sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Fechamento da semana de 11 de Setembro de 2009

IBOV acompanha o mercado americano e após cinco pregões no positivo tem dia de queda, baixa de 0,28% para os 58.366 pontos. Na semana a Bovespa teve alta de 3,02%, quebrando o ciclo negativo das últimas duas semanas.

Entre as altas do dia, a TAM liderou as valorizações no Ibovespa, seguida por Bradesco, Cyrela e Itaú. Por outro lado, as ações de Duratex, Copel e Eletropaulo acumularam as maiores baixas.

Bolsas americanas

O Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, quebrou a série de cinco pregões consecutivos de alta e fechou em baixa de 22,07 pontos (0,23%), aos 9.605 pontos. O índice seletivo S&P 500 perdeu 0,14% e o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, recuou 0,15%.

Ainda na agenda norte-americana, foi divulgado o dado referente ao preço das importações, que subiu 2% em agosto, ante previsão de 1,2%.

Bolsas da Europa

As bolsas de valores da Europa fecharam em alta pelo sexto dia consecutivo nesta sexta-feira, com esperanças sobre uma rápida recuperação global impulsionando mineradoras e bancos, enquanto dados econômicos no exterior também ajudaram. O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, subiu 0,6%, para 993 pontos, maior nível de fechamento em 11 meses.

Bolsas da Ásia


As bolsas de valores da Ásia fecharam predominantemente em alta nesta sexta-feira, conduzidas por fortes dados econômicos da China, que também impulsionaram os preços das commodities, fazendo o dólar atingir o menor patamar em um ano frente a uma cesta com as principais moedas. Em agosto, a produção industrial chinesa avançou 12,3%, na comparação anual, e as vendas no varejo dispararam 15,4%, enquanto a deflação perdeu força e o CPI caiu 1,2%.

O governo chinês afirmou estar confiante de que pode alcançar a meta de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 8% neste ano.

O Japão também divulgou PIB positivo nesta sexta. O país cresceu 0,6% entre abril e junho deste ano em relação ao trimestre imediatamente anterior, segundo dado revisado ante a leitura preliminar de alta de 0,9%. Economistas esperavam a manutenção do ritmo do dado preliminar.

Dólar

Numa sexta-feira volátil, o mercado de câmbio local não sustentou o movimento de mais cedo e terminou com o dólar valorizado frente ao real, na esteira de uma procura maior pela moeda em linha com o enfraquecimento nos principais mercados acionários.

A moeda americana terminou as negociações com valorização de 0,27% e cotada a R$ 1,827 para a venda. Na semana, a divisa acumulou baixa de 0,81%.

(Com informações da Reuters, Agência Estado e do Valor Online)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Estudo para 11 de Setembro

IBOV pegou embalo no dia positivo do mercado global e fechou com elevação de 1,08%, para 58.535 pontos. O índice passa a acumular alta de 98,86% desde a mínima registrada no período mais agudo da crise, em outubro do ano passado, quando perdeu os 30 mil pontos. Já no acumulado de 2009, a valorização fica em 55,88%.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 1,03%, para R$ 33,04; Vale PNA avançou 1,92%, a R$ 34,40; Itaú Unibanco PN ganhou 0,58%, para R$ 32,59; BM & FBovespa ON aumentou 0,50%, cotada a R$ 11,90; e Bradesco PN teve valorização de 0,69%, a R$ 31,95.

Cenário Interno


Os investidores reagiram aos dados de agosto do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a chamada inflação oficial. O índice teve queda de 0,15% e atingiu a menor variação mensal desde agosto de 2006, quando subiu 0,05%. No mês de julho deste ano, o IPCA havia ficado em 0,24%.

Já as ações da Vale e da Bradespar repercutem a decisão do Bradesco de rejeitar a oferta de Eike Batista pela parte do banco na mineradora brasileira. A direção do Bradesco disse a Eike que está satisfeita com o retorno proporcionado pela Vale e que não tem interesse em se desfazer da posição.

