domingo, 4 de outubro de 2009

Estudo para 5 de Outubro de 2009

Segue análise para a semana iniciada em 5 de Outubro.

Teremos a IPO do Santander nesta semana o que deverá "turbinar" o movimento na bolsa, vamos conferir se realmente será a maior IPO do mundo em 2009.

O anúncio do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016 deve ser fato positivo para o mercado financeiro. Investment grade pelas 3 principais agências de risco, Copa do Mundo e Olimpíadas, realmente o Brasil está se confirmando como a bola da vez !!!!











sábado, 3 de outubro de 2009

Dados curisosos sobre a performance mensal e anual do IBOV

Recebi um email muito interessante sobre a performance do IBOV desde 1995, com detalhamento anual, mensal e trimestral, gostaria de compartilhar com os colegas essa informação.

O trabalho é bastante simples, através de médias, muitos podem questionar o método utilizado, mas não deixa de ser uma curiosidade.

Podemos constatar que os piores meses são Agosto e Outubro, e que realmente o rali de final de ano geralmente acontece.

Performance mensal

























Resumo da performance mensal



Resumo da performance trimestral

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Fechamento da semana 2 de Outubro de 2009

O início do pregão foi de perdas mas IBOV fecha o dia com alta de subiu 1,18%, aos 61.171 pontos. Na semana, a Bolsa acumulou alta de 1,35%.

Em uma sessão bastante positiva no Ibovespa, os ativos de Cyrela, Vivo, Gafisa e CCR estão entre as maiores valorizações. As ações da Vale também avançaram no pregão, assim como GOL e TAM.

Por outro lado, os ativos da Rossi Residencial, Brasil Foods e Duratex recuaram.

A OGX, braço do petróleo do grupo EBX de Eike Batista, anunciou nesta sexta-feira a descoberta de indícios de petróleo em poço na Bacia de Santos. Os papéis tiveram forte avanço na sessão.

As ações ordinárias da PDG Realty foram precificadas em R$ 14,00 no âmbito da oferta pública da empresa, levemente abaixo do último fechamento - assim como os papéis da Rossi Residencial. Os papéis de ambas estreiam na Bolsa na próxima segunda-feira

Um fato pontual contribuiu para os ganhos de hoje. O índice ganhou força conforme a cidade do Rio de Janeiro avançava na disputa pela sede da Olimpíada de 2016. Coincidência ou não, o Ibovespa bateu a máxima do dia, aos 61.332 pontos, logo após a confirmação da vitória brasileira na votação.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 0,32%, para R$ 34,16; Vale PNA avançou 2,55%, a R$ 36,58; Itaú Unibanco PN ganhou 0,41%, para R$ 36,00; BM & FBovespa ON fechou estável a R$ 12,88; e Bradesco PN teve valorização de 1,19%, a R$ 35,43.

Destaque da semana

Na ponta positiva do Ibovespa nesta sexta-feira (2), as ações da Vivo (VIVO4) terminaram a semana com a maior variação positiva do índice, acumulando alta de 10,32%, cotadas a R$ 46,60. No mesmo período, o índice paulista acumulou ganho de 1,35%.

Os papéis da companhia mantiveram pela segunda semana consecutiva a preferência dos analistas de acordo com o MCI - índice de consenso de mercado elaborado pela InfoMoney.

O indicador, que compila a análise de 24 corretoras e bancos de investimento, atribui a nota 4,60 aos ativos da empresa, que contam com boas perspectivas dos especialistas para os próximos meses.

Recomendações
A avaliação positiva que os analistas fazem da companhia reflete os bons resultados operacionais apresentados no segundo trimestre do ano, quando o lucro líquido atingiu R$ 172,4 milhões.

Após o anúncio, a Standard & Poor's decidiu elevar os ratings da Vivo, afirmando que a alteração das notas refletiu o desempenho consistente da empresa, "mesmo diante de um ambiente mais desafiador, demonstrando a resiliência do setor brasileiro de telecomunicações".

Outros destaques

Também se destacaram positivamente durante o período, os ativos de MMX (MMXM3, R$ 11,35, +9,66%), da CCR (CCRO3, R$ 31,85, +8,44%), do Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 36,00, +8,08%), do Bradesco (BBDC4, R$ 35,43, +7,41%) e da Itausa PN (ITSA4, R$ 10,71, +6,99%).

Bolsas de NY

m Wall Street, a Bolsa de Nova York abriu em baixa nesta sexta-feira, concluindo uma semana de decepção em termos de indicadores econômicos. O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou o pregão de hoje em baixa de 0,23%, aos 9.487,67, influenciado pelos números ruins sobre o emprego nos Estados Unidos.

