas e construtoras. Em Bombai, o índice BSE Sensex cedeu 0,04% para 17.533 pontos.

A bolsa de Tóquio não funcionou devido a um feriado local.

Petróleo

As cotações de petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira (11) após notícias de que as temperaturas deverão subir no maior consumidor internacional do produto. Dados sobre as importações chinesas forneceram suporte para os preços nesta sessão, mas não evitaram o recuo.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 80,91 na sessão, queda de 0,56% em relação ao último fechamento. Por lá, as negociações ocorreram somente no sistema eletrônico. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, registrou recuo de 0,27%, terminando a sessão cotado a US$ 82,52.

Dólar

O dólar iniciou os negócios desta segunda-feira em queda, mas “virou” no começo da tarde e encerrou o primeiro pregão da semana em alta frente ao real. A moeda norte-americana terminou o dia negociada a R$ 1,737 para venda, em valorização de 0,41%.

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domingo, 10 de janeiro de 2010

Estudo para 11 de Janeiro de 2010

A semana tem agenda bastante tranquila, segue em anexo estudo gráfico de IBOV, PETRO e VALE com os gráficos semanais e diários.

Notem que VALE5 está bastante "esticada", no gráfico diário formou um enforcado totalmente fora da BB superior.

Estamos de olho em COSAN(CSAN3), que após queda acentuada formou um sinal de reversão (um harami de alta).

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Estudo para 8 de Janeiro de 2010

IBOV tem pregão de realização de lucros após oito sessões de alta, o Ibovespa fechou em queda de 0,39%, a 70.451 pontos – pressionado também pela trajetória negativa das cotações das commodities. O volume financeiro totalizou R$ 6,12 bilhões.

Figurando na ponta mais baixa do Ibovespa, os papéis da Cosan despencaram nesta tarde após o Ministério do Trabalho colocar a maior processadora de cana-de-açúcar do mundo na lista de empresas que empregam trabalhadores em regime próximo à escravidão.

Além disso, NET, MRV, Natura e TIM também figuraram entre as principais quedas da sessão. Na outra ponta, BM&F Bovespa aparece entre as principais altas do pregão, ao lado dos papéis de Cesp e Eletrobrás.

Após registrarem ganhos entre 17% e 19% no fechamento da sessão anterior, os ativos de Parmalat e Laep continuam em disparada na bolsa brasileira. O rali reflete os rumores do mercado acerca de uma possível venda da Parmalat à JBS – cujas ações também estão entre as principais altas do Ibovespa. No entanto, ambas as empresas não confirmam nenhum negócio concretizado.

A aquisição da Cimpor pela CSN - Companhia Siderúrgica Nacional - também ganha destaque. Segundo informou o jornal português Diário Económico, a Cimpor teria pedido a seus acionistas que rejeitassem a oferta de compra de US$ 5,5 bilhões feita pela brasileira, por considerar o valor muito baixo. Os papéis da siderúrgica registraram desvalorização de 1,06%.

A Petrobras, por sua vez, anunciou na noite anterior sua participação como cotista de fundos de investimentos com o objetivo de estimular a participação de pequenos e médios fornecedores no desenvolvimento do setor de petróleo e gás, em particular na região do pré-sal. O fundo será dividido em duas séries - uma administrada pelo HSBC e outra pelo Banco Pactual.

Bolsas da Europa

O índice CAC 40 da bolsa de Paris apresentou valorização de 0,18%, a 4.024 pontos, acumulando no ano alta de 1,77%, enquanto o FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em leve baixa de 0,06%, atingindo 5.527 pontos e sua variação no ano acumula alta de 2,10%.

A Bolsa de Frankfurt apresentou leve baixa de 0,25%, atingindo 6.019 pontos.

Bolsas da Ásia

As bolsas de valores do continente asiático terminaram a sessão desta quinta-feira com sinais negativos, influenciadas pela queda das commodities, especialmente dos metais, e com o anúncio do governo chinês de controlar o crescimento dos empréstimos através de um aumento dos juros. Com isso as ações do Banco de Construção Chinês caíram 1,64% e as do Banco da China cederam 1,61%.

O índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, perdeu 1,88% aos 3.192 pontos. No Japão, o índice Nikkei 225 registrou 0,46% de desvalorização aos 10.681 pontos, após três altas consecutivas.