Bolsas de NY


O foco dos analistas esteve voltado para a divulgação de novos dados econômicos sobre os Estados Unidos. Hoje foram divulgados os números semanais de novos pedidos de auxílio-desemprego, que caíram 26 mil, bem acima da expectativa, de queda de 5 mil. Já o déficit comercial dos EUA foi pior que o previsto e atingiu US$ 31,96 bilhões em julho, ante previsão de -US$ 27,5 bilhões.

Como resultado desses fatores, Wall Street também teve um dia de valorização, e o índices também marcaram novas máximas para o ano. O Dow Jones subiu 0,84%, aos 9.627 pontos. O S & P 500 avançou 1,04%, para 1.044 pontos, e o Nasdaq teve acréscimo de 1,15%, a 2.084 pontos.

Bolsas da Europa

Na Europa, o principal índice de ações fechou no azul nesta quinta-feira, numa sessão marcada por volatilidade, com ganhos do setor de tecnologia que ofuscaram a fraqueza dos bancos. O indicador FTSEurofirst 300 registrou variação positiva de 0,07%, a 988 pontos. O índice acumula alta de quase 19% neste ano e saltou 53% desde que atingiu a mínima recorde, em março.

Petróleo

As cotações de petróleo voltaram a fechar em alta nesta quinta-feira (10), refletindo a queda nos estoques norte-americanos do produto, a desvalorização do dólar frente às principais divisas internacionais e a revisão da projeção para a demanda pelo produto por parte da AIE (Agência Internacional de Energia).

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,86 neste pregão, leve alta de 0,04% em relação ao último fechamento.

Por sua vez, o contrato de maior liquidez no mercado de Nova York encerrou cotado a US$ 71,94 por barril, configurando alta de 1,18% frente ao fechamento anterior.


Dólar


No mercado cambial, depois de operar com instabilidade, oscilando entre os terrenos negativo e positivo, o dólar comercial se consolidou em baixa e fechou com desvalorização frente ao real nas negociações desta quinta. A moeda americana registrou recuo de 0,65%, e ficou cotada a R$ 1,822 para a venda.

(Com informações da Agência Estado,Infomoney, Reuters e Valor Online)


Gráficos





quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Estudo para 10 de Setembro de 2009

IBOV fechou o pregão com leve elevação de 0,10%, para 57.909 pontos, renovando o patamar máximo do ano registrado na véspera.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 0,36%, para R$ 33,00; Vale PNA recuou 0,11%, a R$ 33,75; Itaú Unibanco PN ganhou 1,25%, para R$ 32,40; BM & FBovespa ON diminuiu 0,75%, cotada a R$ 11,84; e Bradesco PN teve valorização de 0,63%, a R$ 31,73.

Destaque do dia, GVT (GVTT3)

Após o anúncio de aquisição pela companhia francesa Vivendi, as ações da GVT (GVTT3) encerraram a sessão desta quarta-feira (9) entre os destaques positivos do dia na BM&F Bovespa, somando valorização de 18,59%, cotadas a R$ 43,00 cada. Os papéis da companhia movimentaram o segundo maior volume da sessão, R$ 367,94 milhões, ficando atrás apenas dos ativos preferenciais da Petrobras, que movimentaram R$ 489,13 milhões.

Na véspera, a Vivendi anunciara a assinatura de um acordo com os acionistas controladores da GVT para realizar uma oferta para aquisição da companhia brasileira. A operação seria condicionada à Vivendi a adquirir um mínimo de 51% do capital diluído da GVT, como resultado de uma oferta amigável. Os controladores concordaram em oferecer à francesa um mínimo de 20% do capital da empresa, dos 30% que detém atualmente.

Segundo comunicado da Vivendi, a oferta será de R$ 42 por ação da companhia, o que corresponderia a R$ 5,4 bilhões pelo capital total da empresa. Tal proposta representava um prêmio de 15,8% sobre a cotação de fechamento das ações da GVT na terça-feira (8), quando o anúncio foi realizado.

Bolsas de NY


O índice Dow Jones subiu 0,53%, aos 9.547 pontos. O S & P 500 avançou 0,78%, para 1.033 pontos, e o Nasdaq teve acréscimo de 1,11%, a 2.060 pontos.

