segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Estudo para 8 de Setembro

Hoje é feriado nos EUA (dia do trabalho) e também no Brasil, portanto o investidor tem um dia de folga.

As bolsas da Ásia abrem bem a semana, Shangai Composite fechou aos 2881 pontos com 0,68% de valorização enquanto que o índice Nikkei do Japão fechou aos 10321 pontos com expressiva valorização de 1,31%.

As principais bolsas europeías também caminham no verde.

Gráficos






sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Fechamento da semana 4 de Setembro de 2009

O IBOV tem um pregão de ganhos, subiu 1,70%, para 56.652 pontos. No entanto, o resultado não foi capaz de impedir que, no acumulado da semana, a Bolsa tivesse desvaloização de 1,8%. No ano, a Bolsa tem aumento de 50,87%.

O giro financeiro do dia ficou em R$ 6,43 bilhões, dos quais R$ 2,3 bilhões são da Oferta Pública de Aquisição (OPA) que o Banco do Brasil fez pelas ações da Nossa Caixa como parte do processo de compra da instituição.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 0,99%, para R$ 32,51; Vale PNA avançou 1,50%, a R$ 33,04; Itaú Unibanco PN perdeu 2,53%, para R$ 31,59; BM & FBovespa ON aumentou 2,03%, cotada a R$ 11,53; e Bradesco PN valorizou 3,07%, a R$ 31,13.


Destaques do Ibovespa


O setor imobiliário liderou isolado os ganhos desta sexta-feira: Rossi, Cyrela e Gafisa viram seus ativos dispararem após a melhora da recomendação do Morgan Stanley para o setor. Além disso, o conselho do FGTS liberou mais R$ 3 bilhões para financiar construtoras através de fundos imobiliários e debêntures, aumentando o volume de crédito disponível para o segmento.

Seguindo a tendência vista na Europa, as ações de empresas ligadas a commodities, como MMX, Petrobras, CSN e Gerdau também tiveram bom desempenho.

Por outro lado, a pior performance do índice foi dos papéis da Nossa Caixa, após a Oferta Pública de Aquisição (OPA) das ações realizada nesta sexta-feira, que movimentou R$ 2,306 bilhões na BM&F Bovespa.
Na agenda interna, o destaque ficou com a confirmação do pedido de oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações do banco Santander do Brasil. Os valores ainda não foram confirmados, mas estima-se que o IPO pode chegar a R$ 5,6 bilhões, assumindo o posto de maior lançamento de ações do ano na Bovespa.

Bolsas de NY

Em Wall Street, os agentes tiveram um dia positivo, seguindo a divulgação dos dados oficiais sobre o mercado de trabalho dos EUA. Foram perdidas 216 mil vagas em agosto, corte abaixo do esperado. Já a taxa de desemprego subiu de 9,4% para 9,7%, extrapolando as previsões e atingindo o maior patamar desde 1983.

Assim, o índice industrial Dow Jones ganhou 1,03%, aos 9.441 pontos. O S&P 500 avançou 1,31%, para 1.016 pontos, e o Nasdaq subiu 1,79%, a 2.018 pontos. Na semana, o Dow Jones caiu 1,1%, o S&P recuou 1,2%, e o Nasdaq perdeu 1,2%.

Outros mercados


Na Europa, as bolsas de valores terminaram em alta, interrompendo uma série de perdas de quatro dias. As ações dos setores bancário e de mineração apresentaram os melhores desempenhos. O índice FTSEurofirst 300, referência dos principais papéis europeus, avançou 1,2%, para 960 pontos, tendo oscilado entre 964 e 949 pontos durante o pregão.

Ganhos também no mercado asiático, onde a sexta-feira encerrou com alta de 0,58% em Xangai e valorização de 2,82% em Hong Kong. Já Tóquio e Seul perderam 0,27% e 0,29%, respectivamente.