Em Hong Kong, o indicador Hang Seng caiu 0,66% aos 22.269 pontos, com os ivestidores realizando lucros após uma sequência de altas. Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, cedeu 1,28% aos 1.638 pontos, influenciada pela valorização da moeda local frente ao dólar, que prejudicou as ações de companhias exportadoras.

Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index perdeu 1,08% aos 8.237 pontos e na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, cedeu 0,48% para 17.615 pontos.

Dólar

O real acompanhou o movimento de outras moedas e se desvalorizou frente ao dólar nesta quinta-feira, ajudado por um clima de cautela principalmente em virtude do cenário internacional. Com isso, o dólar encerrou os negócios no mercado interbancário negociado a R$ 1,745 na compra e R$ 1,747 na venda, com alta de 0,46%. Esta foi a terceira alta seguida da divisa.

No segmento futuro, os contratos de dólar para o mês que vem saíam a R$ 1,752 - alta de 0,77% na BM&FBovespa.

Gráficos










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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Estudo para 7 de Janeiro de 2009

IBOV sobe 0,70% aos 70.729 pontos, renovando sua máxima desde 5 de junho de 2008. Vale mencionar que esta é a oitava sessão consecutiva de valorização do índice. O volume financeiro totalizou R$ 7,19 bilhões.

Os papéis da MMX estão entre as principais valorizações da sessão, assim como os ativos de CCR, Duratex e BM&F Bovespa. O bom desempenho das ações da Petrobras e da Vale, principais blue chips brasileiras, também ajudou a manter o Ibovespa em alta nessa sessão.

Por outro lado, varejistas como Lojas Americanas e Lojas Renner deram continuidade ao movimento de queda da véspera, e seguem entre as baixas do índice. Os papéis de Cosan, ALL e LLX também figuraram entre os principais recuos desta tarde.

Um dos destaques do dia fica para as operadoras de shopping centers. Após o Deutsche Bank afirmar que a consolidação do setor deverá guiar o crescimento dessas empresas, os papéis de JHSF e BR Malls registraram forte valorização.

Notícias de fusões e aquisições também movimentaram o mercado doméstico. Após os rumores de que a Parmalat seria comprada pela JBS, a Laep, controladora da primeira, veio a público dizer que não confirma nenhum negócio com o frigorífico, se isentando da responsabilidade pela brusca movimentação de seus BDRs (Brazilian Depositary Receipts). Os papéis das três empresas avançaram nesta quarta-feira.

Além disso, a OSX Brasil enviou comunicado acerca da aquisição de uma FPSO de óleo e gás, em fase final de construção na Coreia, e a Totvs anunciou na noite passada a compra da M2I Serviços de Implantação de Software e da M2S Serviços de Suporte.

Bolsas de NY


O mercado acionário norte-americano terminou com direções opostas nesta quarta-feira, com dados abaixo do esperado. O índice industrial Dow Jones teve leve alta de 0,02% aos 10.573 pontos. O S&P apresentou pequena valorização para 0,05% para 1.137 pontos. Já a bolsa eletrônica Nasdaq perdeu 0,33% aos 2.301 pontos.

O Institute for Supply Management afirmou que seu índice de serviços subiu para 50,1 em dezembro contra 48,7 de novembro. A leitura veio abaixo da previsão dos economistas de 50,5.

Já o setor privado norte-americano eliminou 84 mil vagas em dezembro e embora tenha ficado abaixo das expectativas de 75 mil vagas esta é a menor redução no número de vagas desde março de 2008.

Pouco antes do encerramento das operações, a ata do Comitê de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) apontou que a recuperação da atividade econômica do país vem melhorando nos últimos meses. Os diretores ainda foram unânimes em manter a taxa básica na faixa de zero a 0,25% ao ano e reafirmaram que irão mantê-la nesse nível por mais alguns meses por conta do elevado desemprego e à inflação baixa.

Bolsas do Velho Mundo


As bolsas de valores europeias fecharam a sessão desta quarta-feira com sinais positivos, após um pregão marcado pela volatilidade. Os principais índices acionários do Velho Mundo foram influenciados principalmente pelas altas nos preços dos metais, que impulsionou os ganhos das empresas de mineração. Rio Tinto, Kazakhmys, Xstrata, Vedanta Resources, Randgold Resources e Antofagasta apresentaram ganhos entre 1,8% e 3,4%.