Os investidores repercutiram o chamado "Livro Bege" do Federal Reserve (Fed), banco central americano, que traz uma avaliação da atividade nas diversas regiões do país. O relatório mostrou que a economia americana continua a se estabilizar.

Europa e Ásia

Na Europa, o principal índice de ações atingiu o maior patamar de fechamento em 11 meses, com a firmeza dos preços do petróleo impulsionando as ações do setor de energia, enquanto o Commerzbank conduzia os ganhos do segmento financeiro. O índice FTSEurofirst 300 subiu 1%, para 987 pontos, alcançando o nível mais alto desde o início de outubro. O avanço marcou a quarta sessão consecutiva de alta.

Já na Ásia, a quarta-feira acabou com os principais mercados no vermelho. Tóquio e Seul perderam 0,78% e 0,74%, respectivamente. Na China, Hong Kong caiu 1,04%, mas Xangai teve alta de 0,54%.

Saída de estrangeiros

Confirmando a indicação do final de agosto, o investidor estrangeiro virou a mão em setembro e passou a atuar na ponta vendedora na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

No acumulado do mês até o dia 3, as vendas já superavam as compras em R$ 951 milhões. Com isso, o saldo acumulado do ano caiu para a linha dos R$ 13 bilhões.

Petróleo

Com nova queda do dólar frente às divisas internacionais e a perspectiva de que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) irá manter sua cota de produção inalterada, as cotações de petróleo fecharam o pregão desta quarta-feira (9) em alta.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,83 nesta quarta-feira, com alta de 0,59% em relação ao último fechamento.

Enquanto isso, o contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 71,31 por barril, subindo 0,29% frente ao fechamento anterior.

Dólar

No mercado cambial, após os seguidos pregões de baixa, o dólar comercial registrou uma sessão de alta frente ao real nesta quarta. A moeda americana encerrou as negociações cotada a R$ 1,834, com valorização de 0,38%.

(Com informações de Reuters,Infomoney, Valor Online e Agência Estado)

Gráficos






terça-feira, 8 de setembro de 2009

Estudo para 9 de Setembro de 2009

IBOV volta do feriado com força total e sobe 2,12 aos 57.854 pontos, nova máxima do ano e a maior desde 31 de julho do ano passado, quando o índice valia 59.505 pontos. O giro financeiro ficou na casa de R$ 4,5 bilhões.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 1,13%, para R$ 32,88; Vale PNA avançou 2,26%, a R$ 33,79; Itaú Unibanco PN ganhou 1,29%, para R$ 32,00; BM & FBovespa ON aumentou 3,46%, cotada a R$ 11,93; e Bradesco PN teve valorização de 1,28%, a R$ 31,53.

Fatores internos

Do lado corporativo, na manhã desta terça, a Petrobras anunciou a retomada da produção de óleo e gás natural no da Área de Tupi, no Pólo Pré-Sal da Bacia de Santos.

Em nota ao mercado, a empresa disse que o poço 3-RJS-646 foi fechado no início de julho de 2009 para a troca da Árvore de Natal Molhada (equipamento submarino de controle de fluxo de poços), mas voltou a produzir normalmente.

Já a Vale informou hoje que deverá realizar uma oferta de bônus de dez anos no mercado. De acordo com a empresa, que não revelou o tamanho da operação, os recursos oriundos da oferta serão utilizados em "propósitos corporativos em geral".

Além disso, o papel ON do Banco Nossa Caixa deixou de fazer parte do Ibovespa. A saída decorre da conclusão da oferta pública para aquisição de ações (OPA) da instituição, feita pelo Banco do Brasil, como parte do processo de compra da companhia.

Destaques IBOVESPA

Seguindo a tendência da última semana, os papéis da MMX lideraram as altas do Ibovespa nesta terça-feira. O setor imobiliário também registrou novos ganhos na sessão, assim como os papéis da Bradespar, Klabin, CESP e TIM. Os ativos de companhias produtoras de commodities, como Petrobras e Vale também tiveram forte avanço, embalados pela sessão favorável aos preços de matérias-primas e metais preciosos.