Dólar


No mercado cambial, o dólar teve mais um pregão de desvalorização frente ao real e fechou as negociações desta sexta-feira em forte queda. A moeda norte-americana apontou baixa de 1,29%, cotada a R$ 1,842. Com o resultado, a divisa encerra a semana com queda acumulada de 2,0%.

O feriado de segunda-feira, que deixa as praças de negociação fechadas tanto aqui quanto em Wall Street, derrubou os volumes negociados. O giro financeiro no "pronto" foi de apenas US$ 66,5 milhões, cerca de metade do registrado ontem. No interbancário, o volume caiu 58%, para US$ 770 milhões.

(Com informações de Reuters, Valor Online e Agência Estado)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Estudo para 4 de Setembro de 2009

IBOV interrompe série de 5 pregões consecutivos de quedas e sobe 0,57%, a 55.707 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 4,51 bilhões.

O avanço da bolsa na China, impulsionado pela declaração do vice-presidente da China Securities Regulatory Commission de que as autoridades vão promover um Mercado "estável e saudável", contribuiu com o humor em Wall Street. A exceção foram as bolsas europeias, que acumularam perdas na sessão.

Recém adicionadas ao Ibovespa, as ações da MMX tiveram forte alta e lideram os ganhos da sessão, embaladas pelo bom desempenho de seus pares internacionais. Os papéis da Vivo, BM&F Bovespa e GOL também avançaram no pregão.

Na outra ponta, os ativos da Eletropaulo tiveram as maiores perdas do dia no Ibovespa. Outras ações do setor de energia, como CPFL Energia, Cemig e Cesp também registraram desvalorização.

A BM&F Bovespa anunciou que o fluxo de recursos dos investidores estrangeiros para o mercado de ações brasileiro ficou novamente positivo em agosto, acumulando saldo positivo de R$ 1,654 bilhão.

As maiores oscilações do Índice Bovespa, foram:




Bolsas de NY


Nos EUA, o índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas norte-americanas, encerrou em alta de 0,85% e atingiu 1.003 pontos. Seguindo esta tendência, o índice Nasdaq Composite valorizou-se 0,82% a 1.983 pontos. Da mesma forma, o índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, subiu 0,69% a 9.345 pontos.

Bolsas da Europa

Na Europa, o índice CAC 40 da bolsa de Paris registrou baixa de 0,55% e atingiu 3.554 pontos; no mesmo sentido, o índice FTSE 100 da bolsa de Londres desvalorizou-se 0,43% chegando a 4.797 pontos e o DAX 30, da bolsa de Frankfurt, caiu 0,35% a 5.301 pontos.

Dólar

O dólar comercial fechou em queda pela segunda sessão consecutiva nesta quinta-feira, sendo cotado na venda a R$ 1,868 - desvalorização de 0,85%.

O Banco Central voltou a intervir no câmbio ao realizar a compra de dólares no mercado à vista, em operação realizada entre às 12h32 e às 12h42 (horário de Brasília) e que teve uma taxa aceita em R$ 1,874. Na última quinta-feira, o BC informou que adquiriu cerca de US$ 2,4 bilhões em agosto por meio dessas intervenções.

Renda Fixa

No mercado de renda fixa, os juros futuros encerraram em alta na BM&F Bovespa nesta quinta-feira. O contrato com vencimento em janeiro de 2010, que apresenta maior liquidez, encerrou apontando taxa de 8,64%, alta de 0,03 ponto percentual frente à apresentada na sessão anterior.

No mercado de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40, bônus mais líquido, encerrou cotado a 131,05% de seu valor de face, o que representa uma alta de 0,15%. O risco-país, calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan, fechou cotado a 258 pontos-base, queda de 26 pontos em relação ao fechamento anterior.

Gráficos

IBOV está apresentando boa situação quanto aos indicadores técnicos (IFR e estocástico), no entanto amanhã é dia de agenda pesada nos EUA, o Payroll (relatório de empregos).





quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Novo curso agendado, 28 de Novembro !!! Programem-se !!!!