Os papeis do setor bancário também registraram alta pelo terceiro dia consecutivo. Em Londres, as ações do Royal Bank of Scotland (RBS) subiram 3,33%. Barclays e Lloyds ganharam 2,35 e 0,89% respectivamente. Com isso, o índice FTSE 100, da bolsa londrina, valorizou 0,14% para 5.530 pontos. Por lá foi divulgado hoje que a confiança do consumidor no Reino Unido registrou a maior queda desde novembro de 2008 para 69 pontos em dezembro, contra 74 em novembro (dado revisado).

Entre os dados econômicos mais importantes do dia, o setor privado dos Estados Unidos fechou 84 mil postos de trabalho em dezembro de 2009, acima do esperado pelo mercado (fechamento de 75 mil vagas). Apesar disso, o declínio registrado foi o menor desde março de 2008. Na Europa, o Markit Economics divulgou que o índice PMI de serviços na zona do euro subiu para 53,6 pontos em dezembro ante 53 pontos em novembro. O índice veio ligeiramente inferior à estimativa anterior de 53,7, mas manteve o ritmo de crescimento.

Em Frankfurt, o índice DAX-30 avançou 0,04%, aos 6.034 pontos. Hoje também foi divulgado o PMI serviços de dezembro na Alemanha, indicando que a tímida recuperação no setor de serviços do país continuou no final de 2009. O índice foi de 52,7, ante 51,4 em novembro, e é um dos mais altos desde agosto.

Já em Paris, o CAC-40 subiu 0,12% aos 4.017 pontos. Por lá também saiu o PMI de serviços do último mês do ano, apontando que apesar de continuar em ritmo de recuperação, o setor se serviços na França registrou queda em dezembro, passando de 60,9 para 58,7.

Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 0,28% para 23.622 pontos e em Madri, o Ibex 35 valorizou 0,15% aos 12.222 pontos.

Bolsas da Ásia


A maioria das bolsas de valores do continente asiático encerrou esta quarta-feira em terreno positivo, influenciadas pela valorização das commodities. Na véspera, a divulgação do índice que mede o número de casas novas vendidas nos Estados Unidos surpreendeu negativamente o mercado e caiu em novembro, segurando um pouco os ganhos das bolsas na Ásia.

No Japão, o índice Nikkei 225 registrou 0,46% de valorização aos 10.731 pontos, influenciado pelos papeis do setor bancário. As ações do Mizuho Financial Group subiram 6,10% e as do Sumitomo Mitsui apresentaram alta de 5,54%.

Em Hong Kong, o indicador Hang Seng subiu 0,62% para 22.416 pontos, e em Taiwan, o referencial TSEC weighted index ganhou 1,42% aos 8.327 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou em alta de 0,87% aos 1.705 pontos, maior nível em 3 meses. Na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, fechou próximo da estabilidade, com leve alta de 0,08% aos 17.701 pontos.

A exceção ficou por conta da bolsa da China, que registrou queda com preocupações sobre uma possível alta da inflação no mês de dezembro. O índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, cedeu 0,85% aos 3.254 pontos.

Petróleo


As cotações de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (6), apesar do avanço nos estoques norte-americanos de óleo bruto, com os preços atingindo, inclusive, o maior patamar de negociação desde outubro de 2008 durante a sessão.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 81,89 na sessão, alta de 1,61% em relação ao último fechamento. Por lá, as negociações ocorreram somente no sistema eletrônico. Em Nova York, o contrato com vencimento em fevereiro, que apresenta maior liquidez, registrou valorização de 1,72%, terminando a sessão cotado a US$ 83,18.

Dólar

Mantendo a tendência vista na véspera, o dólar comercial fechou esta quarta-feira (6) em alta pela segunda sessão consecutiva, sendo cotado na venda a R$ 1,735 - alta de 0,23%.

(Com dados do portal Infomoney e Ultimo Instante)

Gráficos


IBOV está bem esticado, operando a oito sessões no verde e estabelecendo novas máximas, o volume está mais significativo. BBs bem abertas indicando aumento de volatilidade.









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