Dados internos e externos dividiram a atenção dos agentes nesta sexta-feira. Por aqui, o foco ficou na produção industrial de agosto, que subiu 1,2% no mês, frente a julho, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a oitava alta mensal do indicador, que atingiu o maior nível desde novembro de 2008.

Nos Estados Unidos, os agentes receberam os dados oficiais sobre o mercado de trabalho. A economia americana cortou 263 mil postos de trabalho no mês de setembro, segundo dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. O resultado veio acima das expectativas do mercado, que projetavam corte de 175 mil a 225 mil vagas. A taxa de desemprego subiu de 9,7% em agosto para 9,8% um mês depois, em linha com as previsões.

Já as encomendas à indústria dos Estados Unidos caíram 0,8% em agosto na comparação com julho, segundo o Departamento de Comércio do país. Analistas previam um declínio de 0,6%. Essa foi a primeira queda desde março. Em julho, as encomendas aumentaram 1,4% ante junho.

Bolsas da Europa

As bolsas europeias fecharam em baixa pelo terceiro dia consecutivo, movidas por um novo indicador negativo da economia americana. O FTSE-100, de Londres, fechou com queda de 1,17%, para 4.988 pontos. Em Frankfurt, o DAX indicou baixa de 1,56%, para 5.467 pontos. O CAC 40, de Paris, terminou aos 3.649 pontos, com desvalorização de 1,90%.

Dólar


A persistente entrada de recursos no mercado doméstico levou o dólar a encerrar a sexta-feira em queda frente ao real, movimento fortalecido ainda pelo recuo da moeda norte-americana no cenário externo. A moeda americana caiu 0,45%, a R$ 1,779 na venda, variando entre alta de 1,01% e baixa de 0,73% ao longo da sessão.

Próxima semana

Na próxima semana, a agenda externa é pouco carregada, o que mantém o foco nos dados domésticos de inflação, como IPCA, IGP-DI e IGP-M.

Na Europa, atenção para as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e Banco da Inglaterra (BoE). Nos EUA, o dado mais relevante é o índice de atividade no setor de serviços.

A semana também marca o início da temporada de balanços do terceiro trimestre tanto aqui quanto nos EUA. A Localiza puxa a fila na Bovespa e a Alcoa abre as divulgações de empresas listadas no índice Dow Jones.

(Com informações da EFE, Valor Online,Infomoney, Agência Estado e Reuters)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Estudo para 2 de Outubro de 2009

IBOV em pregão de realização de lucros recua 1,72%, aos 60.459 pontos.

Os investidores acompanharam o pessimismo externo com a série de dados sobre a economia norte-americana que foram divulgados nesta quinta-feira. Além disso, a espera pelo payroll amanhã, que traz dados sobre emprego nos Estados Unidos, deixou o exterior em clima de cautela.

Bolsas de NY

Em Wall Street, os índices registraram hoje o maior tombo dos últimos três meses, abrindo o último trimestre de 2009 com forte retração. Indicadores negativos de atividade e emprego contribuíram para reforçar o apelo para uma realização de lucros após ganhos de 15% registrados no terceiro trimestre deste ano pelos índices. O Dow Jones caiu 2,09%, para 9.509 pontos. O Standard & Poor's 500 declinou 2,58% e fechou aos 1.029 pontos. O Nasdaq encerrou com 2.057 pontos, após tombar 3,06% ante o último pregão.

Bolsas da Europa


As bolsas de valores da Europa fecharam em baixa, diante de dados econômicos desapontadores tanto no Velho Continente quanto nos Estados Unidos. Em Londres, o FTSE-100 teve baixa de 1,68% e encerrou aos 5.047,81 pontos. O CAC-40, de Paris, perdeu 1,97%, e fechou a 3.720,77 pontos. O DAX, de Frankfurt, recuou 2,13%, para 5.554,55 pontos.

Petróleo


Sofrendo influência dos indicadores econômicos desta quinta-feira (1), que apontaram para cenários distintos, as cotações do petróleo fecharam a sessão com leve alta alta em Nova York e em baixa em Londres.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 68,91 no pregão desta quinta-feira, com baixa de 0,23% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em novembro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 70,82 por barril, configurando uma alta de 0,30% frente ao fechamento anterior.


Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial fechou em alta ante o real nesta quinta-feira (1º). A moeda norte-americana ficou negociada a R$ 1,787 para venda, com elevação de 0,79%.