Já temos outro curso agendado para o dia 28 de Novembro de 2009, mal acabamos de realizar o último curso e já estamos programando outro ! O feedback dos participantes foi excelente !!

O novo curso será novamente no Hotel Mercure, localizado na Rua Alegre 440 - S.Caetano do Sul - 8:00h às 17:00h.

Além de Análise Técnica (análise gráfica) estaremos falando sobre gerenciamento de risco, operações estruturadas (venda coberta de opções, venda descoberta de opções), estratégias operacionais (como operar em mercado de alta, baixa, ou de lado - Following Trade), Tesouro Direto (Renda Fixa - Títulos do Governo Federal).

Venha conhecer o Mercado de Renda Variável (Ações e Opções), saiba como ter ganhos superiores ao da renda fixa com risco reduzido, descubra o Tesouro Direto e saiba como ter segurança e rentabilidade na Renda Fixa (sem pagar taxas de administração aos bancos). Prepare-se para operar no Mercado Financeiro !!!!!

O custo do curso está muito atrativo, com certeza é um dos melhores custos e com conteúdo excelente !!!!! Garanta já sua vaga !!!

Vejam as condições abaixo:

- Confirmando a presença e efetuando pagamento até o final de Setembro o custo é de R$ 140,00
- Confirmando a presença e efetuando pagamento até o dia 15 de Outubro o custo é de R$ 160,00
- Confirmando a presença e efetuando pagamento até o dia 25 de Novembro o custo é de R$ 180,00

Para grupos e/ou indicações será concedido o desconto de R$ 10,00 ao participante.

Por favor queiram confirmar sua participação respondendo esse e-mail, com cópias para: mtmaster2009@hotmail.com; caegalvao2@ig.com.br

Estamos planejando uma turma de 10 participantes, no máximo serão 15.

Para maiores detalhes consultem o link de nosso blog:

http://metamaster.blogs.advfn.com/cursos/

Sintam-se à vontade para acompanhar nosso blog:
www.metamaster.blogs.advfn.com

Esperamos todos vocês no dia 28 de Novembro!!!!

Dúvidas falar com o PC ou com o Carlos Galvão (Cae) !!!!

Estudo para 3 de Setembro de 2009

IBOV tem pregão de perdas e fecha com queda de 0,77%, para os 55.385 pontos.

Como observado ontem, os papéis da Petrobras ajudaram a limitar as perdas do dia. A ação PN da estatal subiu 1,74%, para R$ 32,15. Ainda entre os ativos de maior peso na carteira, Vale PNA caiu 1,16%, a R$ 32,20; Itaú Unibanco PN perdeu 0,28%, para R$ 30,96; BM & FBovespa ON recuou 2,04%, cotada a R$ 11,02; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,85%, a R$ 30,12.

Um dos fatores que contribuiu para a queda na Bovespa foi a expectativa pela decisão do Copom sobre os rumos da Selic, que está em 8,75% ao ano.

COPOM


O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) optou nesta quarta-feira (2) pela manutenção da taxa Selic, deixando-a no patamar de 8,75% ao ano - sua mínima histórica. A decisão foi sem viés.

A interrupção da flexibilização vai ao encontro da sinalização da última ata do comitê, que havia indicado o final do atual ciclo de cortes - que reduziu a Selic em 500 pontos-base desde janeiro deste ano.

Também em linha com as expectativas dos analistas, a pausa no afrouxamento monetárip pela autoridade refletiu as projeções de inflação controlada, assim como os sinais de recuperação da economia nos últimos meses.

Bolsas de NY


Wall Street reagiu com instabilidade. Ao final do pregão, o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York encerrou com baixa de 0,32%, aos 9.280 pontos. O S & P 500 recuou 0,33%, para 994 pontos, e o Nasdaq devolveu 0,09%, a 1.967 pontos.