Na outra ponta, os papéis da Cosan lideraram as perdas, seguidos pelos ativos da Comgás.

Devido à conclusão da oferta pública para aquisição de ações ordinárias da Nossa Caixa realizada na última semana, a BM&F Bovespa excluiu os ativos da empresa da carteira teórica do Ibovespa, no qual a sua participação percentual foi distribuída proporcionalmente às demais ações componentes do benchmark.

Bolsas de NY

Wall Street, notícias de fusões e aquisições deram ânimo aos investidores americanos, que também voltaramm de feriado. O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York ganhou 0,59%, aos 9.497 pontos. O S&P 500 avançou 0,88%, para 1.025 pontos, e o Nasdaq subiu 0,94%, a 2.037 pontos.

Nem mesmo a notícia que o crédito ao consumidor dos EUA recuou pelo sexto mês seguido desanimou os agentes. Segundo dados do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), o crédito recuou US$ 21,6 bilhões, uma queda de 10,4% na taxa anual sazonalmente ajustada, para US$ 2,472 trilhões.

Mercados europeus e asiáticos

Na Europa, o principal índice de ações terminou em alta pela terceira sessão consecutiva, com as ações ligadas a commodities em valorização ancorada na firmeza dos preços do petróleo e dos metais. Além disso, atividades de fusão e aquisição impulsionaram papéis do setor de telecomunicações.

Na Ásia, o dia também acabou de forma positiva para a maioria dos mercados. Tóquio e Seul garantiram alta de 0,70% e 0,69%, respectivamente. Já na China, Hong Kong valorizou 2,14%, enquanto Xangai teve acréscimo de 1,71%.

Destaques da semana

Na Ásia, o destaque da semana fica com a China, que anuncia dados sobre produção industrial e vendas no varejo na quinta-feira. Já nos EUA, o chamado Livro Bege com anaálise sobre a conjuntura econômica será divulgado amanhã pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano).

No Brasil, a semana também intensa. São destaques a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, que saem quinta-feira, além do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre de 2009, a ser divulgado na sexta-feira.

Petróleo

Com o dólar caindo para o mais baixo patamar do ano frente ao euro, e as expectativas acerca do relatório sobre os estoques norte-americanos de óleo bruto e da reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), as cotações do produto apresentaram a maior valorização diária desde julho nesta terça-feira (8).

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 69,42 no pregão desta terça-feira, com forte alta de 3,89% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em outubro, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 71,10 por barril, configurando alta de 4,96% frente ao fechamento anterior.


Câmbio

No mercado cambial, o dólar manteve a tendência de queda registrada no final da semana passada e voltou a perder valor frente ao real no pregão desta terça. A moeda americana registrou queda de 0,81% e fechou os negócios cotada a R$ 1,827.

Agenda para quarta-feira

A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à primeira quadrissemana de setembro. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

A FGV (Fundação Getulio Vargas) publica o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de agosto, importante medida de inflação nacional.

O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) revela o Índice de Custo de Vida referente ao mês de agosto. O relatório contém informações a respeito do custo de vida dos moradores do município de São Paulo.

Será apresentado o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

Investidores também estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.

(Com informações de Reuters, Valor Online, Infomoney e Agência Estado)

Gráficos





segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Bolsas Européias e Petróleo fechamento de 7 de Setembro

Bolsas europeias fecham em alta pela segunda sessão consecutiva

Por: Equipe InfoMoney
07/09/09 - 15h44
InfoMoney

SÃO PAULO - Um mix de referências econômicas positivas e noticiário corporativo favorável levou as bolsas europeias à segunda alta consecutiva.

O destaque dos noticiários na região ficou com a Cadbury, cujas ações subiram 37,85% e lideraram isoladas os ganhos na bolsa de Londres. A empresa rejeitou oferta de £ 10,2 bilhões (algo em torno de US$ 16,7 bilhões) da norte-americana Kraft Foods, que deverá, assim, elevar o valor proposto para adquirir a fabricante da goma de mascar Trident.