O Banco Central (BC) manteve as atuações diárias no câmbio, comprando moeda americana em leilão no mercado à vista. De acordo com comunicado do Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin), a operação teve início às 12h06 horas e terminou às 12h16. A taxa aceita ficou em R$ 1,7792.

O dólar encerrou o dia valendo R$ 1,773, a menor cotação desde setembro do ano passado. No mês, a queda do dólar foi de 6,1%. Em 2009, a moeda já acumula baixa de 9,7%. Somente no último trimestre, o valor da moeda americana recuou 8,13%.

(Com informações da Reuters, Agência Estado e Valor Online)

Gráficos





quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Estudo para 1 de Outubro de 2009

Podemos notar que o volume foi maior que o dos últimos pregões.

IBOV, Petro e Vale estão apresentando divergências entre o estocástico (que está dando venda) e o IFR, este último apontando para cima.

Vejam o estudo gráfico abaixo:





Estudo 30 de Setembro de 2009 - Fechamento do terceiro trimestre

IBOV sobe 0,46%, a 61.517 pontos - renovando sua máxima desde 16 de julho de 2008, quando fechou a 62.056 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 6,13 bilhões. Em setembro, a valorização foi de 8,90% - o terceiro mês seguido de valorização para o índice. Os três trimestres de 2009 estão positivos - apenas fevereiro e junho foram meses negativos para a bolsa. No fechamento do trimestre o índice obteve valorização de 19,53%.

Os papéis de MMX e Vivo estão entre os maiores ganhos do Ibovespa no dia, dividindo a ponta com os ativos de Lojas Americanas e Brasil Telecom. As ações do setor bancário, como Banco do Brasil, Bradesco, Itausa e Itaú Unibanco, também avançaram, dando continuidade às altas da véspera.

Por outro lado, Rossi Residencial, BM&F Bovespa, ALL e Gafisa acumularam as maiores perdas do índice na sessão.

Bolsas americanas

Em Wall Street, os índices esboçaram reação, mas dados negativos sobre emprego e atividade acabaram justificando as vendas. O Dow Jones caiu 0,31%, para 9.712. O S & P 500 recuou 0,33%, para 1.057 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,08%, a 2.122 pontos.

No mês, o Dow Jones subiu 2,3%, o S & P aumentou 3,6% e o Nasdaq ganhou 5,6%. Já no trimestre, Dow e S & P avançaram 15% cada, enquanto o Nasdaq garantiu acréscimo de 15,7%.

Os dados de emprego mostraram que o setor privado dos Estados Unidos, que cortou 254 mil postos de trabalho entre agosto e setembro. Os números ficaram acima do esperado pelo mercado financeiro.

O corte nos empregos pesou mais que a divulgação de que a contração do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos diminuiu no segundo trimestre. O dado revisado do segundo trimestre apontou contração de 0,7%, contra previsão anterior de 1%. A estimativa apontava para queda de 1,2%.

Europa e Ásia


Os mercados acionários europeus tiveram uma sessão de perdas nesta quarta-feira, após números indicando queda da atividade econômica dos Estados Unidos. Mas isso não impediu que o principal índice de ações regional tivesse o melhor trimestre em quase 10 anos. O FTSEurofirst 300 teve queda de 0,6% no dia. Contudo, o índice ganhou mais de 17% entre julho e setembro, o melhor resultado num trimestre desde o final de 1999.

Na Ásia a quarta-feira acabou sem direção única. Seul e Hong Kong perderam 1,0% e 0,28%, respectivamente, mas Tóquio subiu 0,33% e Xangai garantiu alta de 0,90%.

Petróleo


Se beneficiando do bom humor do mercado após a divulgação do número ajustado do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre dos EUA e a queda inesperada nos estoques de gasolina do país, as cotações da commodity apresentaram expressiva alta nesta quarta-feira (30).

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,07 no pregão desta quarta-feira, com forte alta de 5,46% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato WTI com vencimento em novembro, que atualmente apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 70,61 por barril, configurando uma alta de 5,85% frente ao fechamento anterior.

Dólar

O dólar comercial encerrou os negócios desta quarta-feira em queda e renovou a menor cotação do ano. A moeda americana fechou os negócios valendo R$ 1,773, com recuo de 1,17% e atingindo o menor valor desde 9 de setembro do ano passado.

No mês, a queda do dólar foi de 6,1%. Em 2009, a moeda já acumula baixa de 9,7%. Somente no último trimestre, o valor da moeda americana recuou 8,13%.

(Com informações da Reuters, Agência Estado, Infomoney e Valor Online)