Bolsas da Ásia e Europa

Hoje, as bolsas de valores da Ásia recuaram, após preocupações renovadas sobre a saúde dos bancos norte-americanos pressionarem Wall Street, mesmo que números otimistas sobre o crescimento da Austrália tenham tranquilizado os investidores em relação à sustentação da recuperação econômica.

Já na Europa, os principais índices do mercado de ações fecharam em baixa pressionados pela realização de lucros, particularmente entre os papéis do setor financeiro. O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 600 caiu 0,46%, para 230,59 pontos, registrando seu terceiro declínio consecutivo.

Dólar

O dólar rompeu uma sequência de setes altas seguidas e terminou em queda as negociações desta quarta-feira (20). A moeda americana teve desvalorização de 1,0% frente ao real, cotada a R$ 1,886.

(Com informações do Valor Online, Infomoney e Reuters)

Gráficos






terça-feira, 1 de setembro de 2009

Estudo para 2 de Setembro de 2009

IBOV acompanha pessimismo e cai 1,19%, para 55.814 pontos com giro financeiro de R$ 5,42 Bi.

A queda não foi mais acentuada porque o papel da Petrobras encerrou com alta de 0,70%, a R$ 31,60, recuperando parte da acentuada perda de ontem. Ainda entre os ativos de maior peso na carteira, Vale PNA caiu 0,97%, a R$ 32,58; Itaú Unibanco PN perdeu 2,84%, para R$ 31,05; BM & FBovespa ON recuou 3,18%, cotada a R$ 11,25; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,13%, a R$ 30,40.

No início do dia, a Bovespa ensaiou uma recuperação na esteira das ações da Petrobras, que recuperavam valor após o banco Credit Suisse elevar a recomendação para compra das ações da estatal brasileira.

No entanto, a Bolsa nacional não resistiu ao sinal negativo vindo do mercado americano, onde proliferam as análises de que o preço dos ativos já subiu de demais e reaparecem preocupações com a saúde do setor financeiro.

A BM&F Bovespa informou ainda que o giro financeiro médio diário no segmento Bovespa cresceu 9,2% em agosto sobre julho, para R$ 5,339 bilhões. Na mesma base de comparação, o número de negócios médio diário cresceu 7,9%, para 344.449.

Tanto o giro financeiro quanto o número de negócios apresentaram avanço após dois meses consecutivos de retração.


Bolsas de NY


O Dow Jones caiu 1,96%, para 9.310 pontos. O S & P 500 recuou 2,21%, para 998 pontos, e o Nasdaq devolveu 2,0%, a 1.968 pontos.

Nem mesmo o noticiário positivo conseguiu mudar o humor dos investidores. Foi anunciado que a atividade no setor manufatureiro dos Estados Unidos cresceu em agosto pela primeira vez em mais de um ano e meio. Já os gastos com construção no país caíram 0,2% em julho na comparação com junho, para uma taxa anual sazonalmente ajustada de US$ 958,04 bilhões.

Petróleo

A queda nos principais índices acionários internacionais contrabalanceou os indicadores desta terça-feira (1), levando as cotações de petróleo a fechar o segundo dia consecutivo de forte queda.

O contrato de maior liquidez no mercado de Nova York encerrou cotado a US$ 68,05 por barril, queda de 2,73% frente ao fechamento anterior.

A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 67,73, baixa de 2,75% em relação ao último fechamento.


Dólar


O dólar operou em queda durante a manhã desta terça-feira (1º), mas mudou de tendência ao longo do pregão e terminou a primeira sessão do mês acima da barreira de R$ 1,90 pela primeira vez desde julho. A moeda americana fechou o dia com elevação de 0,85% frente ao real, cotada a R$ 1,905. Foi a sétima alta seguida da divisa.

(com dados do IG Economia e Infomoney)

Gráficos