Dentre os ativos do índice FTSE 100, apenas quatro - Thomson Reuters (-1,68%), Shire (-0,67%), Standard Life (-0,56%) e Petrofac (-0,22%) - terminaram a segunda-feira (7) no vermelho.

As ações da Deutsche Telekom, maior companhia do setor de telefonia da Europa, subiram 0,74%, embaladas por rumores de que está próxima de tomar uma decisão a respeito da venda de sua unidade no Reino Unido ou mesmo da formação de uma joint venture.

Já na bolsa de Paris, destaque para a BioMerieux. As ações da empresa, que fabrica testes de hepatite e HIV, se valorizaram 5,39%, repercutindo positivamente a alta de 12% em seu lucro no primeiro semestre do ano. Com a receita líquida em € 63 milhões nos primeiros seis meses de 2009, a empresa elevou de 16% para 17% seu guidance para a margem operacional no ano.

Cenário econômico também beneficia negócios
Não só o noticiário corporativo traz boas ocorrências aos investidores europeus. Na agenda econômica, a confiança do consumidor europeu subiu pelo segundo mês consecutivo em setembro. O índice compilado pela Sentix passou de -17 pontos para -14,6 pontos, maior patamar desde julho do ano passado.

Na Alemanha, a medição de julho dos pedidos à indústria teve a quinta alta mensal seguida. O Factory Orders, ajustado por variações sazonais e pela inflação, avançou 3,5% entre junho e julho.

Por sua vez, no Reino Unido, pesquisa da Engineering Employers Federation e do BDO Stoy Hayward LLP mostrou perspectiva de queda nos estoques das fábricas britânicas nos próximos três meses. A pesquisa mostrou ainda perspectiva de que o índice de produção industrial suba para ao menos 2 pontos nos próximos três meses, em comparação com -25 pontos no terceiro trimestre.

G-20
Dentre os assuntos que estiveram em pauta no encontro de representantes do G-20, destaque para aumento do capital de instituições financeiras, controle de alavancagem, aumento da base de crédito em tempos de dificuldade econômica e supervisão de lucros e salários de instituições financeiras.

O primeiro-ministro britânico Gordon Brown declarou que "o G-20 mostrou mais uma vez que os governos de todo o mundo podem se unir para chegar a um acordo sobre a governança global, sobre a novas necessidades da economia global".

Também no encontro, Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, disse que a economia mostra sinais de estabilidade.

Acompanhe o fechamento dos índices europeus
O índice FTSE 100 da bolsa de Londres apresentou valorização de 1,68% a 4.933 pontos, acumulando no ano forte alta de 11,25% enquanto o CAC 40 da bolsa de Paris operou em alta de 1,50% atingindo 3.653 pontos e sua variação no ano acumula forte alta de 13,51%.

A Bolsa de Frankfurt, apresentou uma alta de 1,47% , atingindo 5.464 pontos, acumulando uma forte valorização de 13,58%.

Petróleo


As cotações do petróleo sobem pela segunda sessão seguida em Nova York, beneficiadas por melhores perspectivas econômicas e pela queda do dólar frente as principais divisas de referência nesta segunda-feira (7). Importante destacar que, apesar do feriado do Dia do Trabalho nos EUA, a commodity é negociada no mercado eletrônico na NYSE (New York Mercantile Exchange).

Em Londres, após queda de 0,44% na sexta-feira, o petróleo também é negociado com valorização de 1,8%, a US$ 68,05 o barril.

Também mexe com as cotações do petróleo as declarações de Sheikh Ahmed Al-Sabah, ministro do petróleo no Kwait. Al-Sabah declarou que os países membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) pretendem manter suas cotas de oferta.

Estudo para 8 de Setembro

Hoje é feriado nos EUA (dia do trabalho) e também no Brasil, portanto o investidor tem um dia de folga.

As bolsas da Ásia abrem bem a semana, Shangai Composite fechou aos 2881 pontos com 0,68% de valorização enquanto que o índice Nikkei do Japão fechou aos 10321 pontos com expressiva valorização de 1,31%.

As principais bolsas europeías também caminham no verde.

Gráficos